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O grande erro do The Doors que fez a banda ficar decadente, segundo Caetano Veloso
A música obscura que Geddy Lee disse ter reinventado o baixo progressivo; "É tão poderosa"
Paul Stanley relembra como foi ouvir Van Halen pela primeira vez: "Mudou o jogo"
Rob Halford está arrasado por não poder participar de último show do Black Sabbath
Metallica provoca tremor do solo durante show nos Estados Unidos
O quesito que era o ponto fraco do Pink Floyd mesmo no auge, segundo David Gilmour
Membro do Black Sabbath tem pesadelo com o show de despedida: "Sonhei que tudo dá errado"
O malicioso motivo pelo qual John Lennon deu a Mick Jagger o apelido "O Fantasma"
Os cinco melhores shows do Bangers Open Air, na opinião de Mateus Ribeiro
Novo baterista do Iron Maiden, Simon Dawson já gravou álbum ao vivo no Brasil
O padrão estabelecido por uma banda que nem o Pink Floyd tentou alcançar
Baterista explica o que o levou a trocar Bad Religion por Avenged Sevenfold
O maior nome do metal brasileiro atual, segundo jornalista que cobriu o Bangers
Ano 2000. Então com 12 anos, entrei na secção de CDs de um supermercado para gastar o dinheiro da mesada que meu pai dera dias antes. Sem o mínimo de discernimento, deixei-me fascinar pela bela capa do Brave New World, do Iron Maiden. Não me decepcionei. Aqueles vocais operísticos e as guitarras melodiosas foram a porta de entrada para o heavy metal, estilo que muito contribuiu para a formação dos meus valores e da minha personalidade. Hoje, aos 21 anos, estou no último ano do curso de Jornalismo da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e trabalho com assessoria política. A música pesada, porém, nunca me abandonou. Além da Donzela, nutro sincera paixão por Black Sabbath, Deep Purple, Dio, Metallica, AC/DC, Rush, Pink Floyd, Dream Theater, Judas Priest, Yes e Motörhead. As bandas emo, indie ou qualquer uma que tire onda de moderninha e bem comportadinha me exasperam profundamente. Odeio instrumentais paupérrimos e rebeldia de boutique. Rock n' roll existe para questionar noções consagradas de normalidade e tensionar padrões morais e estéticos dominantes. Para cultivar a estupidez e exaltar o artificialismo, já existe a música pop. Sim, sou um old school empedernido.
Mais matérias de Guilherme Vasconcelos Ferreira.