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Confira trechos de chat com guitarrista Yngwie Malmsteen

Por Thiago Coutinho
Fonte: Knac.com
Postado em 19 de outubro de 2005

Recentemente, o guitarrista sueco YNGWIE MALMSTEEN participou de web chat levado a cabo pela Knac.com. Confira os principais excertos logo abaixo ou clique aqui para conferir o bate-papo na íntegra (em inglês):

Knac.com — Se você tivesse que traçar um paralelo acerca de seu estilo de guitarrista é baseada em sua habilidade natural contra o que é baseado em trabalho árduo, quais seriam as porcentagens de um e outro?

Malmsteen — Essa é uma pergunta interessante. Tenho tocado guitarra por muito, muito tempo mesmo — acho que mais de trinta ano, mas também gastei muito desse tempo todo compondo e fazendo coisas assim. Obviamente, muito disso tudo foi uma dádiva, mas acredito que no final das coisas é o trabalho árduo. Nunca pensei nesses termos, aliás. Acho que fiquei fazendo tudo isso por tanto tempo que me esqueci quais partes surgiram de forma natural e tudo mais.

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Knac.com — Já ouvi diversas e diferentes notícias dando conta de que você tocava de oito a dez horas diárias. Isso é exagero?

Malmsteen — Isso é verdade. Houve um período da minha vida que fiquei completamente obcecado com isso. Acho que descansava apenas um dia ou outro. Mas eu tive que sacrificar outras coisas. Enquanto meus amigos se divertiam em festas, para mim não havia festas. Eu era completamente dedicado ao instrumento.

Knac.com — Você era uma pessoa feliz naquele tempo?

Malmsteen — Não sei [risos]. Provavelmente eu era triste. Não consigo me lembrar... mas foi recompensador ao mesmo tempo, quando você nota que vai ficando cada vez melhor. Todo o trabalho que você tem apenas vai lhe deixando melhor. Mesmo antes de vir para os Estados Unidos, eu gravava o que fazia por mim mesmo. Então, eu analisava as gravações. Se há uma dica que posso dar a todos por aí é gravar a si mesmo, pois isso o deixa mais crítico. Quando eu escutava algo que eu não achava ser tão bom, então trabalhava mais naquilo.

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Knac.com — Qual razão você acredita ter sido capaz de te deixar feliz e motivá-lo num sentido criativo, e produzir um álbum como "Unleash the Fury"?

Malmsteen — Descobri que quando estou em uma base estável, posso me concentrar em músicas e canções um pouco melhor. Estou casado agora e tenho um filho de sete anos de idade. Como resultado disso, pude me focar mais na música, que ficou um pouco mais agressiva, na verdade. Parece que quanto mais estável minha vida fica, mais agressiva e energética a música também fica. É exatamente o contrário do que as pessoas esperam. Muito do material inicial... não diria que é ‘bobo’, mas parte daquele material inicial que fiz em minha carreira foi criado quando minha vida estava completamente perdida. Estou falando de "Heaven Tonight". Naquele tempo, eu nem casa para viver tinha, então você pode imaginar.

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Knac.com — O que você achou daquela fita que rodou por toda a Internet com você ficando muito nervoso dentro de um avião? Foi uma parte positiva de um erro, você acha? [risos]

Malmsteen — A verdadeira história por trás daquele incidente aconteceu em 1988, em um vôo para o Japão. Isso não aconteceu em 2002 ou quando a fita apareceu. O que aconteceu foi que quando a nossa banda estava indo para o Japão, ficamos fazendo muito barulho e zoeira no avião. Não era apenas eu, foi o nosso tecladista, que era o pior de todos, aliás. Eu nem direi o que ele estava fazendo. De qualquer forma, foi uma luta longa, estávamos quase todos dormindo quando um deles me jogou água. Comecei a ficar louco, e alguém gravou aquilo. Bem, ao invés de mandar um ‘fuck you’, o que eu provavelmente também fiz, eu disse: "você despertou uma fúria incontrolável" [N. do R.: um trocadilho com a tradução do título do álbum, "Unleash The Fury"]. E eu achei isso legal. Foi uma boa escolha de palavras e achei que seria uma boa piada para este novo álbum. Foi uma pequena referência àquele incidente, mas este álbum realmente ‘despertou a fúria’, mas a canção não tem nada a ver com o que aconteceu. É algo multifacetado. Gosto de coisas assim.

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Sobre Thiago Coutinho

Formado em Jornalismo, 23 anos, fanático por Bruce Dickinson e seus comparsas no Maiden. O heavy metal surgiu na minha vida quando ouvi o vocalista da Donzela de Ferro em "Tears of the Dragon", em meados de 1994. Mas também aprecio a voz de pato bêbado do controverso Dave Mustaine, a simplicidade do Ramones, as melodias intrincadas do Helloween, a belíssima voz de Dio ou os gritos escabrosos de Rob Halford. A Whiplash apareceu em minha vida sem querer, acho que seus criadores são uns loucos amantes de rock e acredito que este seja o melhor site de rock do país, sem qualquer demagogia!
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