RECEBA NOVIDADES ROCK E METAL DO WHIPLASH.NET NO WHATSAPP

Matérias Mais Lidas


Outras Matérias em Destaque

Há conexões entre o novo Papa Leão IV e a banda Metallica? Se forçar um pouquinho, sim

Rob Halford explica por que o Judas Priest não estará no show de despedida do Black Sabbath

Por que Kerry King não convidou Gary Holt para sua nova banda? O mesmo explica

O gênero do rock que Caetano Veloso abomina com todas as forças

A opinião de Tarja Turunen sobre suposta rivalidade do Nightwish e Evanescence

Crypta se apresenta sem Fernanda Lira em show na França

Tom Morello conta como o Rage Against the Machine criou o mais odiado subgênero do metal

Matthew Barlow fala sobre a possibilidade de cantar novamente no Iced Earth

Por que a balada "Silent Lucidity" fez sucesso, segundo o vocalista Geoff Tate

Pub da Galeria do Rock conta o que Kerry King comeu, bebeu e exigiu de trilha sonora

Chitãozinho e Xororó sobre feat dos sonhos; "Curto Linkin Park, Motörhead. Seria inusitado"

Diretor explica por que Os Mutantes foram deixados de fora do documentário de Rita Lee

Marty Friedman: "Era como uma música pop, se você puder chamar assim."

O grande erro do The Doors que fez a banda ficar decadente, segundo Caetano Veloso

A música obscura que Geddy Lee disse ter reinventado o baixo progressivo; "É tão poderosa"


Stamp

Resenha - Be my God - Lullacry

Por Sílvio Costa
Postado em 09 de fevereiro de 2004

Eles são finlandeses, o disco foi lançado pela Spinefarm e redistribuído pela Century Media. Possuem uma bela "frontwoman" - Tanya, que hoje não está mais na banda. As semelhanças com o Nightwish não acabam por aqui (até o nome de alguns membros guardam semelhanças com os do Nightwish...). Neste álbum, lançado em 2001, o grupo formado por SamiVauhkonen e Sauli Kivilahti nas guitarras, Jukka Outinen (eu não disse...) na bateria e Heavy no baixo, além da já citada Tanya nos vocais, é uma bela reunião de 11 temas que oscilam entre o heavy rock (um hard rock mais pesado seria a definição mais adequada) e o gothic metal, sem, no entanto, fazer clara opção por nenhum dos dois estilos.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 1

A princípio pode até parecer que se está falando de mais uma das centenas de bandas-clichê, que amontoaram teclados, vocais femininos e letras abstratas, surgidas nos últimos cinco ou seis anos. Entretanto, quando o disco começa a rolar, dá para notar que há algo de novo. Primeiro é o fato de que o vocal não é angelical, mas bastante "rocker". Embora o timbre da vocalista não chegue a ser muito semelhante, dá para traçar um paralelo entre a voz de Tanya e de cantoras como Kimberly Goss (Sinergy) ou Johanna dePierre (Amaran). É um disco que merece ser ouvido, antes de qualquer coisa, com ouvidos abertos à novidade.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 2

A melhor faixa do disco é a última, chamada "Firequeen". Com uma levada que chega a lembrar o Lacuna Coil em seus momentos mais depressivos, esta música apresenta belas linhas de guitarra, sempre variando entre levadas mais agressivas e mais atmosféricas. Outro destaque é a faixa-título, cujas vocalizações agressivas e base pesada e cheia de variações rítmicas, chegam a lembrar bandas mais pesadas, como o próprio Amaran. A faixa mais "Nightwish" do disco é "Without the Dreamer", que, apesar da ausência de teclados, é marcada por riffs bastante melódicos e por um fortíssimo refrão.

O fato de a banda não utilizar teclados é um ponto positivo e que contribui para a construção de uma identidade própria. O Lullacry pode até nem ser a banda mais original do mundo, mas soa menos derivativa que muita coisa vendida como inovadora e revolucionária que se vê por aí.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 3

Para concluir, acho que muito em breve veremos a Finlândia suceder a Suécia como a maior fonte de bons grupos de música pesada. Li uma resenha aqui mesmo no Whiplash em que se falou em New Wave of Swedish Heavy Metal. Que tal ampliarmos para algo como New Wave of Scandinavian Heavy Metal?

Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsAppCompartilhar no Twitter

Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps


Manifesto 2025


publicidadeMarcelo Matos Medeiros | Glasir Machado Lima Neto | Felipe Pablo Lescura | Efrem Maranhao Filho | Geraldo Fonseca | Gustavo Anunciação Lenza | Richard Malheiros | Vinicius Maciel | Adriano Lourenço Barbosa | Airton Lopes | Alexandre Faria Abelleira | Alexandre Sampaio | André Frederico | Ary César Coelho Luz Silva | Assuires Vieira da Silva Junior | Bergrock Ferreira | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Alexandre da Silva Neto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Cláudia Falci | Danilo Melo | Dymm Productions and Management | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Fabio Henrique Lopes Collet e Silva | Filipe Matzembacher | Flávio dos Santos Cardoso | Frederico Holanda | Gabriel Fenili | George Morcerf | Henrique Haag Ribacki | Jorge Alexandre Nogueira Santos | Jose Patrick de Souza | João Alexandre Dantas | João Orlando Arantes Santana | Leonardo Felipe Amorim | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Marcos Donizeti Dos Santos | Marcus Vieira | Mauricio Nuno Santos | Maurício Gioachini | Odair de Abreu Lima | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Ricardo Cunha | Sergio Luis Anaga | Silvia Gomes de Lima | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Victor Adriel | Victor Jose Camara | Vinicius Valter de Lemos | Walter Armellei Junior | Williams Ricardo Almeida de Oliveira | Yria Freitas Tandel |
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sobre Sílvio Costa

Formado em Direito e tentando novos caminhos agora no curso de História, Sílvio Costa é fanzineiro desde 1994. Começou a colaborar com o Whiplash postando reviews como usuário, mas com o tempo foi tomando gosto por escrever e espera um dia aprender como se faz isso. Já colaborou com algumas revistas e sites especializados em rock e heavy metal, mas tem o Whiplash no coração (sem demagogia, mas quem sabe assim o JPA me manda mais promos...). Amante de heavy metal há 15 anos, gosta de ser qualificado como eclético, mesmo que isto signifique ter que ouvir um pouco de Poison para diminuir o zumbido no ouvido depois de altas doses de metal extremo.
Mais matérias de Sílvio Costa.

 
 
 
 

RECEBA NOVIDADES SOBRE
ROCK E HEAVY METAL
NO WHATSAPP
ANUNCIE NESTE SITE COM
MAIS DE 4 MILHÕES DE
VIEWS POR MÊS