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Grave Digger

Resenha - Pitch-Black Blues - Cryhavoc

Por
Postado em 28 de dezembro de 1999

Nota: 8 starstarstarstarstarstarstarstar

Desde que o Cryhavoc foi criado, a idéia principal do conjunto era fazer aquele death metal melódico, mas passando apenas pelas margens do estilo colocado em voga por grupos como In Flames, Covenant, Dark Tranquillity e Children of Bodom (que apesar de ser nova, já é bastante conhecida).

Bem, parece que eles vêm levando isso a cabo. Desde a primeira demo da banda, o Cryhavoc tem se destacado não pelo som ser inovativo, mas sim, por mostrar que pra ser bem-feito não é necessário usar e abusar dos efeitos super pesados para guitarras. É até incoerente, mas mostraram que se for bem-feito dá pra engolir. E muito bem.

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Quem já ouviu o disco debute do grupo, 'Sweetbriers', já sabe o que se esperar desse quinteto finlandês formado por Kaapro (vocais), J. Lilja e Risto Raven (guitarras), Myöhänen (baixo) e Pauli O. Tolvanen (bateria). Muita melodia em contraste com os vocais horas gritados, horas urrados do já apresentado Mister Kaapro. É necessário um novo parágrafo para dar mais ênfase à comparação entre os dois discos.

O "Sweetbriers" é um disco que marca pela beleza das composições aliadas à agressividade das linhas vocais. No "Pitch-Black Blues" acontece a mesma coisa, mas tem-se a leve impressão, a princípio, de que as guitarras perderam um pouco o peso. Bem, realmente foi a primeira coisa que passou pela cabeça desse redator. "Cryscythe" é uma boa música, não me entendam mal. Mas realmente, para uma música de abertura de um CD, deveria ser mais pesada. De qualquer modo, os refrões continuam bonitos e também as composições são um show de melodia.

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Seguindo em frente, encontramos "Metamorphosis", uma música realmente boa. As guitarras, dessa vez, soam mais pesadas, e a sensação do bom Death melódico vem à tona uma vez mais. É o bom Cryhavoc de 'Sweebriers'. De qualquer modo, daí pra frente, só melhora. "Snowsong", "Spree" e "The Serpent and Eve" são muito, muito boas. A faxixa título também. Com uma trilha sonora de 8 músicas (como no debute) com durações de uma média de 4 minutos cada, o CD pode ser caracterizado como 'Cryhavoc': é o que define a banda, não tem jeito.

Em tempo: a Rock Brigade Records e a Laser Company estão fazendo um trabalho muito bom com as edições brasileiras dos petardos de bandas do exterior. Todo CD lançado aqui parece vir com faixas bônus. Nesse, as bonus tracks somam um total de 3 músicas, que foram tiradas da primeira demo do conjunto.

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Bem, no resumo só dá saudade de alguma coisa mais explícita como a capa do 'Sweetbriers', que resolveram pegar mais leve nesse segundo disco. Mas a gente perdoa. O Cryhavoc parece que é uma banda a se manter fiel com o passar do tempo. Vamos esperar que sim.

Material cedido por:
Laser Company Records
Fone: (11) 292-6011
Fax: (11) 6693-0764
http://www.lasercompany.com.br

Rock Brigade Records
Fone: (11) 570-4124
Fax: (11) 575-4526
http://www.rockbrigade.com.br

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Sobre Haggen Kennedy

Nascido ao fim dos anos 70 e adolescido em meio ao universo metálico, Haggen Heydrich Kennedy já trabalhou e atuou numa vultosa gama de atividades, como o jornalismo, o desenho, a informática, o design e o ensino, além de outros quefazeres. Atualmente vive em Atenas, Grécia, onde estuda História, Arqueologia e Grego Antigo na Universidade de Atenas. A constante nesse turbilhão de ofícios, todavia, sempre constituiu-se de dois fatores: as línguas (ainda hoje trabalha com tradução e interpretação) e a música - esse último elemento, definitivo alimento espiritual.
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