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Vinil: discutindo o resurgimento do formato no Metal

Por Daniela Pozzobon
Fonte: Heavy Metal Examiner
Postado em 22 de abril de 2009

Para comemorar o "Dia da Loja de Discos" (Record Store Day, 18 de Abril) desse ano, Mark Morton da Heavy Metal Examiner, coordenou uma discussão em mesa redonda com vários executivos de gravadoras e pegou suas opiniões sobre o ressurgimento e valor de mercado dos lançamentos em vinil no gênero Heavy Metal. Participando da discussão estavam Paula Hogan (Gerente Geral, Candlelight Records EUA), Austin Stephens (Diretor de vendas, Roadrunner Records), Pat Egan (Diretor de vendas, Relapse Records), Tracy Vera (Senior VP, Metal Blade Records) e Simon Füllermann (Gerente Geral, Metal Blade Records GmbH). Segue um pouco da conversa:

Heavy Metal Examiner: O que vocês acham sobre o ressurgimento do interesse em vinil no metal?

Paula Hogan: Eu acho que o vinil e o metal são um gosto pelo qual os fãs nunca perderam o interesse. O metal é, em sua maior parte, um gênero que sempre é consistente em suas vendas apesar da moda ou de tendências. Certamente tem seus altos e baixos, mas está sempre lá. Com o vinil, a embalagem, muitas vezes uma arte especial, é algo que é muito mais pessoal e único em suas mãos, versus um CD e a natureza do mp3, que não é física. Eu acho que o ressurgimento da popularidade do vinil vem de uma combinação de elementos. Primeiro, notadamente, é a característica única e o fator de excitamento por ter uma peça especial/edição limitada de sua banda preferida, mas em segundo lugar, a argumentação de selos e artistas sobre a acessibilidade que CDs dão a downloads ilegais, o que, com o vinil, é bem mais limitado.

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Austin Stephens: O vinil, em geral, teve uma grande volta, relativamente, comparado a outros formatos. No que diz respeito ao gênero metal para o formato, eu acho que existe algo a ser dito sobre o nível de musicalidade que complementa o gênero, e apesar do vinil ser uma linha de produto que apela a um tipo de consumidor definido, seu crescimento é inegável.

Pat Egan: O renovado interesse no vinil pode ser uma tendência passageira, mas no mundo metal, nunca foi embora. Na Relapse, nunca paramos de imprimir vinil (diferentemente de nossas companheiras). Nós soubemos todo o tempo que os fãs de metal amam as embalagens que não são possíveis de obter de um download digital ou até mesmo de um CD. Existe algo a ser dito sobre ler atentamente o que está escrito no álbum, ou como é incrível aquela capa do BARONESS que o John Baizley fez. Os grandes selos estão começando a estragar o formato vinil novamente, cobrando demais de fãs por um disco standard. Eu quero dizer, $29.99 pelo novo LP do Paul McCartney "Fireman"? Boa maneira de f**** com as pessoas que realmente querem pagar pela música. Claro que tem 2 LPs lá e podem ser 180Gr, mas isso é puramente avareza de grande selo.

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Tracy Vera: Me deixa muito feliz e eu amo a idéia.

Simon Füllerman: É legal colecionar vinil novamente, desde que você possa comprar toca-discos com conexão UBS em todo lugar, assim sendo uma maneira fácil de colocar o vinil em nossos tocadores portáteis.

Heavy Metal Examiner: Quando estão escolhendo quais álbuns oferecer em vinil, que critério vocês buscam?

Paula Hogan: Obviamente, potencial de venda, mas também o artista em si, a arte disponível e como isso funcionará no formato.

Austin Stephens: Buscamos qual gênero/artista significa algo para o consumidor. O audiófilo que se inclina mais para o metal progressivo é definitivamente uma consideração e não pensa duas vezes diante de artistas como DREAM THEATER e OPETH, dentre nossa lista. Revendedores especializados, como a Omega com pedidos por e-mail, Interpunk.com, e o Vinyl Collective são grandes vozes para artistas e gêneros específicos e olhamos para suas tendências também quando decidimos o que faz sentido lançar ou relançar. Qualquer artista com uma base de fãs leais e fanáticos é considerada para o formato, embora nós não queiramos nos limitar ou a nossos artistas no quesito do que os fãs querem.

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Pat Egan: Na maior parte, toda banda que lança música nova venderá o lançamento em vinil de nossa parte. Não é uma novidade para nós. Para bandas em segundo ou terceiro lançamento, vai depender da qualidade do disco anterior. Se estivermos com algumas centenas de vinis em nosso estoque, as chances são que não lançaremos o novo. Nesse caso, normalmente licenciamos esse lançamento em vinil para outro selo. Muitas vezes, esses pequenos selos são gerenciados por empregados da Relapse que se importam com a banda e a embalagem e querem ter uma cópia daquele lançamento em vinil.

Tracy Vera: Estilo e aceitação, como no caso de novas bandas como BISON, bandas clássicas com lançamentos clássicos, ou lançamentos como SLAYER, uma qualidade visual como CATTLE DECAPITATION e/ou bandas com fãs realmente fanáticos como CANNIBAL CORPSE.

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Simon Fullerman: Discos de metal. Bandas que estão aí há muito tempo ou bandas que têm muita publicidade.

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Sobre Daniela Pozzobon

Criada ao som de clássicos do rock'n'roll, a Jornalista e Professora de inglês hoje em dia tenta gerenciar seu tempo entre trabalho e a paixão pela música. Na sua playlist rola desde Hard Rock "farofa" até Death Metal não esquecendo, obviamente, os gênios que a fizeram se apaixonar pelo estilo, como Aerosmith, The Rolling Stones, entre outros. Nas horas vagas, busca conhecer novos sons e acompanhar as notícias do mundo rocker.
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