Evanescence: Amy Lee fala sobre o novo álbum do grupo
Por Thiago Coutinho
Fonte: Spin.com
Postado em 05 de março de 2010
O site SPIN.com conduziu uma entrevista com a vocalista e líder do EVANESCENCE, Amy Lee, que falou a respeito do processo de composição do novo álbum do grupo, que entrou em estúdio nessa semana sob a batuta do produtor Steve Lillywhite (AC/DC, FOO FIGHTERS, entre outros).
Spin.com — Os fãs do EVANESCENCE ficarão surpresos com o som mais pesado?
Amy Lee — Bem, definitivamente ainda está pesado. Como em ‘The Open Door’, as novas faixas são como um arco-íris de sons. Mas esse álbum se espalha ainda mais. Há momentos imensamente pesados, mas também há momentos em que simplesmente desconstruímos tudo.
Spin.com — Vocês escreveram o álbum todo juntos?
Amy Lee — A maior parte dele sim. Algumas canções escrevi sozinha, outras compus com Terry [Balsamo, guitarrista] e com o Tim [McCord, baixista]. Tenho um estúdio em casa e trabalhamos mais juntos e, então trocávamos idéias por e-mail para saber o que íamos tocar, como se fosse um Serviço Postal. O modo de composição e o som são inspirados pelo que adoramos mutuamente — BJORK, NINE INCH NAILS, e músicas com muita programação e sons exuberantes.
Spin.com — Como vocês acabaram encontrando Steve Lillywhite?
Amy Lee — Decidimos que seria bom ter outro cérebro na sala que nos desse outra perspectiva, já que estivemos com essas demos na cabeça por muito tempo. Steve ligou para a minha gravadora e disse: ‘ei, o que Amy Lee e o EVANCESCENCE estão fazendo? Realmente gostaria de fazer algo com ela’. Imaginei que seria bem interessante. Honestamente, não teria pensando nele se ele não tivesse nos procurado. Então fomos almoçar e eu lhe mostrei algumas canções. Ele as adorou e quis mesmo o posto.
Spin.com — É interessante, considerando os trabalhos dele com o U2 e os ROLLING STONES?
Amy Lee — É verdade. E o nosso álbum não vai soar como nenhuma dessas bandas, com toda certeza. Não será um álbum orgânico. Nossa ideia é pegar sons sintéticos e atmosféricos e encontrar um modo de misturá-los numa linha entre orgânico e sintético.
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