Resenha - Iron Maiden (Barcelona e Madrid - Espanha, 13/10/1999)
Por Piotr Wisniewski
Postado em 13 de outubro de 1999
Nota: 10
Salve galera!!!
Depois de uma longa viagem estamos de volta, conforme o prometido.
Pra quem ficou curioso quando eu disse que estávamos indo (eu e o Ezequiel) e quis saber pra onde, aqui está:Fomos para a Espanha ver a Ed Hunter tour!!! Pegamos dois shows lá: Barcelona e Madri.Foi muito tesão. Vou tentar fazer um review de como foi a balada.
Chegamos em Madri e pegamos um trem para Barcelona, onde um amigo de Internet do Ezequiel estaria nos esperando. Ele se chama Luis e mora lá, com sua esposa. Ele tb é colecionador de Maiden, aliás, um dos maiores, pq o que o cara tem de coisa é brincadeira! Ele foi nos buscar na estação!!! mesmo sem nos conhecer pessoalmente, sinal de que o cara era muito gente fina. Fomos pra casa dele e trocamos alguns vinis que tinhamos levado do Brasil por alguns espanhóis. Ele ficou todo feliz pq levamos vários vinis daqui e ele só tinha alguns poucos para trocar.
Ficamos "hospedados" na casa dele por 4 noites!
Era feriado em Barcelona e a cidade estava em festa (era a festa da padroeira da cidade). Cara, tinha MUITA gente nas ruas. Não só espanhóis mas gente de todo o lugar do mundo!!!
Barcelona é uma cidade muito agitada. É bem pra jovens, pq tem praia ( tomamos sol à beira do Mediterrâneo), mulherada, turistas de monte, ou seja, é a cidade da moda agora lá na Europa.
Tb estava tendo uma puta exposição do F.C. Barcelona, chamada Barçamania '99, com TUDO o que vc imaginar com o logotipo do barça, desde camisetas até canecas, chaveiros, livros, etc. Muito legal. Bom, vou poupar vcs do nosso roteiro turístico, hehehe, e vamos aos shows.
O lugar era um ginásio de esportes bem grande, e quando descemos da estação de metrô já vimo que o show realmente estava sold-out. Era gente que não acabava mais, pois os portões não haviam sido abertos ainda e a galera tava toda na praça que fica de frente ao ginásio. Fomos procurar um bar para tomar umas cervas antes de entrar, e os bares estavam todos LOTADOS. Foi muito foda conseguir uma cerva. Só tomamos uma e voltamos para o ginásio, que agora já tinha aberto as portas.
Entramos e já fomos ver o Merchandising oficial. Como sempre, as coisas estavam caras, mas fazer o que? Comprei a camiseta, a caneca, o boné e o poster/tourbook. Só faltou a carteira, que eu achei muito feia, e a camisa do time de futebol, que estava por volta de 90 dólares!!! Entramos e já fomos para a pista, que nem estava tão cheia. O pessoal preferiu ficar nas cadeiras durante o show do Megadeth, mas pouco antes de começar, o local já tava completamente cheio, inclusive a pista.
O show do Megadeth foi bem legal, tocaram só duas músicas desse disco novo, e não deixaram de fora clássicos como Holy wars, Peace sells, symphony of destruction, In my darkest hour, e tb as mais novas A tout le Monde e Trust.
O som estava bom, mas eles estavam usando metade do palco e pouca iluminação. Todos pareciam muito felizes e estavam agitando pra caramba. Marty Friedman como sempre é um show à parte. É impressionante o que o cara toca. Eu fui num workshop que ele fez aqui no Brasil numa das vezes que o Megadeth veio, e o cara realmente sabe tudo de guitarra. Deu uma aula literalmente. Na música she-wolf, ele e o Mustaine fazem um duelinho de solos muito fudido. Aquelas partes de guitarras harmônicas foram esticadas, talvez para satisfazer os fãs de Maiden ,hehehe...
Bom, depois de aquecer a galera, saíram e tivemos que esperar por meia hora para as luzes se apagarem novamente.
