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Resenha - Home from Home - Millencolin

Por
Postado em 19 de maio de 2002

Nota: 7 starstarstarstarstarstarstar

Dois anos após o bem sucedido "Pennyvridge Pioneers", o Millencolin retorna à cena hardcore com seu novo cd. Porém, cadê o hardcore? Cadê as pitadas de ska? A banda já havia anunciado que o novo cd seria totalmente diferente dos anteriores, e foi mesmo. "Home From Home" é antes de tudo um cd de punk, ou poppy punk. Parece que a banda quis entrar no hall de bandas como Offspring, Green Day, necessidade de maior sucesso? Ou apenas uma mudança?

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O cd abre com a diferente "Man or Mouse", que tem uma levada rockeira que lembra muito o Offspring, porém o Millencolim continua lá, intacto. Já a segunda música, "Fingers Crossed", lembra muito o punk rock do Bad Religion, com uma levada muito legal. A faixa que melhor nos lembra o antigo Milencolin é "Punk Rock Rebel" (ironia), com pitadas de ska, dando um sinal de que a banda não esqueceu como se faz seu hardcore melódico.

Dizer que o cd é ruim é mentira. Porradas como "Montego", "Botanic Mistress", "Fuel to The Flame" e a faixa título são verdadeiras pérolas punks, com empolgação a mil. O destaque vai para a faixa "Kemp", a mais porrada do cd, que ainda traz fragmentos do que um dia foi o Millencolim.

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A banda se apresenta coesa e afinadíssima, dando o peso e a agressividade ou melodia necessárias em cada música, embora, às vezes, a voz de Nikola Sarcevic lembre muito o estilo de Dexter Holland (Offspring).

Para uma banda que já fez pérolas como "For Monkeys" e "Life on a Plate", este cd pode soar até um pouco decepcionante. Mas antes de tudo é um bom cd de punk rock, feito por músicos competentes e que vai agradar aos fãs do estilo. Vale uma conferida.

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Sobre Rafael Carnovale

Nascido em 1974, atualmente funcionário público do estado do Rio de Janeiro, fã de punk rock, heavy metal, hard-core e da boa música. Curte tantas bandas e estilos que ainda não consegue fazer um TOP10 que dure mais de 10 minutos. Na Whiplash desde 2001, segue escrevendo alguns desatinos que alguns lêem, outros não... mas fazer o que?
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