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Iron Maiden: As guitarras de Adrian Smith

Por Marco Pala
Postado em 27 de setembro de 2016

Na sequência sobre as guitarras do Maiden, vamos falar dos instrumentos mais conhecidos do eterno parceiro de Dave Murray, o adorado Adrian Smith, guitarrista da Donzela desde 1999, mas com gloriosa passagem pela banda entre 1980 e 1989. Lembrando que o intuito da matéria não é listar exatamente todas as guitarras usadas por todos estes anos, mas falar um pouco sobre as mais icônicas, focando no período em que esteve na banda.

GIBSON LES PAUL DELUXE 1972

De todas as guitarras usadas por Adrian em sua carreira, esta Les Paul Deluxe "Goldtop" é a mais icônica. Segundo o próprio, ela foi dada de presente pelo seu pai quando ele tinha 17 anos (por volta de 1974), e foi seu primeiro instrumento de boa procedência. Adrian a usou exaustivamente durante o período que esteve em sua banda (Urchin, do final dos 70), e também no Maiden. Ela foi seu principal instrumento de estúdio e também nas primeiras turnês que fez com a banda (final da turnê do primeiro álbum do Maiden e também na fase Killers). Ela permaneceu em seu setup durante as fases de The Number Of The Beast e Piece Of Mind, mas raramente foi usada neste período. A guitarra voltou em cena na lendária turnê World Slavery Tour (apesar de não ser a principal guitarra da fase, foi bastante utilizada, como podemos ver no vídeo de Live After Death), vindo a sumir de cena depois de 1985. Adrian voltou a excursionar com sua velha fiel quando ele se tornou "escudeiro" de Bruce Dickinson em sua carreira solo, no final dos anos 90, antes de voltar em definitivo para o Maiden em 1999. Depois disso, a guitarra voltaria em cena somente na turnê de The Final Frontier, desta vez como instrumento principal, e permanece até hoje no rig de Adrian Smith. Apesar de ser um instrumento antigo e surrado, Adrian fez poucas modificações na guitarra: o pickup "mini-humbucker" da ponte foi trocado por um DiMarzio Super Distortion (na posição do braço está o original, que não é usado). Adrian fez esta modificação no final dos anos 70 e o pickup da ponte foi trocado algumas vezes, mas sempre pelo modelo DiMarzio Super Distortion.

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HAMER STANDARD

Adrian entrou no Iron Maiden enquanto ainda rolava a turnê do primeiro álbum. Neste período, além da Les Paul, ele utilizou como guitarra secundária uma Hamer Standard (uma excelente cópia da Gibson Explorer). É um instrumento obscuro, mas que merece nota por ter aparecido com seu dono nas fotos usadas para a contracapa do álbum Killers. Depois disto, provavelmente a guitarra foi vendida.

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GIBSON SG

Durante o período que vai da sua entrada no Maiden até a turnê World Piece Tour, Adrian usou bastante duas Gibson SG Standard do meio dos anos 70. As SG Standard feitas até 1965 respeitavam os padrões visuais e de construção do modelo original (pertencente à linha Les Paul de 1961). As SG’s com aquele tipo de escudo maior foram originalmente fabricadas de 1966 a 1971. A partir de 1972, a Gibson fez algumas mudanças no design da guitarra: o braço "entrou" no corpo (agora com "shape" levemente maior), ao invés de acabar no tróculo (um dos motivos que fez Les Paul detestar o modelo original foi justamente a distância entre o pickup do braço e o fim da escala fora do corpo); as marcações trapezoidais da escala (a partir da 3ª casa) deram lugar a marcações em pequenos blocos feitos de madrepérola a partir da 1ª casa; o headstock ficou mais largo e o escudo (pequeno) voltou a ser semelhante ao modelo de 1961. As SG’s Standard feitas entre 1972 e 1980 seguiram este novo padrão, até voltarem a ser fabricadas com base nos modelos dos anos 60 a partir de 1981. Por esta razão, dá para identificar a preferência de Adrian pelas SG’s dos anos 70. As duas guitarras usadas por ele se diferenciavam pela cor (uma cereja e outra natural) e pelo tipo de ponte (trêmulo Bigsby / ponte Harmonica na cereja e sistema ABR / Stopbar na natural). Depois da World Piece Tour, Adrian abandonou as Gibson SG, voltando a usar sua Standard natural apenas em 2005 (afinada em drop D). Desde então esta SG está em seus setups de turnê. Adrian também possui uma Gibson SG Custom branca, que eventualmente é levada em turnês (desde a Somewhere Back In Time Tour), mas não é comum vê-lo tocando com esta guitarra. Nas suas SG’s ele mantém os captadores originais (PAF "T-Top").

