RECEBA NOVIDADES ROCK E METAL DO WHIPLASH.NET NO WHATSAPP

Matérias Mais Lidas


Outras Matérias em Destaque

O que significa "Todo Amor Que Houver Nessa Vida", do Cazuza/Barão Vermelho

O hit dos anos 1990 que fez muito sucesso e ficou maior que a banda que o gravou

As instruções que Elvis Presley deu a seus seguranças para caso ele fosse assassinato

Os artistas pop de 10 bilhões no Spotify influenciados pelos anos 80, segundo Paulo Ricardo

A comparação de Lemmy Kilmister entre Donald Trump e os roqueiros ricos: "Não vejo sentido"

Os Beatles ajudaram a criar o heavy metal com "Helter Skelter"? Rob Halford responde

Mercado fonográfico vive novo boom com o renascimento do Rock e faturamento bilionário

As letras que John Petrucci, do Dream Theater, mais se orgulha de ter escrito

O grande aprendizado que o Jethro Tull teve com uma banda que intimidava Ian Anderson

Kirk Hammett comenta participação do Metallica em despedida do Black Sabbath

Como surgiu convite para curador do último show do Black Sabbath, segundo Tom Morello

Nick Mason reflete sobre o que ele considera ter sido um erro do Pink Floyd no "Dark Side"

Baixista do The Who lista quais foram suas melhores linhas de baixo: "Toco melhor ao vivo"

Para Tobias Forge (Ghost), Black Sabbath ia muito além do heavy metal

Dave Mustaine revela seu álbum favorito do AC/DC: "Pura velocidade e adrenalina"


Linkin Park
Stamp

Torture Squad: continuando progressão na fúria Thrash/Death

Por Ben Ami Scopinho
Postado em 24 de outubro de 2010

"Æquilibrium" é o mais novo álbum do Torture Squad e reflete suas experiências após vencer o Metal Battle de 2007, onde passou a contar com o apoio da Wacken Records e excursionar pela Europa por duas vezes desde então.

O novo disco mostra a banda continuando a progredir na fúria tão particular de seu Thrash / Death Metal, e, aproveitando a ocasião, o Whiplash! conversou com os batalhadores Castor (baixo) e Vítor Rodrigues (voz) para saber detalhes deste álbum e os planos para o futuro. Confiram aí:

Torture Squad - Mais Novidades

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 1

Whiplash!: Olá pessoal. O Torture Squad passou a contar com uma considerável estrutura após ser consagrado o vencedor do Metal Battle de 2007, o que lhes possibilitou que realizassem alguns de seus sonhos. A realidade das últimas tours e seus frutos correspondeu às expectativas?

Castor: Com certeza foi um divisor de águas pra banda, pois isso nos deu mais condições em começar um trabalho mais sólido na Europa. As últimas duas turnês que fizemos (2008 / 2009), já com o suporte da Wacken Records, foram muito bem aceitas pelos lugares onde passamos e estamos colhendo bons frutos até hoje! O ponto alto, em minha opinião, foi a Killfest Tour, em que fizemos no ano passado abrindo para o Exodus e Overkill, realmente aquilo foi um marco em nossa carreira!

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 2

Vitor Rodrigues: Já tínhamos feito uma pequena turnê em 2006. Com a vitória no Metal Battle em 2007 pudemos retornar no ano seguinte e aproveitamos e fizemos uma turnê abrangendo 20 países e no ano seguinte tivemos a felicidade de tocar com os caras do Exodus e Overkill, ou seja, correspondeu sim às nossas expectativas porque o Torture Squad é banda de estrada. Queremos tocar bastante e mostrar nossa arte pros quatro cantos do mundo, e foram inúmeros destaques que fica até difícil escolher um.

Whiplash!: Com "Æquilibrium", seu estilo continua o mesmo, mas me pareceu que vocês quiseram fazer algumas coisas diferentes. Além disso, também mudaram de estúdio e produtor... O que você acha que o novo disco tem para oferecer que talvez os álbuns anteriores não possuíssem?

