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O pedido bizarro que Slash recebeu de Bob Dylan; "Eu não fazia ideia do que ele queria"
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James LaBrie demorou um pouco para se acostumar com retorno de Portnoy ao Dream Theater
A clássica canção que está proibida de tocar no funeral de Santana, segundo o próprio
Weather Systems tocará clássicos do Anathema em São Paulo; ingressos estão à venda
Malakian afirma que o SOAD sofreu rejeição no início da carreira; "Parecíamos alienígenas"
A banda que foi expulsa da turnê do The Who por quebrar o palco antes deles
Baterista reflete sobre álbum controverso do Judas Priest
Steve Harris não acha "The Number of the Beast" tão bom assim
Max Cavalera odeia escrever letras de músicas; "É como um dever de casa"
A lendária banda que foi convidada por Ozzy para abrir seus shows, mas recusou
O álbum de rock progressivo adorado por um integrante do Sex Pistols; "absurdamente divertido"
As regras bizarras para entrevistar o Led Zeppelin; não olhe para John Bonham
Quando Mick Jagger perdeu seu interesse pelo rock; "Vi bandas assim em 1959"
O compositor que Freddie Mercury dizia ser insuperável; "Você não consegue superar esse cara"
Ano 2000. Então com 12 anos, entrei na secção de CDs de um supermercado para gastar o dinheiro da mesada que meu pai dera dias antes. Sem o mínimo de discernimento, deixei-me fascinar pela bela capa do Brave New World, do Iron Maiden. Não me decepcionei. Aqueles vocais operísticos e as guitarras melodiosas foram a porta de entrada para o heavy metal, estilo que muito contribuiu para a formação dos meus valores e da minha personalidade. Hoje, aos 21 anos, estou no último ano do curso de Jornalismo da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e trabalho com assessoria política. A música pesada, porém, nunca me abandonou. Além da Donzela, nutro sincera paixão por Black Sabbath, Deep Purple, Dio, Metallica, AC/DC, Rush, Pink Floyd, Dream Theater, Judas Priest, Yes e Motörhead. As bandas emo, indie ou qualquer uma que tire onda de moderninha e bem comportadinha me exasperam profundamente. Odeio instrumentais paupérrimos e rebeldia de boutique. Rock n' roll existe para questionar noções consagradas de normalidade e tensionar padrões morais e estéticos dominantes. Para cultivar a estupidez e exaltar o artificialismo, já existe a música pop. Sim, sou um old school empedernido.
Mais matérias de Guilherme Vasconcelos Ferreira.