Legião Urbana: "se tem algum vilão, foi Renato Russo"
Por Daniel Junior
Fonte: Futebol e Arte
Postado em 25 de janeiro de 2009
Essa é uma das frase contidas na pequena entrevista concedida por Gian Fabra (TANTRA, ex-LEGIÃO URBANA) ao blog Futebol e Arte em janeiro de 2009. Entre várias coisas, o baixista de apoio da LEGIÃO URBANA na turnê do disco "Descobrimento do Brasil", informa que os músicos de apoio não sabiam da doença do cantor (vítima do vírus da aids e vindo a falecer em 1996) e que isso causara várias situações ruins para a produção do último disco - "A Tempestade ou o O Livro dos Dias" - do então trio brasiliense. O baixista diz que a banda TANTRA está em estúdio gravando seu terceiro disco de carreira.
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Seguem duas declarações de Gian:
"Os últimos discos da Legião e os do Renato têm um ótimo som por causa do Trilha, que é um mestre na produção. Mas o Renato, no fundo, não gostava. Ele queria aquela coisa dos Smiths, em que você não consegue ouvir o bumbo da bateria".
"Em relação a toda essa guerrinha do Dado e Bonfá com a família do Renato e o Marcelo Fróes, eu acho que a questão é que o próprio Renato já fazia uma distinção entre a importância dele e a dos outros dois. Se a família tem esse poder foi porque o Renato apenas o repassou a eles. Foi ele que registrou as coisas no seu nome. O Renato era muito próximo da sua irmã Carmem Teresa, a amava de paixão. Você acha que ele não deu nenhuma orientação a ela? O Dado e o Bonfá tinham uma porcentagem mínima nas músicas compostas oficialmente pelos três a partir do 'As Quatro Estações'. Essa história, para mim, não tem vilão. Se tem, foi o Renato Russo lá atrás, que foi muito leonino com seus parceiros em termos de negócio. Mas, de certa forma, ele tinha razão porque ele era o cara da banda, né?"
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