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Soulfly: tudo o que é pesado, ao-vivo e direto

Resenha - Soulfly (Crazy Donkey, Long Island, NY, 23/03/2010)

Por Nacho Belgrande
Fonte: CWG Magazine Americana
Postado em 04 de abril de 2010

A voz dos vocais 'death' crus bomba através de um microfone numa casa de shows local de Long Island enquanto a plateia comprometidamente canta junto com a letra de um clássico do Soulfly, "Prophecy". Quando o refrão está pra tocar, o vocalista Max Cavalera joga seus braços pra cima no ar e se move em direção à plateia. O público envolto num delírio fervoroso canta em uníssono "This is the prophecy!" e é claro que as coisas estão prestes a ficar loucas! O Soulfly levou muita pancada ao longo da última década e ainda assim, quando a banda entra no palco, não se faz de rogada por seu som de bater cabeça, heavy metal, música para abrir o mosh... e eles certamente não fazem prisioneiros.

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Abaixo, resenha da apresentação do Soulfly no clube The Crazy Donkey, realizada na noite do último dia 23 de Março. O texto original é de Kristin Tully, da revista CWG.

A banda, liderada pelo frontman e guitarrista Max Cavalera, passou por diversas mudanças na formação mas é claro, a julgar pela reação da plateia, a atual formação é a galinha dos ovos de ouro. Enquanto a voz pesada de Max é geralmente o ponto de foco do som da banda, e certamente um dos traços mais reconhecíveis do Soulfly, o resto da atual formação definitivamente prova a que veio ao vivo. Esmerilhando sua B.C. Rich Stealth Pro, Marc Rizzo dá um trato em sua guitarra, tocando como se sua vida dependesse disso, enquanto o baixista Bobby Burns poderia matar os espectadores com seu olhar maligno. E apoiando o resto da banda está o baterista, Joe Nunez, que não economiza quando o assunto é arrancar uma batida matadora por detrás do instrumento.

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O Soulfly tocou favoritas como "Back To The Primitive" e "Seek N Strike" que, claro, deixaram a plateia louca enquanto abriam o mosh e gritavam junto em êxtase metálico. A banda também resgatou suas raízes com faixas mais velhas como "Fire" de seu disco de estreia de 1998. Mas eles certificaram-se de trazer algumas canções mais atuais como "Doom" e "Mars". Foi uma boa mistura de novas, velhas e conhecidas favoritas do Soulfly para um público que variava de adolescentes punks até amantes do metal de meia-idade.

No fim das contas, se você não experimentou o Soulfly ao vivo, você não experimentou o Soulfly. A banda, cuja discografia abrange sete discos, soa melhor ao vivo do que qualquer um dos discos deles possa sugerir. A energia deles da canção de abertura, "Blood Fire War Hate" até a última nota de seu set é tudo que é o Metal. É duro, é alto, é pesado... é o Soulfly e é algo que você tem que ver.

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Sobre Nacho Belgrande

Nacho Belgrande foi desde 2004 um dos colaboradores mais lidos do Whiplash.Net. Faleceu no dia 2 de novembro de 2016, vítima de um infarte fulminante. Era extremamente reservado e poucos o conheciam pessoalmente. Estes poucos invariavelmente comentam o quanto era uma pessoa encantadora, ao contrário da persona irascível que encarnou na Internet para irritar tantos mas divertir tantos mais. Por este motivo muitos nunca acreditarão em sua morte. Ele ficaria feliz em saber que até sua morte foi motivo de discórdia e teorias conspiratórias. Mandou bem até o final, Nacho! Valeu! :-)
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