Dream Theater: veja mais trechos da nova biografia
Por Oliver Fuchs
Fonte: Blog oficial de Rich Wilson
Postado em 12 de setembro de 2009
Tradução:
http://www.dreamtheaterbr.blogspot.com
Continuando como prometido ontem, veja abaixo um trecho bem comprido, mas bem legal e divertido, da segunda edição da biografia do Dream Theater. Desta vez, temos uma sessão com o making of e outras coisas do Black Clouds & Silver Linings.
Uma das críticas que o albúm anterior ao BC & SL, o Systematic Chaos, recebeu foi certamento em relação às letras, principalmente as escritas por John Petrucci. Houve uma tendência em mostrar contos sobrenaturais. Apesar de ter aqueles fãs de gostaram das letras sobre mestres do lado negro e vampiros, certamente houve aqueles que não acharam essas letras legais e sim incongruentes e impossíveis de se gostar. Pensando assim, talvez, John Petrucci resolveu se desligar desse mundo de fantasias.
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"Sim, este álbum é totalmente real para mim", explica John. "Eu pensei que eu deveria tentar algo diferente, foi exatamente na direção oposta e eu escrevi sobre experiências reais. Eu estava conversando com minha esposa antes de eu começar a escrever as letras, e ela dizia que eu tinha muitas histórias interessantes que eu estou sempre para falar.
Ela dizia: 'Por que você não pensa em alguns desses eventos e você terá uma ótima história para contar.' E parecia tão óbvio, mas eu acho que eu realmente nunca fiz isso. Eu escrevi canções que eram baseadas em fantasias, e mesmo no início da nossa carreira, eu tinha feito isso com canções como 'Metropolis' ou 'The Killing Hand'. Mas, ao mesmo tempo, eu escrevi canções que envolviam realidade, sobre experiências próprias, como 'Take Away My Pain' ou 'Another Day'.
Mas percebi que eu nunca tinha escrito histórias sobre coisas que realmente aconteceram comigo. Você sabe, sobre situações que eu passei, que eram incomuns, bizarras ou interessantes. Sempre que eu escrever algo sobre a realidade, será mais emocional. Seria uma perda, um sentimento, uma filosofia ou generalização sobre algo. Então neste albúm (BC &SL), eu escrevi sobre essas experiências e pensei: 'Quais são algumas histórias interessantes que eu disse aos meus amigos.'
Você sabe: 'Pessoal, vocês não acreditam o que aconteceu!' Então eu comecei a perceber que essas histórias eram muito legais. E quando você escreve o que você é realmente capaz de escrever em seu coração, você não está inventando. Você está apenas refletindo e pensando sobre o que aconteceu. Todas essas pessoas que parecem personagens são pessoas reais. E quando você ouve a música, você pensa: 'Que diabos aconteceu aqui?' 'Quem são essas pessoas?'"
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