Mesquita Club: Krisiun e outros numa noite de muito Metal
Resenha - Krisiun, Prophecy, Maieuttica (Mesquita Club, RJ, 12/07/2014)
Por Sigried Neutzling Buchweitz
Postado em 07 de agosto de 2014
Durante o trajeto, estava pensando: "putz, a essa altura, já perdi o show do Maieuttica". Esta seria a primeira banda; já tinha visto o clipe deles e ouvido os comentários sobre o seu público, muito animado e que acompanha casa movimento do palco, canta junto as letras e tudo mais. Saí da van quase em disparada na direção do palco: "preciso tirar nem que seja umas fotos do final do show". E me surpreendi ao ver que ainda estavam fazendo os últimos ajustes no palco.
Depois de mais um pouco de espera, conferi a galera do Prophecy agitando a platéia, com o thrash metal de qualidade que não deixou ninguém parado. Essa foi a primeira das trocas na ordem das bandas, necessária pelo fato deles terem mais um compromisso naquela noite.
Em seguida, Maieuttica apresentou seu metal core com dois vocais, agitando bastante a platéia. Foi muito legal ver a energia deles no palco.
Após alguma espera, rolaram sorteios e distribuição de vários brindes de parceiros do evento. Depois, subiu ao palco Krisiun, levando o púbico ao delírio. Os primeiros moshes da galera foram reprimidos por um segurança que, ao que parece, nada entendia dos hábitos dos metalheads. Depois que ele saiu de cena, a platéia deu um show à parte, acompanhando cada instante da apresentação do Krisiun com um dive... Quase uma cachoeira humana! :D
Como esperado, a maior parte da platéia foi embora logo após. Em seguida, veio No Remorse, entremeando seu trabalho autoral com covers de bandas que os influenciaram.
A essa altura, o público se resumia praticamente àqueles que faziam questão de assistir Forkill e Unmasked Brains. Esta fez a penúltima apresentação da noite, gerando um novo festival de moshes e com a galera subindo e permanecendo no palco junto com os músicos.
Quem fechou a noite acabou sendo o Forkill, com os heróis da resistência que permaneceram na platéia para vê-los. Como disseram em seu post de agradecimento, não importa se tem 2.000, 200 ou 20 na platéia, a energia tem que ser a mesma.
Fonte:
http://riodemetal.blogspot.com/2014/07/resenha-de-show-mesquita-club.html
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