RECEBA NOVIDADES ROCK E METAL DO WHIPLASH.NET NO WHATSAPP

Matérias Mais Lidas


Outras Matérias em Destaque

"Um Sopro no Tempo": A música tocante do Bad Religion que retrata a efemeridade da vida

Mesmo sem ser católico, Rick Rubin tomava a hóstia em "missa" rezada por Johnny Cash

O vocalista que Jimmy Page percebeu que podia cantar qualquer coisa; "privilégio de trabalhar"

A música que fez Keith Richards se apaixonar; "e ela também se apaixonou por mim"

Supla abrirá show de Billy Idol em São Paulo

Geezer Butler desmente site e diz que não está vendendo equipamento do último show do Sabbath

11 revelações de "Last Rites", biografia póstuma de Ozzy Osbourne

Como Roberto Carlos mais ajudou do que atrapalhou Tim Maia, segundo Regis Tadeu

Michael Sweet relembra música do Stryper que foi trilha sonora de novela brasileira

Testament remixa álbum "Souls of Black" para relançamento

Quando o Megadeth deixou o thrash metal de lado e assumiu um risco muito alto

Os discos de Ozzy Osbourne que fizeram a cabeça do jovem John Petrucci

Três músicas famosas dos Beatles que Rob Halford concorda serem embrião do heavy metal

"Você podia ter tido a minha vida!", disse Plant para cantor convidado antes dele para o Led

O álbum da banda de Paul Rodgers dos 70s que faz parte da história do Queen, segundo Brian May


Stamp

Cannibal Corpse: o segredo para se fazer música obscura

Por
Fonte: Metal Maniacs
Postado em 27 de janeiro de 2009

A edição de fevereiro de 2009 da Metal Maniacs trouxe uma entrevista com o baixista Alex Webster do CANNNIBAL CORPSE, onde ele explicou a legendária escala com 5ª diminuta.

Cannibal Corpse - Mais Novidades

Metal Maniacs: Qual é a escala mais "obscura" do Metal?

Alex Webster: "Acredite, nós temos nos perguntando sobre esta questão. Eu posso dizer que a escala que mais utilizamos para fazer um riff pesado e sinistro é a escala diminuta com semi tom / tom ou tom / semi tom. Acredito que você esteja pensando que esta simetria adotada de escala seja o oposto das utilizadas pela maioria das igrejas tradicionais, que tocam de forma diatônica ou coisas em escala maior / menor. Nós podemos tocar em qualquer escala que iremos explorá-la e encontraremos uma forma de deixá-la pesada, porem a escala diminuta é muito mais garantida para se conseguir este tipo de resultado. Continuaremos a explorá-la por algum tempo..."

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 1

Metal Maniacs: Porque você acredita que seja isto?

Alex Webster: "São os intervalos. O que torna a música obscura é a ordem que se põe às notas e se estas tocadas juntas, soam desta maneira. Quando você toca com a terça maior, geralmente soa mais 'feliz' do que a terça menor. A escala diminuta traz ambos. Se tentar fazer um riff pesado, você terá que ter cautela com a tonalidade maior. Temos a tríade com a quinta diminuta que é o intervalo encontrado que soa mais pesado. Se estiver buscando por sons muitos pesados e intervalos com sons mais misteriosos, se tem a terça menor e a sexta maior, a qual você pode trocar pela terça menor, encontrando este resultado. É isto que te traz para o Death Metal. Se algum músico quiser estudar nossa banda ou outras de Death, eles provavelmente verão isto em todos os lugares, porque esta escala soa bem para este tipo de trabalho".

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 2

Metal Maniacs: É esta a escala utilizada em "Black Sabbath" do BLACK SABBATH?

Alex Webster: "Sim, acredito que seja um arpejo diminuto e aposto que voce esteja imaginando o 'Bomp, Boomp, BAAA'. Esta é a raiz, uma tríade com a oitava indo para quinta diminuta - a terceira nota é a quinta diminuta com o arpejo em oitava. Basicamente é o que se tem nesta música. Isto a torna única, com um dos riffs mais demoníacos da história do Metal e também liderando disparadamente como uma das musicas mais pesadas do rock".

Metal Maniacs: Eu espero que o papo não esteja tão técnico, mas de qualquer forma é muito interessante...

Alex Webster: "Honestamente, mesmo que o CANNIBAL CORPSE seja uma banda reconhecida por suas letras controversas, arte-final e diversas outras coisas, o que estamos realmente focados é na música. Provavelmente nós sejamos mais músicos de uma banda do que qualquer outra coisa que venha na cabeça das pessoas quando se pensa sobre nós no primeiro instante. Quando me perguntam sobre intervalos, escalas, ritmos e coisas parecidas, leva um tempo até que consigam me fazer parar de falar..."

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 3
Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsAppCompartilhar no Twitter

Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps


Grave Digger


publicidadeRogerio Antonio dos Anjos | Everton Gracindo | Thiago Feltes Marques | Efrem Maranhao Filho | Geraldo Fonseca | Gustavo Anunciação Lenza | Richard Malheiros | Vinicius Maciel | Adriano Lourenço Barbosa | Airton Lopes | Alexandre Faria Abelleira | Alexandre Sampaio | André Frederico | Ary César Coelho Luz Silva | Assuires Vieira da Silva Junior | Bergrock Ferreira | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Alexandre da Silva Neto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Cláudia Falci | Danilo Melo | Dymm Productions and Management | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Fabio Henrique Lopes Collet e Silva | Filipe Matzembacher | Flávio dos Santos Cardoso | Frederico Holanda | Gabriel Fenili | George Morcerf | Henrique Haag Ribacki | Jorge Alexandre Nogueira Santos | Jose Patrick de Souza | João Alexandre Dantas | João Orlando Arantes Santana | Leonardo Felipe Amorim | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Marcos Donizeti Dos Santos | Marcus Vieira | Mauricio Nuno Santos | Maurício Gioachini | Odair de Abreu Lima | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Ricardo Cunha | Sergio Luis Anaga | Silvia Gomes de Lima | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Victor Adriel | Victor Jose Camara | Vinicius Valter de Lemos | Walter Armellei Junior | Williams Ricardo Almeida de Oliveira | Yria Freitas Tandel |
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sobre Fabio Kuriyama

Analista de sistemas, 28 anos, carioca nato, rockeiro e headbanger de coração, curte de Carcass a Metallica passando por The Cure a Deftones. Tenta ser um bom Baixista nas horas vagas mas há mais esforço do que talento. :)
Mais matérias de Fabio Kuriyama.

 
 
 
 

RECEBA NOVIDADES SOBRE
ROCK E HEAVY METAL
NO WHATSAPP
ANUNCIE NESTE SITE COM
MAIS DE 4 MILHÕES DE
VIEWS POR MÊS