As cinco músicas dos Beatles que soam muito à frente de seu tempo
Ingressos para o festival Mad Cool 2026 já estão à venda
John Bush realiza primeiro show solo tocando material do Anthrax
A categórica opinião de Regis Tadeu sobre quem é o maior cantor de todos os tempos
Rodrigo Oliveira explica por que não passou nos testes para o Angra nem para o Sepultura
A "música da vida" de Kiko Loureiro, que foi inspiração para duas bandas que ele integrou
E se cada estado do Brasil fosse representado por uma banda de metal?
É oficial! Iron Maiden vem ao Brasil em outubro de 2026; confira as informações
A melhor música de rock lançada em 2025, segundo o Loudwire
Os 20 álbuns de classic rock mais vendidos em 2025, segundo a Billboard
Alter Bridge abrirá para o Iron Maiden apenas no Brasil
O guitarrista que uniu David Gilmour e Jimmy Page na mesma admiração; "ficamos de queixo caído"
Guns N' Roses confirma novo local para show em Porto Alegre
O New York Times escolheu: a melhor música do ano de 2025 é de uma banda de metal
Max Cavalera diz ser o brasileiro mais reconhecido do rock mundial
O clássico de Raul Seixas composto em motel que Paulo Coelho queria ter participado
A opinião de Edu Falaschi sobre o lendário DVD "RituAlive" do Shaman
Paul McCartney relembra seu emocionante último encontro com George Harrison
Download: "não se proíbe o que não se pode controlar"
Por Victor Guilherme Chaves
Fonte: Superior Tribunal de Justiça (STJ)
Postado em 28 de setembro de 2009
No dia 25 de setembro de 2009 se iniciou o Seminário Ítalo-Íbero-Brasileiro, que ocorreu no auditório de nosso Superior Tribunal de Justiça (STJ).
O tema de abertura foi "a propriedade sob a ótica do direito espanhol", explanado pelo professor titular da Universidade de Salamanca Fernando Cabajo Cascón. Este destacou a importância de se criar medidas de compensação para artistas que vêm sofrendo com as perdas de reproduções de obras (incluindo, nesse diapasão, os downloads de música).
Partindo do princípio de que "não se proíbe o que não se pode controlar", ele entende que se devem criar mecanismos de compensação para autores, atores, músicos, indústrias e demais envolvidos no que concerne às artes e que sofrem com a "violação" de sua propriedade intelectual. Afirma, ainda, que os países devem ser criativos nesse aspecto. Ao mesmo tempo, se demonstrou pouco otimista com a infame Lei Sarkozy, que chegou a influenciar outros países em criar suas próprias leis "anti-pirataria".
Leia mais no site do STJ.
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps
A banda que Renato Russo se preocupou com possibilidade de confundirem com Legião Urbana
Roger Waters, ex-Pink Floyd, relembra o dia que conheceu John Lennon - e se arrependeu
Top 10: dez roqueiros que se foram aos 27 anos de idade
Iron Maiden e os gigantes que abriram seus shows: "Era difícil entrar depois deles"
Fotos de Infância: Evanescence
){kind=small}