RECEBA NOVIDADES ROCK E METAL DO WHIPLASH.NET NO WHATSAPP
A banda que ajudou a inventar o punk mesmo longe de Londres e Nova York
"Clássico cult": a música do Trivium que Matt Heafy gostaria de tocar para sempre
O cantor que Robert Plant admite que nunca conseguiu igualar
Guitarrista do Trivium relembra como Ozzfest ajudou a catapultar a carreira da banda
Tobias Forge quer praticar mergulho para tornar uso de máscara no palco menos claustrofóbico
Graham Bonnet confirma que Bruce Dickinson já gravou sua parte em música colaborativa
Andreas Kisser quer que o último show do Sepultura aconteça no Allianz Parque
Quando Mick Jagger se rebelou contra o rock "antiquado e diluído" dos anos 50
O hit de Cazuza que Lulu Santos achou tão bom que ficou com ciúmes
Os 5 melhores álbuns esquecidos de 1991, segundo André Barcinski
O álbum dos Titãs que teve o nome alterado por direitos autorais de filme
Regis Tadeu e Sérgio Martins revelam roqueiros que usam peruca: "Vai dizer que você não sabia?"
A música triste que relaciona o fim de um amor fracassado ao adeus da Terra à humanidade
O surpreendente Top 5 de álbuns do Iron Maiden para Tobias Sammet, do Avantasia
O famoso escritor que Arnaldo Antunes ainda não conseguiu parar para ler
Ano 2000. Então com 12 anos, entrei na secção de CDs de um supermercado para gastar o dinheiro da mesada que meu pai dera dias antes. Sem o mínimo de discernimento, deixei-me fascinar pela bela capa do Brave New World, do Iron Maiden. Não me decepcionei. Aqueles vocais operísticos e as guitarras melodiosas foram a porta de entrada para o heavy metal, estilo que muito contribuiu para a formação dos meus valores e da minha personalidade. Hoje, aos 21 anos, estou no último ano do curso de Jornalismo da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e trabalho com assessoria política. A música pesada, porém, nunca me abandonou. Além da Donzela, nutro sincera paixão por Black Sabbath, Deep Purple, Dio, Metallica, AC/DC, Rush, Pink Floyd, Dream Theater, Judas Priest, Yes e Motörhead. As bandas emo, indie ou qualquer uma que tire onda de moderninha e bem comportadinha me exasperam profundamente. Odeio instrumentais paupérrimos e rebeldia de boutique. Rock n' roll existe para questionar noções consagradas de normalidade e tensionar padrões morais e estéticos dominantes. Para cultivar a estupidez e exaltar o artificialismo, já existe a música pop. Sim, sou um old school empedernido.
Mais matérias de Guilherme Vasconcelos Ferreira.
![]()