RECEBA NOVIDADES ROCK E METAL DO WHIPLASH.NET NO WHATSAPP
40 hinos do heavy metal que completarão 40 anos em 2026
Como Black Sabbath, tio e cunhado despertaram interesse do vocalista do Volbeat pelo heavy metal
A guitarra que Eddie Van Halen foi proibido de tocar: "Parecia um moleque magrelo"
A polêmica banda atual considerada "o novo Rage Against the Machine" por Tom Morello
Eric Clapton e os dois músicos excepcionais que exigem várias audições para serem compreendidos
David Kaff, ex-tecladista do Spinal Tap, morre aos 79 anos
Soulfly toca a inédita "Favela Dystopia" em show na Sérvia
Paul Stanley diz o que pensa sobre o Kiss ser considerado uma banda mercenária
Morre Dave Cousins, fundador e voz do Strawbs, aos 85 anos
Metallica bate de frente com governo dos Estados Unidos por vídeo sobre novos drones
Michael Sadler, vocalista do Saga, revela ter câncer "incurável e intratável"
Ringo Starr revela momento de tensão quando foi substituído como baterista dos Beatles
A quantia milionária que Yngwie Malmsteen pediu para tocar em uma música do Alcatrazz
Baterista da Crypta substituirá Joey Jordison em show do Vimic
A condição que o Oasis estabeleceu que revoltou com razão os fotógrafos na Europa
Ano 2000. Então com 12 anos, entrei na secção de CDs de um supermercado para gastar o dinheiro da mesada que meu pai dera dias antes. Sem o mínimo de discernimento, deixei-me fascinar pela bela capa do Brave New World, do Iron Maiden. Não me decepcionei. Aqueles vocais operísticos e as guitarras melodiosas foram a porta de entrada para o heavy metal, estilo que muito contribuiu para a formação dos meus valores e da minha personalidade. Hoje, aos 21 anos, estou no último ano do curso de Jornalismo da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e trabalho com assessoria política. A música pesada, porém, nunca me abandonou. Além da Donzela, nutro sincera paixão por Black Sabbath, Deep Purple, Dio, Metallica, AC/DC, Rush, Pink Floyd, Dream Theater, Judas Priest, Yes e Motörhead. As bandas emo, indie ou qualquer uma que tire onda de moderninha e bem comportadinha me exasperam profundamente. Odeio instrumentais paupérrimos e rebeldia de boutique. Rock n' roll existe para questionar noções consagradas de normalidade e tensionar padrões morais e estéticos dominantes. Para cultivar a estupidez e exaltar o artificialismo, já existe a música pop. Sim, sou um old school empedernido.
Mais matérias de Guilherme Vasconcelos Ferreira.