RECEBA NOVIDADES ROCK E METAL DO WHIPLASH.NET NO WHATSAPP
Como o novato Chris Dovas fez o Testament soar mais pesado, segundo Chuck Billy
O melhor disco de Raul Seixas, apurado de acordo com votação popular
Max Cavalera conta como foi batizado por Lemmy com copo de uísque
Filho de Corey Taylor (Slipknot) lembra reação ao vê-lo com máscara pela primeira vez
Smith/Kotzen confirma show em Curitiba para 2026
Men At Work anuncia show extra em nova turnê nacional
Fã sofre ataque cardíaco e morre durante show do Battle Beast
Em publicação sobre "Rebirth", Angra confirma Alírio Netto na formação atual
Para Mikkey Dee, morte de Lemmy Kilmister não deve ser tratada como tragédia
O álbum que gringos acharam que era split porque lados A e B são muito diferentes
22 Mashups de metal para headbangers comemorarem o aniversário de 44 anos de Britney Spears
Regis Tadeu critica duramente o Rock in Rio: "desfile de horrores musicais"
A segunda banda mais influente do século 20, segundo Billy Corgan
O maior frontman de todos os tempos, segundo o saudoso Ozzy Osbourne
O maior cantor de todos os tempos, segundo Roger Daltrey do The Who
Ano 2000. Então com 12 anos, entrei na secção de CDs de um supermercado para gastar o dinheiro da mesada que meu pai dera dias antes. Sem o mínimo de discernimento, deixei-me fascinar pela bela capa do Brave New World, do Iron Maiden. Não me decepcionei. Aqueles vocais operísticos e as guitarras melodiosas foram a porta de entrada para o heavy metal, estilo que muito contribuiu para a formação dos meus valores e da minha personalidade. Hoje, aos 21 anos, estou no último ano do curso de Jornalismo da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e trabalho com assessoria política. A música pesada, porém, nunca me abandonou. Além da Donzela, nutro sincera paixão por Black Sabbath, Deep Purple, Dio, Metallica, AC/DC, Rush, Pink Floyd, Dream Theater, Judas Priest, Yes e Motörhead. As bandas emo, indie ou qualquer uma que tire onda de moderninha e bem comportadinha me exasperam profundamente. Odeio instrumentais paupérrimos e rebeldia de boutique. Rock n' roll existe para questionar noções consagradas de normalidade e tensionar padrões morais e estéticos dominantes. Para cultivar a estupidez e exaltar o artificialismo, já existe a música pop. Sim, sou um old school empedernido.
Mais matérias de Guilherme Vasconcelos Ferreira.
![]()