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Pentatônicas com tapping

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Postado em 31 de agosto de 2004

Oi pessoal! Nesta primeira coluna irei passar algumas idéias sobre como utilizar a boa e velha pentatônica. Para quem não sabe, esta é a escala mais utilizada no rock e é formada por cinco notas.

Essas cinco notas são derivadas da escala diatônica. São excluídas as duas notas da escala diatônica que geram o intervalo de 5º diminuta ou 4º aumentada, o trítono. Na escala de Dó maior / Lá menor são excluídas as notas Fá e Si. A pentatônica desta escala é formada pelas notas: Dó Ré Mi Sol e Lá.

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Abaixo seguem duas possíveis digitações para esta pentatônica:

Sobrepondo estes dois desenhos obteremos uma pentatônica com 3 notas por corda, como mostra a figura abaixo:

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Podemos perceber na figura acima que há a repetição da última nota tocada em cada corda, o que cria um efeito bem interessante. Porém, exige uma abertura de mão um tanto incômoda. Outra maneira de executar esse exemplo, é tocar a última nota de cada corda com um tapping da mão direita (T).

O exemplo abaixo mostra um padrão para a utilização deste artifício. Veja que a primeira nota tocada é o tapping da mão direita, as outras duas notas são tocadas com ligaduras da mão esquerda. Sugiro a utilização do dedo médio na mão direita para o tapping. Na mão esquerda os dedos 1 e 4 para as cordas 1, 2 e 6; e, os dedos 1 e 3 para as cordas 3, 4 e 5.

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O próximo exemplo é uma variante do anterior. Subimos e descemos a escala com os tappings. No final do compasso 2, utilizamos um tempo outside: a pentatônica deslocada meio tom acima. Este recurso gera uma sonoridade bem interessante, você pode deslocar qualquer digitação meio tom acima ou abaixo para gerar este efeito outside. O outside cria tensões na melodia, que podem ser resolvidas voltando ao tom original ou criando modulações. Utilizei este tempo outside para "ligar" a pentatônica de Lá menor com a de Si menor e depois repeti o mesmo padrão em Si menor.

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Comece estudando bem devagar, sempre com o metrônomo e aumente progressivamente a velocidade. Trace uma velocidade-meta para atingir e pratique até atingi-la.

Os três exemplos em MP3 foram gravados em 80bpm, 120bpm e 120bpm com uma base de guitarra em Sol.

Ex. 1: 80bpm (clique para download)
Ex. 2: 120bpm (clique para download)
Ex. 3: Sol - 120bpm (clique para download)

Experimente tocar esse exemplo em cima dos acordes de C, D, Dm, Em, F#m7b5, G, Am, Bm, C, D e Dm. Sobre cada acorde, o exemplo soara de uma maneira diferente. Crie também suas variações baseadas nesse exercício: mude o ritmo, os intervalos. Use sua criatividade!

Comentários, dúvidas ou informações, escreva para mim!

Um abraço e até a próxima.

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Sobre Victor H. Guidini

Músico, guitarrista e professor de música formado pela UDESC. Começou a ouvir rock quando descobriu os vinis do AC/DC de seu irmão. Aos 13 conheceu o Van Halen e começa a incomodar os vizinhos com sua primeira guitarra. Tocou em várias bandas de Florianópolis. Atualmente, mora em São Paulo e segue como professor de música e tocando por ai. Entre muitos outros, curte Hermeto Pascoal, Egberto Gismonti, Dr Cipó, Cama de Gato, Tribal Tech e Led Zeppelin.
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