Castor: Cada álbum da banda, desde a nossa demo tape "A Soul In Hell" até o mais recente álbum "Æquilibrium", sempre mantivemos o mesmo estilo de composição porque isso é o que mais amamos fazer, Death / Thrash Metal. Mas em cada trabalho nosso você pode notar coisas ‘diferentes’, mas que soa nosso estilo. O que acontece também é a evolução natural que nós vamos tendo com os nossos instrumentos, mas que só vem para enriquecer mais a nossa música, mas nunca mudar o nosso estilo.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 3

Castor: Nós trocamos de estúdio e produtores nesse álbum por uma sugestão do Augusto, que trabalha no estúdio Norcal e conhecia bem o equipamento, os produtores e a forma deles trabalharem, e que poderia ser interessante se fizéssemos a gravação do álbum lá. Então, fizemos uma reunião com os produtores (Brendan Duffey e o Adriano Daga) e eles captaram bem a ‘vibe’ da banda para o novo trabalho e decidimos trabalhar com eles. Eu particularmente estou muito feliz com o resultado final do álbum!

Castor: Ele está bem ‘raçudo’, orgânico e PESADO! Foi o melhor som de baixo que tirei até hoje nessa gravação! Eu apenas usei o meu próprio backline que uso ao vivo, baixo Washburn Banton 5, cordas Elixir 0.45, amplificador David Eden WT 800 e o pedal Samsamp bass drive e nada mais!

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 4

Vitor Rodrigues: O novo disco oferece um Torture Squad atingindo a maioridade. Ele mostra a nossa evolução musical e lírica, mas sempre mantendo nosso estilo de compor. Nossa base sempre será o Metal. Em matéria de vocais, eu optei em não abusar de muitos agudos ou graves, aliás, não me preocupei, apenas senti a ‘vibe’ das músicas e o teor das letras e deixei o feeling me guiar.

Whiplash!: Fica claro em várias de suas letras uma preocupação com os problemas que a sociedade enfrenta, como é o caso de "Holiday In Abu Ghraib" e "174". Pois bem, país corrupto por natureza, população politicamente apática e presidenciáveis esquivos das responsabilidades do Estado em prol dos votos de grupos religiosos... Em suma, quais suas expectativas para os próximos anos desse Brasil varonil?

Vitor Rodrigues: É preocupante. Não sinto firmeza em nada do que é falado ou feito. Isso é triste, mas é o reflexo da política em que estamos. Mas a reação tem que sair do povo. Temos vários exemplos em que a força da população mudou o quadro de um país, por exemplo, a Revolução Francesa. Mas para isso o povo tem que acordar e tratar aqueles que dirigem o país como seus funcionários, e não superiores.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 5

Whiplash!: Confesso que achei a capa do novo álbum bastante simples, considerando o atual status do Torture Squad. Sei que cada um pode ter sua interpretação, mas, como artistas, que tipo de ligação vocês quiseram transmitir entre o título "Æquilibrium" e a imagem do arame farpado embebido em sangue?

Castor: Queríamos algo real e simples e que tivesse algo relacionado com a gente. Para nós essa capa representa muitas coisas, tipo o arame farpado é uma figura que representa barreira. E em toda a nossa carreira nós sempre enfrentamos barreiras e quando você ultrapassa uma, é porque você deu seu sangue nisso!

Vitor Rodrigues: Ficamos intrigados pelo fato de que tudo na vida é equilíbrio. Por exemplo, se você fizer exercícios demais, pode sofrer um estiramento; ao mesmo tempo em que não fizer, a sua saúde pode deteriorar. E para manter esse equilíbrio você tem que se esforçar, se disciplinar, tem que enfrentar e ultrapassar barreiras, dar o sangue para que seu objetivo seja alcançado. Isso vale em todos os aspectos da vida.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 6

Whiplash!: Sob a tutela da Wacken Records, o Torture Squad pode ser considerado como um 'novo' grupo em vias de crescimento. Existe algum tipo de pressão dos negócios capaz de influenciar sua Música? Como é a relação com esse selo, afinal?

Castor: Cara, a gente não sofre nenhum tipo de pressão deles em relação ao nosso trabalho, som, etc... Nós temos uma relação bem de boa com a galera lá. A banda aqui já tem 17 anos de trabalho, mas lá somos uma banda nova e temos que começar um trabalho novo lá. Até agora eles tem nos dado um bom suporte, como disse, por exemplo, na última turnê que fizemos lá no ano passado com o Exodus e Overkill.

