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Lucille chora sua viuvez: a história da guitarra de B.B. King

Por
Fonte: Wikipedia e WorldBlues.com
Postado em 15 de maio de 2015

Segundo a Wikipedia, no verão de 1949, a lenda do Blues, B.B. King, tocou em um salão de dança em Twist, Arkansas. Para aquecer o ambiente, um barril meio cheio de querosene foi aceso, um procedimento bastante comum naquela época. Durante a performance, dois homens começaram a brigar, esbarrando no barril e espalhando combustível em chamas pelo recinto. Quase todo mundo, inclusive King, correram para fora do lugar. Uma vez do lado de fora, King percebeu que tinha deixado sua guitarra do lado de dentro, então ele voltou para o edifício em chamas para recuperar sua amada Gibson de 30 dólares. Dois homens morreram no incêndio e, no dia seguinte, King descobriu que eles estavam brigando por uma mulher chamada Lucille. King subsequentemente deu esse nome à sua primeira guitarra, assim como a toda guitarra que teve desde então, como um lembrete de nunca mas fazer algo tão estúpido quanto entrar em um prédio em chamas ou brigar por uma mulher.

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B.B. King escreveu uma canção chamada "Lucille", na qual ele fala sobre sua guitarra e sobre como ela ganhou esse nome. Esta canção foi lançada no álbum de mesmo nome e foi incluída no álbum "B. B. King Anthology 1962–1998".

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King tocou com vários tipos de guitarras durante sua carreira, todas chamadas de Lucille por ele, mas é mais conhecido por tocar variações da Gibson ES-355. Em 1980, a Gibson lançou o modelo "B. B. King Lucille", baseado na ES-355TD-SV, mas com algumas adaptações a pedido do próprio King. Epiphone, subsidiária da Gibson, também lançou um modelo de baixo custo da guitarra Lucille.

Em 1999, mais uma homenagem da Gibson, a Little Lucille foi lançada baseada na guitarra Blueshawk.

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Em 2005, em homenagem ao aniversário de 80 anos de King, a Gibson lançou uma série chamada "80th Birthday Lucille", com apenas 80 guitarras. O primeiro protótipo foi presenteado ao guitarrista, que o usou como guitarra principal até que ela fosse roubada em 2009. Meses depois, a guitarra foi recuperada e devolvida a King.

Em tempo, segundo a worldblues.com, B.B. King jamais conheceu a tal mulher chamada Lucille, que teria sido o motivo daquela briga naquela fria noite no Arkansas, mas eternizou o nome da moça, assim como o seu próprio, ha história da música. Lucille, a guitarra, assim como talvez a moça de 1949, agora chora sua viuvez.

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Sobre Leonardo Daniel Tavares da Silva

Daniel Tavares nasceu quando as melhores bandas estavam sobre a Terra (os anos 70), não sabe tocar nenhum instrumento (com exceção de batucar os dedos na mesa do computador ou os pés no chão) e nem sabe que a próxima nota depois do Dó é o Ré, mas é consumidor voraz de música desde quando o cão era menino. Quando adolescente, voltava a pé da escola, economizando o dinheiro para comprar fitas e gravar nelas os seus discos favoritos de metal. Aprendeu a falar inglês pra saber o que o Axl Rose dizia quando sua banda era boa. Gosta de falar dos discos que escuta e procura em seus textos apoiar a cena musical de Fortaleza, cidade onde mora. É apaixonado pela Sílvia Amora (com quem casou após levar fora dela por 13 anos) e pai do João Daniel, de 1 ano (que gosta de dormir ouvindo Iron Maiden).
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