Paul Stanley também prepara projeto-solo
Fonte: Terra Música
Postado em 21 de junho de 2003
O co-frontman do Kiss, Paul Stanley, está trabalhando em seu primeiro disco-solo em 25 anos, revelou o artista à Billboard. O vocalista e baixista do Kiss Gene Simmons havia previamente dito que também estava trabalhando em um projeto-solo.
Stanley afirmou que está trabalhando com alguns compositores que incluem Andreas Carlsson, que já escreveu material com e para nomes como Celine Dion, Bon Jovi, Backstreet Boys, Britney Spears, LeAn Rimes e N'Sync.
"Ele é um grande compositor e, na verdade, um grande fã do Kiss", disse Stanley, acrescentando que vai começar realmente a focar no projeto após a próxima turnê ao lado do Aerosmith. "Está no processo de ser formatado", disse.
Os fãs não precisam esperar por nenhum material não usado pelo Kiss, que deve ser lançado no próximo ano. "Eu acredito muito que se uma música não acontece no disco, existe uma razão para isso", diz Stanley. "E cavocaralgo que já tem 10 anos ou 15 não parece valer a pena, porque chega um ponto em que ele vai ver a luz do dia, automaticamente. E isso não é razão suficiente.
"Eu acredito que se algo é rejeitado várias e várias vezes, provavelmente não pertence ao disco", ele continua. "Eu também gosto de pensar que a canção é como um assunto novo para uma revista ou jornal. Você sabe, a tinta continua molhada porque é uma coisa nova. Reciclar coisas velhas, para mim, não é de interesse algum, pois a vida segue em frente, existem novas experiências par serem vividas".
Stanley e Simmons não lançam um álbum-solo desde que cada um dos membros da banda lançou simultaneamente um projeto deste tipo, em 1978. Simmons disse recentemente à Billboard que seu álbum irá ter músicas co-escritas com Bob Dylan e Frank Zappa. E está cortejando Axl Rose, Trey Anastasio, do Phish, e John Mellencamp para participações no disco.
Stanley também ofereceu novos detalhes sobre a turnê conjunta do Kiss com o Aerosmith, que está se expandindo. Vai começar em teatros e em seguida passar para estádios e vai visitar grandes mercados mais de uma vez.
"Parece que vai continuar se extendendo, e da maneira certa", diz Stanley. "Vai ser uma interessante apresentação e pessoas não só na América, mas na Austrália, Japão e outros países estão muito interessadas. É um pacote divertido que as pessoas não esperavam. Será uma grande noite de música , com duas grandes bandas de rock da América dos últimos 25 anos".
Ele não fala muito sobre o fator de competição entre os dois shows. "Percebemos que jamais poderíamos ser o Aerosmith e eles perceberam que jamais serão o Kiss", afirmou Stanley. "O bacana é que as duas bandas lutaram e sobreviveram pelos últimos 30 anos. Quem ganha é o fã. Não posso pensar em uma maneira melhor de passar uma noite. Provavelmente não acabará até que digamos 'chega'".
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