Evanescence: A vez de São Paulo conferir a banda de perto
Resenha - Evanescence (Parque Antártica, São Paulo, 21/04/2007)
Por Carol Oliveira
Postado em 28 de abril de 2007
O Evanescence despontou como revelação em 2004 fazendo aquilo que bandas como Nightwish e After Forever já faziam por muito tempo. Se por um lado a novidade já não é tão nova assim por outro fez com que o estilo caísse nas graças da mídia e do grande público. O resultado disso: dois álbuns bem sucedidos, alguns prêmios, incluindo 2 Grammys, e uma turnê internacional. No último sábado, dia 21/04, foi a vez de São Paulo conferir tudo isso de perto.
A abertura ficou por conta das bandas Luxúria e Silicon Fly (Uruguai). A primeira levantou a galera com "Ódio" e "Cinderella Compulsiva". Rock nacional de qualidade e com uma vocalista que bota muita dessas roqueiras "geração Pitty" no chinelo. Pra quem não conhece a banda vale muito á pena conferir! Já a segunda caiu nas graças do Evanescence após ganhar o último Grammy latino mas parece que não surtiu o mesmo efeito com o público brasileiro.
A chuva bem que tentou atrapalhar, começou no início da tarde e insistiu em cair até o final da primeira música "Sweety Sacrifice", e depois de destruir a chapinha e maquiagem das fãs adolescentes resolveu dar uma trégua. O show seguiu com "Weight of the World", "Going Under", "The only one" e "Lithium"
A vocalista e pianista Amy Lee brilha absoluta no palco fazendo de John LeCompt (Guitarra), Tim McCord (Baixo), Terry Balsamo (Guitarra) e Rocky Gray (Bateria) meros coadjuvantes. O som, que estava muito baixo, levantou suspeitas a cerca da voz da cantora, mas a dúvida foi se diluindo ao longo do show. A garota provou ter uma voz potente e afinada, além de muito charme e ótima presença de palco. Um pouco fria é verdade! Amy trocou poucas palavras com o público ao pedir que todo mundo desse dois passos para trás porque as pessoas estavam sendo esmagadas na grade, e ao final, quando o resto da banda voltou para jogar baquetas, palhetas e se despedir dos fãs a moça nem deu o ar da sua graça no palco.
Com exceção dos hits "Call me when You’re sober", "Goin Under" e "Bring me to Life" (excelente música por sinal) todas as canções soam monótonas e praticamente iguais e só fã mesmo pra distinguir quando uma acaba e a outra começa.
Outro hit, "My Imortal" ficou para o final. Após 1 hora e 20 minutos "Your Star" encerrou o espetáculo.
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps



O guitarrista preferido de Mark Knopfler, do Dire Straits, e que David Gilmour também idolatra
A "melhor banda de rock'n'roll em disco", segundo Bono, do U2
O subestimado guitarrista base considerado "um dos maiores de todos" por Dave Mustaine
As 5 melhores bandas de rock dos últimos 25 anos, segundo André Barcinski
Nick Holmes diz que há muito lixo no nu metal, mas elogia duas bandas do estilo
Jinjer, In Flames e Killswitch Engage confirmados no Bangers Open Air, afirma jornalista
Nicko McBrain compartilha lembranças do último show com o Iron Maiden, em São Paulo
O clássico riff do AC/DC que Malcolm Young achou que era uma merda, a princípio
A canção proto-punk dos Beatles em que Paul McCartney quis soar como Jimi Hendrix
Os três álbuns mais essenciais da história, segundo Dave Grohl
O principal cantor do heavy metal, segundo o guitarrista Kiko Loureiro
O guitarrista que fundou duas bandas lendárias do rock nacional dos anos 1980
As 3 teorias sobre post enigmático do Angra, segundo especialista em Angraverso
As melhores de Ronnie James Dio escolhidas por cinco nomes do rock e metal
Amy Lee odiava um dos grandes hits do Evanescence - que superou 1 bilhão de plays no YouTube
Os 25 melhores álbuns de rock lançados nos últimos 25 anos, de acordo com a Loudwire
Os 25 melhores discos de rock lançados nos últimos 25 anos, segundo o Loudwire
Em 16/01/1993: o Nirvana fazia um show catastrófico no Brasil


