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Andreas Kisser critica o estereótipo de roqueiro de esquerda: "rock é liberdade"
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A opinião de Rafael Bittencourt sobre Angra com Kiko Loureiro e Marcelo Barbosa juntos
Steve "Zetro" Souza explica veto ao nome Zetrodus
Andreas Kisser cita aspectos negativos do carnaval: "no heavy metal você não vê isso"
Ellefson não falou com Mustaine após ser demitido do Megadeth; "Não preciso ser seu amigo"
Os artistas bombados que Roger Water menospreza: "Sou muito, muito mais importante"
O disco clássico e a calça rasgada que mudaram a vida de João Gordo, do Ratos de Porão
O dia em que Max Cavalera foi preso após mal-entendido envolvendo a bandeira do Brasil
A música do Led Zeppelin que Robert Plant não consegue ouvir sem lembrar de John Bonham
Ano 2000. Então com 12 anos, entrei na secção de CDs de um supermercado para gastar o dinheiro da mesada que meu pai dera dias antes. Sem o mínimo de discernimento, deixei-me fascinar pela bela capa do Brave New World, do Iron Maiden. Não me decepcionei. Aqueles vocais operísticos e as guitarras melodiosas foram a porta de entrada para o heavy metal, estilo que muito contribuiu para a formação dos meus valores e da minha personalidade. Hoje, aos 21 anos, estou no último ano do curso de Jornalismo da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e trabalho com assessoria política. A música pesada, porém, nunca me abandonou. Além da Donzela, nutro sincera paixão por Black Sabbath, Deep Purple, Dio, Metallica, AC/DC, Rush, Pink Floyd, Dream Theater, Judas Priest, Yes e Motörhead. As bandas emo, indie ou qualquer uma que tire onda de moderninha e bem comportadinha me exasperam profundamente. Odeio instrumentais paupérrimos e rebeldia de boutique. Rock n' roll existe para questionar noções consagradas de normalidade e tensionar padrões morais e estéticos dominantes. Para cultivar a estupidez e exaltar o artificialismo, já existe a música pop. Sim, sou um old school empedernido.
Mais matérias de Guilherme Vasconcelos Ferreira.