Vitor Rodrigues: Não sofremos nenhuma pressão e nossa relação é muito boa.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - WHIP
Divulgue sua banda de Rock ou Heavy Metal

Whiplash!: Vocês regravaram a faixa "The Unholy Spell" em "Æquilibrium" para o público ter um maior contato com suas composições antigas. Não há planos para relançar lá fora alguns de seus antigos trabalhos, ou uma compilação dos mesmos?

Castor: Sim, a gente regravou "The Unholy Spell" para a galera que só conhece os trabalhos novos da banda , principalmente no exterior, poderem ter a chance de conhecer um pouco agora. Os discos antigos estão todos disponíveis para o caso de algum selo lá quiser relançar. Acho que também isso poderá rolar em função dos novos trabalhos da banda sendo lançados lá e das turnês em que geralmente surge a oportunidade de conhecer alguma pessoa interessada de gravadora e que viu o potencial da banda ao vivo.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - WHIP
publicidadeEfrem Maranhao Filho | Geraldo Fonseca | Gustavo Anunciação Lenza | Marcelo Matos Medeiros | Glasir Machado Lima Neto | Richard Malheiros | Adriano Lourenço Barbosa | Airton Lopes | Alexandre Faria Abelleira | Alexandre Sampaio | André Frederico | Ary César Coelho Luz Silva | Assuires Vieira da Silva Junior | Bergrock Ferreira | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Alexandre da Silva Neto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Cláudia Falci | Danilo Melo | Dymm Productions and Management | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Fabio Henrique Lopes Collet e Silva | Filipe Matzembacher | Flávio dos Santos Cardoso | Frederico Holanda | Gabriel Fenili | George Morcerf | Henrique Haag Ribacki | Jorge Alexandre Nogueira Santos | Jose Patrick de Souza | João Alexandre Dantas | João Orlando Arantes Santana | Leonardo Felipe Amorim | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Marcos Donizeti Dos Santos | Marcus Vieira | Mauricio Nuno Santos | Maurício Gioachini | Odair de Abreu Lima | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Ricardo Cunha | Sergio Luis Anaga | Silvia Gomes de Lima | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Victor Adriel | Victor Jose Camara | Vinicius Valter de Lemos | Walter Armellei Junior | Williams Ricardo Almeida de Oliveira | Yria Freitas Tandel |

Whiplash!: E quais os planos para a turnê de "Æquilibrium"? Considerando que este é o segundo álbum pela Wacken Records, o Torture Squad poderá ter uma maior estrutura, tanto de pessoal quanto de palco, se comparado com a série de shows que fizeram para divulgar "Hellbound"?

Vitor Rodrigues: Temos muita lenha pra queimar fora do Brasil. O mais importante é tocar, mostrar a arte e aos poucos vamos nos estruturando.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - WHIP
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Castor: Cara, como diz o grande finado Bon Scott "It´s a long way to the top if you wanna rock and roll". Estamos com os pés no chão e, passo a passo, vamos nos estruturando e sempre buscando o melhor.

Whiplash!: Certamente é um assunto delicado, mas, tocando pela Europa, vocês sentiram algum tipo de preconceito pelo fato de serem latinos-americano? Por mais que se negue, em alguns países existe um declarado 'sentimento de reserva' quanto aos não-europeus...

Castor: Vixe, velho, até agora isso é lenda pra mim. Sempre fomos bem tratados lá e não sofremos nenhum tipo de preconceito até agora.

Vitor Rodrigues: De forma nenhuma. Aliás, muito pelo contrário. Não tivemos nenhuma manifestação de xenofobia ou coisa do tipo.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - WHIP
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp

Whiplash!: É inegável que nossas bandas estejam em excelente fase e liberando discos incríveis Brasil afora... Mas o maior problema é o espaço e condições dignas para mostrarem sua Música. Em sua opinião, qual o motivo de tanta ineficiência? Haveria uma solução a curto ou médio prazo para essa realidade?

Castor: Eu acho que a infra-estrutura do país e a falta de investimentos de pessoas e empresas (gravadoras, agencias de show, empresários, etc...) não ajudam a melhorar e fazer da nossa cena tão forte como é na Europa, por exemplo.

