RECEBA NOVIDADES ROCK E METAL DO WHIPLASH.NET NO WHATSAPP
O artista da nova geração que faz Rob Halford se lembrar de Ozzy Osbourne
O baterista que Neil Peart dizia ter influenciado o rock inteiro; "Ele subiu o nível"
John Petrucci destaca influência de Maiden e Metallica na relação do Dream Theater com os fãs
Os "pais do rock" segundo Chuck Berry - e onde ele entra na história
Perry Bamonte, guitarrista e tecladista do The Cure, morre aos 65 anos
A música do Machine Head inspirada em fala racista de Phil Anselmo
Rob Halford revela que ainda não conseguiu assistir último show de Ozzy Osbourne
Morre o técnico de som "Macarrão", que trabalhou com Raimundos, Sepultura, Mamonas e outros
A música do Montrose que serviu de referência para clássico do Saxon
Marty Friedman comenta o teste que fez para a banda de Ozzy Osbourne
Steve Harris reconhece qualidades do primeiro álbum do Iron Maiden
Dave Mustaine revela condição nas mãos
Steve Harris queria ser baterista, mas optou pelo baixo; "Eu não sabia tocar bateria"
A noite no hospital que deu origem a um hit emotivo dos anos 2000
O sucesso da banda HIM que demorou dois anos e meio pra ficar pronto
Ano 2000. Então com 12 anos, entrei na secção de CDs de um supermercado para gastar o dinheiro da mesada que meu pai dera dias antes. Sem o mínimo de discernimento, deixei-me fascinar pela bela capa do Brave New World, do Iron Maiden. Não me decepcionei. Aqueles vocais operísticos e as guitarras melodiosas foram a porta de entrada para o heavy metal, estilo que muito contribuiu para a formação dos meus valores e da minha personalidade. Hoje, aos 21 anos, estou no último ano do curso de Jornalismo da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e trabalho com assessoria política. A música pesada, porém, nunca me abandonou. Além da Donzela, nutro sincera paixão por Black Sabbath, Deep Purple, Dio, Metallica, AC/DC, Rush, Pink Floyd, Dream Theater, Judas Priest, Yes e Motörhead. As bandas emo, indie ou qualquer uma que tire onda de moderninha e bem comportadinha me exasperam profundamente. Odeio instrumentais paupérrimos e rebeldia de boutique. Rock n' roll existe para questionar noções consagradas de normalidade e tensionar padrões morais e estéticos dominantes. Para cultivar a estupidez e exaltar o artificialismo, já existe a música pop. Sim, sou um old school empedernido.
Mais matérias de Guilherme Vasconcelos Ferreira.
![]()