As luzes se apagam, a galera ensandecida começa a gritar, fazendo um barulho ensurdecedor. De repente começa a descer uma parte da iluminação, que estava na horizontal lá em cima e fica na vertical bem em frente ao palco. Entre os spots tinha uma tela branca que funcionou como um telão, onde começaram passar imagens do jogo Ed Hunter, com a música Transylvania rolando bem alto. Quando acaba a Transylvania, começa a passar umas imagens de aviões da segunda guerra e começa o discurso do Churchill. Meu coração batendo a mil, eu, o Ezequiel e o Luis indo cada vez mais pra frente. Acaba o vídeo e começa a introdução de Aces High com um puta jogo de luzes sobre o palco que eu nunca tinha visto num show de Heavy. Uma baita produção mesmo! Depois de uma fortíssima explosão entram todos da banda tocando Aces High!
É muito difícil descrever o que eu senti nessa hora. O sorriso não sai do rosto, os olhos querem ver tudo o que passa no palco, Dave e Adrian tocando juntos, Steve agitando pra cacete, e Bruce... Bruce cantando MUITO!!! É até difícil de acreditar, mas o cara está perfeito, cantando essa música como no Live after death, ou até melhor, com o Adrian fazendo os backing vocals maravilhosamente.
Logo na sequência vem Wrathchild. Nessa hora já haviamos nos separado, pq tava um baita empurra-empurra e eu fui indo cada vez mais pra frente, e não vi mais nem Ezequiel nem o espanhol. Interessante ver que o solo de introdução dessa música é feito por Adrian, quando sempre foi feito por Dave. O solo do meio é o normal (Dave) e o "solo" final é feito por Janick, como eles já vinham fazendo há algum tempo.
Mais uma vez a emoção de estar ouvindo o Live after death e vendo isto ao vivo!!! Fantástico!
A próxima é The trooper, onde todos vem para a frente do palco para tocar o riff . A essa altura eu já estava na grade, realmente o primeiro, e pude tirar umas fotos muito legais (entrei com a máquina escondida). O pano de fundo muda, é o Eddie Trooper, claro! As três guitarras deixaram essa música muito pesada. No refrão, a galera cantava tão alto que mal podíamos ouvir o som do palco. Aliás, ponto positivo pra galera de Barcelona: agitaram o tempo todo cantando todas as musicas. Isso ajudou os caras da banda a terem mais energia e tocaram super felizes.
2 minutes teve a introdução feita por Janick. Isso me deixou meio puto, porque afinal de contas essa música é do Adrian! (já deu pra perceber que eu sou fan do Adrian, né?). Mas depois ele entrou tocando com toda a banda e como eu estava bem de frente pra ele, deu pra ver ele fazendo o riff bem detalhado. Eu estava com a camisa da seleção brasileira de futebol, e quando algum membro da banda olhava pra mim, eu beijava a camisa e dizia que era do Brasil. O Steve fez cara de espantado, tipo não acreditando que tinha um cara do Brasil lá na Espanha para vê-los. O Adrian fez sinal de positivo, bem como o Dave, ambos sorrindo muito. O Bruce nem viu, e o Janick ficou apontando pra mim quando viu a camiseta.
Depois de 2 minutes, o bruce explica que a próxima música é sobre a Escócia, William Wallace, e se chama Clansman. Como eu acabei de tirar essa música na guitarra, ela tem um significado especial pra mim, pois gosto muito dela, e estava louco para ouvir bruce cantando. E ele cantou perfeitamente. Desculpem os fãs de Blaze, mas o Bruce acabou com ele. O som da voz tava bem mais alto que as guitarras e o baixo na introdução, e o cara detonou! Quase chorei!Na hora do refrão, quem faz a segunda voz mais alta é o Bruce, e não os backings, como no disco. Muito foda. Só que depois dos solos, Bruce canta a última estrofe errado. Em vez de cantar "it is right to believe...", ele canta "it's a time wrought with fear...", mas não afetou a performance. Ficou ótima.
