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Almah: Apresentação mágica no Teatro Odisséia do Rio de Janeiro

Resenha - Almah (Teatro Odisséia, Rio de Janeiro, 03/07/2014)

Por Lucas Novaes
Postado em 10 de agosto de 2014

Acordei pouco depois das sete da manhã, na cidade onde moro, Campos dos Goytacazes, interior do estado do Rio de Janeiro. As dez da manhã, entrei no carro com mais três amigos e fui rumo à cidade maravilhosa, em direção ao show que esperei ansioso desde que foram liberados os ingressos.

Tive somente uma hora de sono na noite anterior devido a ansiedade, mas o cansaço não era problema. Pouco depois das duas da tarde, já estávamos no Rio. Como é uma cidade enorme, até conseguirmos chegar ao Barra Shopping para almoçarmos, chegamos ao Teatro Odisséia as quatro e meia da tarde. Já animados, fomos para a fila. O que me surpreendeu foi o fato de que só haviam umas dez pessoas ali. Como havia visto poucos dias antes do show, ainda havia o terceiro lote que não tinha sido completamente vendido, então não esperei que aparecessem muitas pessoas.

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De qualquer forma, foi um show muito cheio, só que os fãs chegaram mais próximos do horário do show. Os portões deviam abrir às seis da tarde, mas de acordo com quem acredito serem produtores do evento, houve um problema na mesa de som e iria haver atraso. Mesmo com os pés doendo, não desanimei, tinha vindo de muito longe pro show.

Após aproximadamente uma hora esperando, abriram as portas em torno de sete e meia. Após uns vinte minutos de espera, a banda de abertura DREADNOX (banda local). Apesar de, na minha opinião, o som dos vocais e guitarra estivessem baixos, não fez com que o show ficasse menos empolgante. A banda fez versões interessantes de Sad But True (METALLICA) e Refuse/Resist (SEPULTURA), o que surpreendeu e animou os fãs na casa. Destaque para a cozinha da banda, pegada incrível e execução espetacular. Tocaram, em média, por quarenta minutos. Após a DREADNOX, houve um período massacrante de espera. Não pelo tempo que esperamos, que não foi muito, em torno de meia hora, quarenta minutos. O problema maior foi suportar o cansaço por estar praticamente virado, somado com a ansiedade suprema de ver tão de perto minha banda nacional preferida.

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Literalmente perto, eu estava com o peito na reta do P.A., do lado direito do palco. De repente, as luzes se apagam e começa a marcha imperial, música de introdução utilizada pela banda. Nota-se a agitação no palco, enquanto roadies finalizam os ajustes no equipamento para o início do show. Marcelo Moreira marca o ritmo e a banda entra com peso, fazendo a introdução da música Hypnotized, primeira música do terceiro álbum da banda, o Motion (2011). Nota-se um problema no som do guitarrista Diogo Dafra, que por alguma razão sumiu, algo que levou boa parte da primeira música para ser resolvido. Independente disso, a banda segue.

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De cara, percebe-se que a voz do Edu Falaschi (vocalista) voltou com todas as forças, estando super afinado e com muita potência. Apesar dos problemas técnicos na primeira música, o show continua firme e com o público muito enérgico, cantando junto. Vale a pena dizer que o som do Teatro Odisséia (não sei dizer se é sempre assim, visto que é minha primeira visita ao local) estava ótimo, ouvia-se tudo muito bem. Posso ser meio suspeito para falar, visto que estava com o peito colado no P.A., mas não ouvi reclamações. Em seguida, sem enrolação, Edu já introduz a segunda música que será tocada, a Living and Drifting, segunda música também do álbum Motion. O público foi ao delírio, visto que é uma das mais conhecidas da banda, talvez por ser uma música mais simples em relação às outras músicas, com um refrão grudento e vocais muito expressivos, carregados de emoção e energia.

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Tocaram vários clássicos pesados da banda, como Beyond Tomorrow (Fragile Equality, 2008), Torn (Fragile Equality, 2008), Trace of Trait (Motion, 2011) assim como típicas baladas Warm Wind (Unfold, 2013) e Breathe (Unfold, 2013). Como era a turnê do último álbum, várias músicas do mesmo foram tocadas, como Believer (performance destruidora de Marcelo Moreira e coro do público), Beware the Stroke, Raise the Sun e Wings of Revolution. No fim das contas, foi uma grande passagem por toda a carreira da banda, visto que tocaram também material do primeiro cd, como as músicas Children of Lies e King. A king foi utilizada para fechar o set memorável da banda, que passeou sobre a carreira de forma sublime, com vocais muito acima das minhas expectativas (beirando a perfeição, uma poderosa soma de agudos + agressividade, destacando os agudos, visto que o Edu dificultou ainda mais certas partes das músicas, como o refrão de believer, em que canta ainda mais alto). Os solos tocados por Marcelo Barbosa e Diogo Mafra foram excelentes, visto a grande dificuldade técnica que existe, especialmente nos solos criados pelo infelizmente falecido guitarrista Paulo Schroeber, gênio da guitarra.

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A cozinha da banda estava poderosa, com os bumbos ''porrada'' de Marcelo Moreira somados aos pizzicatos absurdos do baixista Raphael Dafras. Vale destacar a presença de palco absurda do novo integrante das sete cordas, que apesar do espaço mínimo provido pelo palco, passou uma tremenda energia para o público, sem contar com o giro de microfone ala Sebastian Bach do Edu, que fez com que o microfone parasse de funcionar, que felizmente foi no fim da música, fazendo com que ele tirasse sarro, dizendo: ''as vezes deve ser legal ser que nem a britney spears ou essas artistas do estilo, se o microfone estragar não tem problema, já que não tão cantando mesmo, hahaha''. Como sempre, demonstrando bom humor e simplicidade ao se relacionar com o público, visto que entre as músicas houve bastante comunicação e algumas histórias cômicas vividas por ele.

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Foi um repertório completo, de quase duas horas. No fim da king, última da apresentação, que foi ficando mais lenta no final, ao ritmo dado por Moreira, esperávamos o fim do show. No entanto, após uma virada de bateria inesperada, a banda puxou novamente o refrão da Believer, levando o público ao delírio! Depois de ter cantado o refrão, o instrumental continuou e Edu se despedia do público carioca, rasgando elogios sobre o público e a vibração do show, disse que sempre se emociona quando volta ao Rio de Janeiro e todos aplaudiram com o que nos restava de energia. De bônus, o Diogo Mafra jogava palhetas no fim da apresentação, e com muita sorte, consegui pegar uma. O show foi tão mágico que eu não sentia mais dor nos pés, foi incrível.

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No fim das contas, todos os músicos foram super simpáticos e pararam para tirar fotos e assinar cd's até a casa esvaziar. São humildes e educados, cumprimentei todos e consegui assinaturas nos cd's que comprei ali, o Motion e o Unfold, porque o ALMAH merece todo o respeito e apoio dos fãs que tem, e tudo o que eu puder fazer para que a banda continue, eu farei. Fica aqui meu agradecimento a banda, que mudou minha vida, pelo melhor show que já tive. Vida longa ao metal nacional!

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Fotos por Carolina Pascoalette

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