A banda brasileira que Bruno Sutter achou que não fosse de verdade devido técnica extrema
Por Gustavo Maiato
Postado em 20 de março de 2023
O músico e humorista Bruno Sutter é famoso por seu trabalho no Massacration e também como Detonator. No canal oficial do Summer Breeze Brasil, apresentado por ele, Sutter recebeu João Gordo e os dois comentaram sobre o Krisiun.
"No caso do Krisiun, foi o primeiro blast beat que vi tão rápido. Nunca tinha visto um como o do Max. É uma técnica tão apurada que na época que eu era moleque em Petrópolis nós não acreditávamos que era ele que estava tocando. Anos depois, fiz um show do Massacration com o Krisiun. Foi na época que mataram o Dimebag", disse Bruno Sutter.
"Eles se especializaram em fazer aquele tipo de som. Para eles, é fácil. Parece que o esforço é extremo, mas ele tem a técnica dele para fazer esse tipo de som", concluiu João Gordo.
Em outro ponto, Bruno Sutter relembrou a história de quando conseguiu persuadir o Krisiun a emprestar instrumento para ele em show.
"Íamos tocar depois do Krisiun. Pensei que iam me matar! Cheguei lá e não tínhamos equipamento. Era em Carapicuíba. Eles bem na deles, né? Chegamos na humildade. Em 1994, eu estava numa banda chamada Morbid Death, que era grande no Rio. O Morbid trocava com o pessoal do Krisiun. Eles eram amigos. O Krisiun estava olhando para a gente meio ressabiado e estávamos precisando de equipamento emprestado! Aí, fui lá falar com eles! Morrendo de medo! Falei que eu era o Bruno, do Massacration. Aí, disse que cantava no Morbid Death. Aí, eles: ‘Morbid Death, mano? Pô, representou, hein!’. Aí, liberaram tudo! Ficamos camarada! [risos]".
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