Wasted years: de novo a emoção de ver o Adrian fazendo um riff dele, mas pra variar, o Janick fez junto :P. De novo a galera cantando muito alto, principalmente no refrão.
A próxima é Killers, que não foi tocada como na versão de estúdio. Eu não sei pq os caras fazem isso, mas eles tocaram como no vídeo Maiden England, pulando uma parte. Quem sabe as letras e acompanha a musica cantando acaba se perdendo e pensando: iih, eles erraram! Mas muito boa a sensação de ver uma música tão antiga sendo tocada ao vivo. A gente acaba lembrando dos piratas da época da killers tour.
Futureal é a próxima, que eu achei que não mudou muito. O bruce faz uma voz grave igual ao Blaze, o que não altera em nada a música. Mas nessa música é que o Eddie entra em cena, brigando com Janick, andando por todo o palco,e até apontando pra platéia. Tb tirei umas fotos legais.
Man on the edge é apresentada e está melhor do que nunca. Rápida, pesada, e Bruce cantando bem melhor que Blaze. Nesse show pelo menos o Bruce não errou a letra, como outros shows que o pessoal da lista disse. Cantou tudo certo.
Agora vem uma das partes mais emocionantes do show ( como se tivesse alguma parte que não foi emocionante).. A virada de bateria inicia a música Powerslave, que está pesadíssima.
Ouvimos a voz de Bruce mas não podemos vê-lo. Na hora do refrão, uma parede de fogo sobe do lado esquerdo do palco e quando ela abaixa aparece bruce cantando com aquela mesma máscara do LAD. Cara, é muito foda. Deu pra sentir o calor do fogo do palco. A música foi executada perfeitamente. Na hora do refrão, eu falava pro Adrian ir fazer os backings que nem no disco de estúdio. Ele riu e se aproximou do microfone, mas não fez. O pano de fundo era a capa do Powerslave. Muito lindo. Depois da parte lenta, as tres guitarras funcionaram perfeitamente, fazendo uma versão melhor que a do LAD. Não eram guitarras gêmeas, eram trigêmeas!
Scream for me Barcelona!!! E a galera ia ao delírio.
Teve uma hora que ele falou : Scream for me Long Beach arena!!! Me senti em Los Angeles em 84. Muito legal.Pra mim um dos pontos altos do show.
Aí vem o famoso discurso WE ARE BACK! Heavy metal não morreu, Iron Maiden nº1, etc. Aí eu quase desmaiei, porque depois de Powerslave eles tocam...
Phantom!!! Essa é a minha música preferida do Maiden e é a que eu mais estava esperando pra ver, junto com Clansman.
Foi demais pra mim. Eu estava boquiaberto, paralizado, ouvindo aquela obra prima sendo executada perfeitamente. De novo as tres guitarras fizeram uma boa diferença. Essa eles tocaram inteirinha, sem pular nenhuma parte. Só que o primeiro solo que devera ser do Adrian foi feito por quem?... Janick. Que merda! Tudo bem que ele é amigo dos caras, que toca legal, mas ele deveria fazer apenas os solos dele. Acaba dando cada vez mais raiva. Steve fazendo os backings lembrou os tempos do Ruskin Arms, ou do Live at Ranbow. Nostalgia total.
The evil tb é do Adrian , certo? Só que Janick fez o riff de introdução junto novamente. Até aí tudo bem, só que na hora do solo, eles solam juntos!!! Aí já é demais. Fazer o solo juntos? Nunca vi isso. Esse Janick já está se tornando um peso! (não vai me bater, Karina...)
Aí vem Fear of the dark. Essa música deve ter tocado bastante nas rádios lá tb, pq todos cantaram o riff inicial (a parte lenta) deixando os caras da banda espantados.
Terminada essa música, eles já emendam com Iron Maiden, que na parte do meio começa a subir um baita Eddie atrás da bateria do Nicko em meio a um monte de fumaça, e a música continua com aquela pauleira tradicional.Essa é a última música antes do bis.