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IBANEZ DESTROYER II

Outra guitarra que marcou época. Esta Ibanez vermelha não era propriamente um instrumento caro na época (apesar de hoje em dia ser difícil encontrar um exemplar deste modelo por preços módicos), mas Adrian gostou muito da guitarra. Não se sabe exatamente quando ele começou a tocar com a Destroyer, mas ela foi seu principal instrumento durante pelo menos duas turnês completas: The Number Of The Beast e World Piece Tour. É provável que a guitarra tenha sido vendida depois disto. A original dos anos 80 já vinha de fábrica com captadores DiMarzio (com bobina creme "aberta" na ponte e com capa de níquel no braço), não tendo como precisar se Adrian trocou os pickups originais da guitarra até a turnê de Piece Of Mind, quando o pickup do braço também apareceu com as bobinas creme aparentes.

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DEAN BABY ML

Esta guitarra provavelmente fez parte de algum contrato de patrocínio da Dean com o Iron Maiden na primeira metade dos anos 80. Enquanto Dave usou em raras vezes um modelo "Dean V" (Flying V) e Bruce uma Cadillac Custom (para tocar dedilhado na música "Revelations"), Adrian usava uma ML (modelo imortalizado por Dimebag Darrell), mas de uma versão com corpo ligeiramente menor, a Baby ML. A guitarra foi usada majoritariamente durante a turnê de Piece Of Mind.

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GIBSON MELODY MAKER

Durante a World Piece Tour (Piece Of Mind), Adrian usou como guitarra secundária uma Gibson Melody Maker preta, provavelmente dos anos 60, com humbuckers DiMarzio. Ele ainda apareceria em sessões de fotos com a guitarra na época de Powerslave, mas não a utilizou mais em turnês.

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LADO EARTH

Em 1984, os músicos do Iron Maiden (Dave, Adrian e Steve) receberam instrumentos de uma empresa canadense chamada JK Lado Guitars, ou simplesmente Lado, que fazia (e faz ainda hoje) instrumentos de altíssimo padrão. Adrian adorou modelo Earth, que se tornou seu principal instrumento durante a World Slavery Tour, usando duas delas neste período. A preta (que aparece no vídeo de "Aces High") foi a #1 durante toda parte européia da turnê, incluindo a lendária viagem ao Leste Europeu (Behind The Iron Curtain). Por alguma razão, esta guitarra desapareceu quando o Maiden voou para a América (EUA, diga-se), dando continuidade à megalomaníaca turnê (que daria um pulo no Rio de Janeiro em janeiro de 1985). Nesta fase, outra Lado Earth cinza ("silver burst") se tornou a guitarra titular da turnê, dividindo espaço com sua velha Les Paul Deluxe. Adrian nunca mais usou guitarras Lado depois da World Slavery Tour, mas seu modelo cinza da fase Powerslave se tornou presente na memória de todos que, como eu, passaram anos assistindo ao VHS do Live After Death, gravado em Long Beach, California. Curiosidade: originalmente, a JK Lado Guitars funcionou de 1981 até 1988, voltando à ativa novamente em 2003.

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JACKSON STRATOCASTERS

Entre 1986 e 1989 – seus últimos anos de Maiden antes de sua volta em 1999 – Adrian dedicou todo espaço de seu setup às guitarras Jackson (e algumas Charvel, que pertenciam à mesma empresa). Sua preferência neste período se deu a modelos tipo super-strato, entre elas, algumas com sintetizadores integrados. Porém, a que mais se tornou notória foi uma Jackson San Dimas branca com escudo preto, basicamente uma Stratocaster com humbuckers e ponte Floyd Rose (na verdade, não se tratava de única guitarra, Adrian possuía algumas idênticas), que foram os principais instrumentos usados nas fases Somewhere In Time e Seventh Son Of a Seventh Son. Desde seu retorno ao Maiden em 1999, Adrian costumava levar uma delas no backstage, para aquecer antes dos shows, até ganhar um modelo "signature" feito pela Jackson a partir de 2008.

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JACKSON KING V

Quando retornou ao Iron Maiden depois de 10 anos, Adrian optou por continuar usando como instrumento principal a mesma guitarra que vinha tocando no trabalho solo de Bruce Dickinson: uma Jackson King V preta. Esta foi a principal guitarra durante a Ed Hunter Tour. Depois desta turnê, ela não mais foi usada.

