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Metaleiro é realmente afobado demais em suas opiniões?

Por Rodrigo Contrera
Postado em 06 de janeiro de 2018

Tem metaleiro aqui de todos os tipos. Tem também roqueiro, que é algo diferente. Até pela abordagem do tema musical, a forma com que os metaleiros compreendem sua paixão parece bem diferente. Os roqueiros geralmente entendem mais da história do gênero rock. Metaleiro muitas vezes é bitolado em suas bandas, em alguns assuntos, e não liga muito para os subgêneros (sei que estou generalizando).

Mas me pergunto se metaleiro costuma ser afobado demais, quase sempre, em suas opiniões. Reparo nisso nos comentários, em que os sujeitos gostam ou desgostam sem opinar muito a respeito disso. Ou seja, pegam pesado e deixam para lá. Como se determinados assuntos nem merecessem argumentação.

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Pegue-se por exemplo a questão de ser fã de uma banda ou outra. O sujeito que é metaleiro carrega sua paixão para lá ou para cá, mas dificilmente argumenta quanto a porquê gosta de determinada banda ou desgosta de outra. Diz que quem gosta de GNR é isso ou aquilo, e tudo certo. Comenta detalhes da própria banda de preferência, mas dificilmente se mete a pensar ou a questionar o porquê disso tudo.

Quando aparece um gênero diferente, por exemplo, simplesmente rotula disso ou daquilo e pronto, já fez a sua parte. Não lhe interessa em geral pesquisar sobre o gênero que não lhe cai bem, e entender em que medida esse gênero mereceria alguma atenção. Pega os glams e pronto, diz que é viadagem. Pega os roqueiros do hard rock ou do hard punk e sintetiza, dizendo que não fazem parte de sua turma. Não tem muito escrúpulo em rotular ou mesmo em espinafrar. Torce o nariz ou gosta, mas não se preocupa em entender.

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Será isso mesmo comum? Será que metaleiro é mais limitado em termos musicais em parte por causa disso? Por causa de sua escolhida estreiteza mental? Ou seja, será que metaleiro está mesmo condenado a se considerar um escolhido ou um maldito, e em sequer considerar os gostos alheios com maior deferência? Será que é coisa de idade? Não sei. Mas gostaria de colocar essa provocação aqui, para vocês.

Tenho reparado nisso ao ampliar os meus gostos, ao ouvir coisas que antigamente odiava, a ampliar meu repertório musical, e ao reparar por que é que os metaleiros afinal parecem ser tão relegados a um segundo plano, entre músicos de maior amplitude. Devo dizer que tenho aprendido muito nessa abordagem.

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Grande abraço.

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Sobre Rodrigo Contrera

Rodrigo Contrera, 48 anos, separado, é jornalista, estudioso de política, Filosofia, rock e religião, sendo formado em Jornalismo, Filosofia e com pós (sem defesa de tese) em Ciência Política. Nasceu no Chile, viu o golpe de 1973, começou a gostar realmente de rock e de heavy metal com o Iron Maiden, e hoje tem um gosto bastante eclético e mutante. Gosta mais de ouvir do que de falar, mas escreve muito - para se comunicar. A maioria dos seus textos no Whiplash são convites disfarçados para ler as histórias de outros fãs, assim como para ter acesso a viagens internas nesse universo chamado rock. Gosta muito ainda do Iron Maiden, mas suas preferências são o rock instrumental, o Motörhead, e coisas velhas-novas. Tem autorização do filho do Lemmy para "tocar" uma peça com base em sua autobiografia, e está aos poucos levando o projeto adiante.
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