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As músicas do Kiss com letras safadinhas que Paul Stanley acha que ficaram datadas
Para George Lynch, Dokken poderia ter sido tão grande quanto Mötley Crüe e Bon Jovi
Segundo álbum de Kerry King será gravado no início de 2026
A banda que fez Eric Clapton cogitar largar o Cream para tocar com eles
A opinião de Mikkey Dee sobre o saudoso Lemmy Kilmister do Motörhead
O prêmio que Eddie Vedder achou que Pearl Jam não merecia ter recebido
O clássico do Led Zeppelin que solo é do nível de "Stairway to Heaven", segundo Jimmy Page
O álbum dos anos 80 que conquistou Ozzy Osbourne
Maior canal de crítica musical do mundo se pergunta: "Onde estão os metaleiros?"
Queen considera retornar aos palcos com show de hologramas no estilo "ABBA Voyage"
Yngwie Malmsteen vem ao Brasil em abril de 2026, segundo José Norberto Flesch
The Troops of Doom tem van arrombada e itens furtados na Espanha
Helloween cancela shows na Ásia devido a problemas de saúde de Michael Kiske
Ano 2000. Então com 12 anos, entrei na secção de CDs de um supermercado para gastar o dinheiro da mesada que meu pai dera dias antes. Sem o mínimo de discernimento, deixei-me fascinar pela bela capa do Brave New World, do Iron Maiden. Não me decepcionei. Aqueles vocais operísticos e as guitarras melodiosas foram a porta de entrada para o heavy metal, estilo que muito contribuiu para a formação dos meus valores e da minha personalidade. Hoje, aos 21 anos, estou no último ano do curso de Jornalismo da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e trabalho com assessoria política. A música pesada, porém, nunca me abandonou. Além da Donzela, nutro sincera paixão por Black Sabbath, Deep Purple, Dio, Metallica, AC/DC, Rush, Pink Floyd, Dream Theater, Judas Priest, Yes e Motörhead. As bandas emo, indie ou qualquer uma que tire onda de moderninha e bem comportadinha me exasperam profundamente. Odeio instrumentais paupérrimos e rebeldia de boutique. Rock n' roll existe para questionar noções consagradas de normalidade e tensionar padrões morais e estéticos dominantes. Para cultivar a estupidez e exaltar o artificialismo, já existe a música pop. Sim, sou um old school empedernido.
Mais matérias de Guilherme Vasconcelos Ferreira.
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