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GIBSON LES PAUL CUSTOM

Esta guitarra ficou imortalizada no clip de The Wicker Man, o primeiro single do então "novo" Iron Maiden em sexteto, surgido em 1999 com a volta de Bruce e Adrian ao grupo (que decidiu manter Janick Gers na line-up). A guitarra foi usada como um instrumento secundário durante a Brave New World Tour, época em que as Fender eram as principais ferramentas de trabalho. Depois de anos guardada no case, a Les Paul Custom preta voltou ao setup de Adrian em 2016, para a turnê The Book Of Souls.

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FENDER STRATOCASTER CUSTOM SHOP

Por cerca de cinco anos, entre as turnês Brave New World e Early Years (2000-2005), as principais guitarras de Adrian Smith foram Fenders Stratocaster Custom Shop HSS, com ponte Floyd Rose II, humbucker (DiMarzio Super Distortion) na posição da ponte (Adrian raramente usa os pickups do meio e braço, no caso, Fender Noiseless) e geralmente braços com escala de maple. Havia em seu setup da época pelo menos três delas: duas sunburst (uma delas com um sintetizador Roland GK-3 acoplado) e uma creme. Até hoje Adrian usa estas guitarras, mas em estúdio.

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JACKSON DOUBLE NECK

Esta raridade é uma Jackson Soloist Double Neck Custom do final dos anos 80, guitarra de dois braços, com 12 cordas na parte superior. Adrian a possui desde 1988, porém, ela ficou mais conhecida em 2005, durante a turnê Early Years, quando foi usada para tocar "Children Of The Damned". Desde então, sempre quando o Iron Maiden incluiu esta canção em seu set-list, a guitarra foi utilizada. Isto só foi alterado na turnê The Book Of Souls, quando Adrian passou a usar um violão Ovation de 12 cordas (preso a um rack) para as partes dedilhadas desta música, deixando a Double Neck em casa.

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JACKSONS SAN DIMAS ADRIAN SMITH SIGNATURE

A partir da turnê Somewhere Back In Time, em 2008, as principais guitarras passaram a ser as Jackson San Dimas Adrian Smith Signature. Basicamente, são reedições da Strato usada no final dos anos 80, com captadores DiMarzio Super Distortion (ponte) e Fender Noiseless (meio e braço). Adrian usou, por muito tempo, modelos brancos (com escudo preto ou branco e escalas de maple ou rosewood) até começar a variar algumas cores (dourada, verde, etc) mais recentemente. Os modelos foram lançados pela Jackson no mercado, em séries diferentes (Dinky e SDX), que, apesar de visualmente idênticas, variam (em muito) no preço, por conta do material utilizado (madeira, captadores, etc) e local de fabricação (EUA ou Índia), apesar de Adrian usar peças feitas pelo Custom Shop da Jackson especialmente para ele. Até hoje são suas principais guitarras de turnês.

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IBANEZ DESTROYER DT-520

Na turnê Maiden England, que rodou o mundo entre 2012 e 2014, Adrian voltou a usar uma Ibanez Destroyer depois de 30 anos. No caso, um modelo novo (também vermelho) e com acabamento mais bem elaborado que sua antiga Destroyer usada na turnê The Number Of The Beast. Esta nova Destroyer foi usada somente na turnê Maiden England, geralmente no bis (na música "Iron Maiden"), portanto, uma guitarra secundária.

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JACKSON X-STROYER CUSTOM SHOP

Esta é uma guitarra que Adrian estreou na turnê de The Book Of Souls: uma Jackson com corpo similar ao da Ibanez Destroyer II, no caso, uma Jackson X-Stroyer. É uma guitarra secundária no setup, usada em momentos pontuais. Este não é um modelo que consta do catálogo da Jackson, mas sim, um instrumento Custom Shop. Em 2014, o guitarrista do Def Leppard, Phil Colen (há décadas patrocinado pela Jackson) encomendou à empresa uma versão de uma de suas guitarras famosas, uma Ibanez Destroyer II preta (usada nos primeiros anos com a banda). A nova versão foi batizada de X-Stroyer. A Jackson fez algumas peças para Phil e (ao que consta) mais quatro guitarras de cores diferentes que foram vendidas na NAMM de 2015 (tradicional feira anual de instrumentos dos EUA, equivalente à nossa Expo Music). Foi provavelmente isto que inspirou Adrian Smith a encomendar ao Custom Shop da Jackson uma X-Stroyer vermelha em homenagem à sua velha Destroyer dos tempos de The Number Of The Beast. Até agora não há informações se a Jackson vai lançar as X-Stroyer para o público comum.

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Sobre Marco Pala

Marco Pala, nascido em 1975 na cidade de Monte Alto-SP, é advogado, guitarrista da banda Roy Corroy nas horas vagas e um apreciador do bom e velho rock and roll desde a mais tenra idade.
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