RECEBA NOVIDADES ROCK E METAL DO WHIPLASH.NET NO WHATSAPP
Como acidente ajudou Megadeth a definir seu som: "Conseguia ver o osso do meu dedo"
Zak Starkey se manifesta sobre demissão do The Who
Mike Portnoy afirma que ter deixado o Dream Theater em 2010 foi uma decisão egoísta
Vocalista do Opeth conta como foi tocar um violão de Kurt Cobain que dizem ser assombrado
Green Day troca letra em apoio à Palestina e cantor do Disturbed pró-Israel rebate
O inusitado motivo que levou Nando Reis a querer pintar o cabelo de preto na infância
Lemmy Kilmister sentia orgulho por Motörhead nunca ter se tornado "uma banda nostálgica"
A música triste que aborda tema pesado e se tornou uma das maiores baladas do heavy metal
A banda de rock que George Harrison odiava: "Sem finesse, só barulho; simplesmente lixo"
"Esta é a banda dele"; Keith Richards revela quem era o verdadeiro líder dos Rolling Stones
Rob Halford garante que Judas Priest está em paz com K.K. Downing
A limitação técnica da época que quase arruinou "Bohemian Rhapsody", do Queen
O riff de guitarra que revolucionou o heavy metal, segundo Kirk Hammett
Scorpions: a cidade do Brasil que Klaus Meine define como "muito hard'n'heavy"
A forte canção de Raul Seixas que confronta dor, fracasso e esperança de seguir em frente
Ano 2000. Então com 12 anos, entrei na secção de CDs de um supermercado para gastar o dinheiro da mesada que meu pai dera dias antes. Sem o mínimo de discernimento, deixei-me fascinar pela bela capa do Brave New World, do Iron Maiden. Não me decepcionei. Aqueles vocais operísticos e as guitarras melodiosas foram a porta de entrada para o heavy metal, estilo que muito contribuiu para a formação dos meus valores e da minha personalidade. Hoje, aos 21 anos, estou no último ano do curso de Jornalismo da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e trabalho com assessoria política. A música pesada, porém, nunca me abandonou. Além da Donzela, nutro sincera paixão por Black Sabbath, Deep Purple, Dio, Metallica, AC/DC, Rush, Pink Floyd, Dream Theater, Judas Priest, Yes e Motörhead. As bandas emo, indie ou qualquer uma que tire onda de moderninha e bem comportadinha me exasperam profundamente. Odeio instrumentais paupérrimos e rebeldia de boutique. Rock n' roll existe para questionar noções consagradas de normalidade e tensionar padrões morais e estéticos dominantes. Para cultivar a estupidez e exaltar o artificialismo, já existe a música pop. Sim, sou um old school empedernido.
Mais matérias de Guilherme Vasconcelos Ferreira.