Castor: Os poucos que temos aqui, e que trabalham sério nestes aspectos, são tão guerreiros quanto as bandas, porque nem sempre eles conseguem sobreviver do underground. Temos excelentes bandas, um grande público fiel ao Metal, mas o nosso país não dá estrutura necessária para que o nosso underground seja tão profissional como é no exterior. Mas, como disse, tem uma galera aqui que é muito profissional nas produções de shows, em gravadoras, revistas e webzines, etc, que sempre vem aos trancos e barrancos como as bandas e mantendo a chama do underground sempre acessa aqui no país do ‘Rebolation’...

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - WHIP
Como consegui viver de Rock e Heavy Metal

Vitor Rodrigues: A solução é espalhar a palavra. Mostrar que existe uma história do Metal nacional. ‘Catequizar’ essa molecada aí para que eles continuem a tradição e não ficar aceitando essas porcarias que vemos na TV. Coisas que tentam enfiar goela abaixo. E mais, precisamos de pessoas especializadas nos meios de comunicação, pessoas que não confundam headbanger com maconheiro, bandido ou adorador de satã.

Whiplash!: Bicho, gostaria de encerrar dizendo que assisti ao DVD "Live At Wacken 2007 - 18 Years In History", e foi emocionante o anunciado do júri, dizendo "Torture Squad!!!" como o vencedor do Metal Battle de 2007. É algo para qualquer headbanger brasileiro sentir imenso orgulho de nosso cenário musical. Valeu! O espaço é de vocês para os comentários finais...

Castor: Cara, me lembro muito bem daquele dia, foi uma emoção indescritível! Estávamos lá participando do Metal Battle e já felizes da vida por estar tendo a oportunidade de tocar no WOA. Na hora que anunciaram a gente como vencedores foi realmente FODA!!!!

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - WHIP
Divulgue sua banda de Rock ou Heavy Metal

Vitor Rodrigues: A sensação de vencer o Metal Battle de 2007 foi como se nós tivéssemos ganhado a Copa do Mundo. Foi algo marcante que carregarei por toda a minha vida. Bem, quero agradecer imensamente o site pela oportunidade e desejando muito Metal a todos os headbangers.

Contato:
http://torturesquad.net/
http://www.myspace.com/torturesquadband

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - WHIP
Divulgue sua banda de Rock ou Heavy Metal
Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsAppCompartilhar no Twitter

Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps


Bangers Open Air


publicidadeEfrem Maranhao Filho | Geraldo Fonseca | Gustavo Anunciação Lenza | Marcelo Matos Medeiros | Glasir Machado Lima Neto | Richard Malheiros | Adriano Lourenço Barbosa | Airton Lopes | Alexandre Faria Abelleira | Alexandre Sampaio | André Frederico | Ary César Coelho Luz Silva | Assuires Vieira da Silva Junior | Bergrock Ferreira | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Alexandre da Silva Neto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Cláudia Falci | Danilo Melo | Dymm Productions and Management | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Fabio Henrique Lopes Collet e Silva | Filipe Matzembacher | Flávio dos Santos Cardoso | Frederico Holanda | Gabriel Fenili | George Morcerf | Henrique Haag Ribacki | Jorge Alexandre Nogueira Santos | Jose Patrick de Souza | João Alexandre Dantas | João Orlando Arantes Santana | Leonardo Felipe Amorim | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Marcos Donizeti Dos Santos | Marcus Vieira | Mauricio Nuno Santos | Maurício Gioachini | Odair de Abreu Lima | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Ricardo Cunha | Sergio Luis Anaga | Silvia Gomes de Lima | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Victor Adriel | Victor Jose Camara | Vinicius Valter de Lemos | Walter Armellei Junior | Williams Ricardo Almeida de Oliveira | Yria Freitas Tandel |
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sobre Ben Ami Scopinho

Ben Ami é paulistano, porém reside em Florianópolis (SC) desde o início dos anos 1990, onde passou a trabalhar como técnico gráfico e ilustrador. Desde a década anterior, adolescente ainda, já vinha acompanhando o desenvolvimento do Heavy Metal e Hard Rock, e sua paixão pelos discos permitiu que passasse a colaborar com o Whiplash! a partir de 2004 com resenhas, entrevistas e na coluna "Hard Rock - Aqueles que ficaram para trás".
Mais matérias de Ben Ami Scopinho.

 
 
 
 

RECEBA NOVIDADES SOBRE
ROCK E HEAVY METAL
NO WHATSAPP
ANUNCIE NESTE SITE COM
MAIS DE 4 MILHÕES DE
VIEWS POR MÊS