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Evergrey: "sempre tentaremos evoluir"

Por César Enéas Guerreiro
Fonte: Blabbermouth
Postado em 20 de abril de 2007

Rikard Zander, tecladista do EVERGREY, respondeu recentemente a muitas perguntas de fãs através da página da banda no MySpace. Alguns trechos desse bate-papo:

Como você entrou na banda – isto é, o que você precisou fazer para chegar aonde chegou?

"Eu já toco teclado há muito tempo e passei por várias bandas. Em 1999 mudei-me para Gotemburgo [Suécia] e uns dois anos depois um amigo da banda MAYADOME me chamou. Ele me disse que o EVERGREY estava procurando um tecladista e perguntou se ele poderia dar a eles o meu número. Alguns meses depois fiz o meu primeiro show e o resto é, como dizem por aí, história".

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Como você decidiu viver da música e como essa decisão afetou sua família e seus amigos?

"Na verdade, eu não tomei essa decisão. É claro que isso é o que eu quero, mas as coisas simplesmente aconteceram. Mas não é fácil. Às vezes o aluguel atrasa um pouco, se é que você me entende. Meus amigos e meus pais sempre me apoiaram em minhas decisões, então acho que tive sorte nesse aspecto".

O material do álbum "Monday Morning Apocalypse" mostra o EVERGREY buscando uma abordagem mais estruturada em relação à composição e menor ênfase nas sonoridades épicas do "The Inner Circle". Você acha que isso foi um esforço consciente para mudar o direcionamento ou foi uma evolução natural?

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"Acho que as primeiras músicas do EVERGREY eram mais baseadas em seqüências de riffs. No "Monday Morning Apocalypse" procuramos compor as músicas com base em um só riff. Essa é provavelmente uma maneira mais tradicional de compor e é por isso que não soa tão épico. É natural procurar novos caminhos no processo de composição. Essa é a razão pela qual você lança o seu primeiro álbum: você quer fazer algo novo".

Muitos fãs criticaram "Monday Morning Apocalypse" por esse álbum estar supostamente distante do som tradicional do EVERGREY. O novo álbum será diferente desse?

"Como eu disse, tentaremos evoluir sempre para continuarmos motivados. Eu não gosto de fazer algo parecido com o que já fiz. Na minha opinião, o básico ainda está lá, mas os arranjos e o som estão um pouco diferentes".

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Em relação à sonoridade da banda, qual foi seu papel no processo de criação do novo álbum? Você vai usar um som de piano mais tradicional ou vai experimentar sons sintetizados?

"Estamos apenas no início do processo, mas eu comprei recentemente um novo sintetizador, então vamos ver como isso vai se encaixar no som do EVERGREY".

Como você e o EVERGREY encararam a saída de Michael [Håkansson, baixo] e o quanto isso vai afetar a musicalidade dos próximos álbuns?

"Quando vi o EVERGREY pela primeira vez, Michael foi quem mais me marcou. Ele tem um carisma incrível. É claro que ficamos tristes quando ele quis sair da banda, mas ainda somos bons amigos. Eu não acho que a musicalidade dos álbuns será muito afetada pela ausência de Michael, porque ele nunca esteve muito envolvido no processo de composição".

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Leia a entrevista completa neste link.

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Sobre César Enéas Guerreiro

Nascido em 1970, formado em Letras pela USP e tradutor. Começou a gostar de metal em 1983, quando o KISS veio pela primeira vez ao Brasil. Depois vieram Iron, Scorpions, Twisted Sister... Sua paixão é a música extrema, principalmente a do Slayer e do inesquecível Death. Se encheu de orgulho quando ouviu o filho cantarolar "Smoke on the water, fire in the sky...".
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