Van Halen: resenha de show em Dallas, no Texas
Resenha - Van Halen (American Airlines Center, Dallas, 20/06/2012)
Por Leonardo Daniel Tavares da Silva
Fonte: Dallas Observer
Postado em 27 de junho de 2012
Após a volta de David Lee Roth, o lançamento de um excelente álbum ("A Different Kind of Truth"), anunciar uma extensa turnê e, logo ao início dela, cancelar vários shows, o VAN HALEN ainda cumpre algumas datas da agenda. Uma delas foi no American Airlines Center, em Dallas, no Texas. Veja o que Darryl Smyers escreveu sobre esse show (aberto pela banda de funk & disco KOOK & THE GANG) no jornal local Dallas Observer.
Você tem que dar o braço a torcer para o Diamond Dave (Nota: nome pelo qual David Lee Roth também é conhecido e também nome de um de seus álbuns). Claro, ele não pode alcançar todas as notas altas como anteriormente, mas ele dá pra uma boa briga. Muitas vezes, falando mais do que cantando, DAVID LEE ROTH ainda pode ser um dos showmen mais empolgantes do rock. Ajudado imensamente pelos vocais de Eddie e seu filho Wolfgang Van Halen , no baixo, Roth e seus companheiros devidamente minaram os cinco primeiros álbuns do VAN HALEN com os hits esperados e alguns cortes profundos.
Começando com "Unchained" e "Running with the Devil", o VAN HALEN teve a multidão a seus pés e ficou assim durante a maior parte do show. Antes de "Everybody Wants Some", Roth disse à multidão: "Em 1982, eu era um filho da puta, sexy e pelado". Mas 30 anos depois, ele realmente não parece tão ruim assim. Roth ainda deu um par de seus patenteados high kicks durante a adequadamente cronometrada "Somebody Get Me a Doctor".
Foi um grande show? Na verdade não, mas foi muito bom. Nem mesmo o solo de bateria de Alex Van Halen encheu o saco totalmente. E Eddie Van Halen toca uma guitarra fuderosa (Nota: o texto original tem um palavrão equivalente).
Preconceito pessoal (do autor do texto original): David Lee Roth é o vocalista do Van Halen. Sammy Hagar foi uma substituição, morna e rasa. Os álbuns com Hagar foram ensaios para a aposentadoria, insensíveis tentativas de mediar os interesses de uma base de fãs envelhecidos por um produto diluído em escória absoluta.
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