Eles voltam rapidinho pra tocar The number. que foi muito boa, só que depois dos solos, Bruce esquece a letra e começa a enrolar um pouquinho tentando lembrar. Ele bate com o microfone na cabeça e dá uma olhada pro Steve, que faz um sinal de "tudo bem". Não sei se muitos lá perceberam isso, mas isso prova que mesmo sendo o Bruce, quem manda mesmo é o Steve! Nessa música teve um puta show pirotécnico. Era explosão de fogos toda a hora, fogueira levantando, tudo como o LAD.
Aliás, a maior emoção foi esta. Eu me senti no LAD, só que com um repertório um pouco diferente. Aquele vídeo eu já decorei até as tomadas de camera, de tanto ver. Só que ver "in loco" é outra coisa. Mil vezes melhor.
Já emendam com Hallowed, que tb foi perfeita, e terminam com Run to the hills, com Bruce, por incrível que pareça, cantando tão bem como no início do show. Nesta música, Dave e Janick se juntaram ao Adrian para fazer os backing vocals, só que fizeram meio na gozação. Os três no mesmo microfone, começaram a fazer como os Beatles. Janick e Dave chacoalhavam a cabeça e deu pra perceber que teve uma hora que o Janick falou pro Dave: "I'm Harrison" Hahahaha. Foi muito engraçado.
Durante a Hallowed, eu tinha visto um amigo meu, que aliás é o baixista da minha banda, e que trabalha com o Maiden sempre que eles vem pra cá, e que é amigo pessoal do Harris, e ele estava tirando umas fotos ali do chiqueirinho, só que do outro lado que eu estava. Fiquei tentando chamar a atenção dele mas ele não me viu. Na Run to the hills, pedi prum segurança chamá-lo, aí ele me viu e adivinhem!?! Ele me arrumou um Backstage pass para um meet and greet que iria ocorrer após o show.
Terminado o show, eu vou indo para a lateral do palco para poder entrar no backstage e encontro o espanhol, o Luis, que já tinha me dito que apesar de ser super fan e colecionador, nunca tinha encontrado pessoalmente com ninguém da banda.
Eu falei pra ele que tinha o pass e que ia tentar um pra ele.
Lá dentro encontrei esse meu amigo que me deu mais um pass e o Luis entrou tb. Só que nessa a mulher dele e o Ezequiel estavam esperando lá fora no lugar que tinhamos combinado antes de entrar no show. Ficamos na salinha esperando, comendo salgadinho, tomando refrigerante, e nada. Ninguém aparecia. Ficamos conversando com outros fans, alguns até que eu tinha conhecido no ano passado, na França, o pessoal do fanzine Neighbour of the Beast, que estavam seguindo o Maiden por toda a Europa e um deles me disse que ele achou este show de Barcelona o melhor de toda tour européia, melhor até que o show de Paris. Até que à 1h da manhã (o show tinha terminado 23:30) aparece Bruce Dickinson, de cara amarrada, parecendo meio cansado, dá alguns autógrafos, tira fotos com os fans, etc. O espanhol estava todo nervoso e eu só tinha apenas mais uma foto na máquina, que eu tirei dele ao lado do Bruce, e ele pegou um autógrafo no poster do Ed Hunter. Fiz isso como uma retribuição à hospedagem, e ele ficou me agradecendo até a hora de ir embora. Ainda deu tempo de perguntar pro Bruce se o último disco solo dele iria se chamar Scream for me ou Scream for me Brazil, e ele disse que seria scream for me Brazil, apontando pra minha camiseta. Aí ele disse: Mas esse não será o meu último disco solo! e eu disse que tinha dito último até agora, hehehe. Mas ele fez questão de dizer isso. E aí saiu rapidinho. Não ficou nem 5 minutos.
Quando saímos, só estavam lá fora a Marisa (mulher do Luis) e o Ezequiel, esperando pacientemente. Mas quando dissemos o que aconteceu eles entenderam e ficaram felizes tb.
No dia seguinte, acordamos cedo e pegamos o onibus para Madri.
Chegamos lá e nos instalamos numa pensão baratinha e fomos para o local do show, que tb não era bem em Madri ( assim como o outro não era bem em Barcelona, e sim numa cidade vizinha). Na verdade era na "grande Madri", como se fosse Santo André e São Paulo. Cidades vzinhas.
Dessa vez o show foi numa arena de touros coberta, que estava mais lotada ainda que Barcelona. Tinha uma porrada de gente lá fora sem ingresso, tentando comprar de cambista. Nós pagamos 4000 pesetas nos nossos ( o Luis já tinha comprado para nós), mas lá tinha gende vendendo a 10.000 pesetas ou mais. O lugar era um pouco pior que o de Barça, apesar de ser maior. Devido ao grande número de pessoas, tava super apertado, tanto na pista como nas "arquibancadas". Dessa vez resolvemos ficar na parte de cima e central. Pegamos um bom lugar e não arredamos o pé dali até o fim.
O show foi igualzinho, mas com algumas particularidades:
Na introdução houve um erro. Em vez de colocarem ransylvania, colocaram a intro de Aces High, mas foi logo consertado. Na Man on the edge, Bruce subiu na armação do palco, mas subiu MUITO ALTO, sendo até perigoso, e ficou cantando lá de cima um bom tempo. Na hora dos solos, ele colocou o microfone dentro da calça e começou a descer. Quando foi a hora de ele cantar, ele não conseguia pegar o microfone de dentro da calça, e ficou fazendo brincadeiras. No final da música, ele pos o mic dentro da calça de novo como se fosse o p...dele ereto, e ficou brincando com a platéia. Quando pegou o microfone de novo, ficou cheirando e fez cara feia...
Mas o mais diferente foi no final da Hallowed. Estavam todos agitando muito, correndo pra lá e prá cá, Dave jogando a guitarra para o alto, Janick girando ela feito louco, etc, e aí ele joga meio que arrastando com cuidado a guitarra para a frente do palco( para os retornos) e vai pra frente do palco. Bruce pega a guitarra do Janick e Janick só vendo e rindo. Aí Bruce resolve jogar a guitarra para o roadie ao lado do palco, e a guitarra fica presa pelo cabo e cai com tudo no chão, detonando. Foi uma porrada com muita força. Vcs precisavam ver a cara do Janick. Ele murchou na hora! Ficou olhando pro Bruce com uma cara de "não acredito que vc fez isso" e fazendo sinal negativo com a cabeça. Começou a chutar os retornos, com cara de MUITO puto, fez que ia sair do palco, ficou realmente outro. Parou de agitar e tocou Run to the hills paradinho num canto só esperando a música acabar pra ir embora. Não agitou mais. Estava irreconhecível. Aquela devia ser a guitarra preferida dele, porque ele realmente ficou abalado.
Pra finalizar: Foi uma viagem inesquecível, principalmente os shows, que se eu perdesse eu seria um cara infeliz. Agitamos muito, saímos com o pescoço doendo de tanto bangear, e sem voz tb, de tanto cantar (berrar) as músicas. Valeu muito a pena, e ainda trouxe de lá umas revistas espanholas de Heavy, com matérias especiais do Maiden e ainda achei a tão falada ediçaõ especial da Hard And Heavy francesa, com muita coisa sobre Maiden. É um puta especial.
Além disso, conseguimos pegar o tributo ao Maiden só com bandas espanholas. É um cd duplo, com versões bem diferentes e pessoais das bandas. Para vcs terem uma idéia, a Fear of the dark fizeram balada de violão e teclado, que por incrível que pareça, ficou bem legal (IMO). Depois posso fazer um review completo desse cd, que se chama "Transilvania 666" (com i mesmo). A capa é MUITO legal. Um Eddie com umas "chicas tesudas", como diria o Ezequiel. Hahahahaha.
Eu sei que foi uma puta curtição, conhecemos legal Barcelona e Madri, e quem tiver a chance de fazer uma balada dessas não pode perder.
Bom, já cansei de escrever. Se alguém quiser mais algum detalhe, pergunte.
Ezequiel, se eu esqueci de alguma coisa complete, por favor.
Se eu lembrar de algo mais depois escrevo.
Valeu,
Piotr
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