A morte vale o preço da fama?
Por Cínthia Demaria
Fonte: Da Morte ao Mito
Postado em 17 de setembro de 2010
"Morra jovem, permaneça belo", definiu Kurt Cobain em algum de seus escritos suicidas. O fato do fim significar o recomeço para muitas carreiras musicais já é algo que venho discutindo e estudando há algum tempo.
Mas para ser mito é preciso morrer? Não necessariamente. Ou melhor, ninguém precisa morrer para fazer sucesso. Pelo contrário. É preciso estar bem vivo para deixar um bom repertório e conquistar muitos fãs em sua carreira. Porém, todos aqueles que se tornam ídolos e por alguma fatalidade – ou vontade própria – morrem no auge da fama, eternizam-se no tempo. Pare e repare. Somente estes ganham especiais de televisão, capas de revistas mundiais, documentários, filmes, bibliografias e uma série de homenagens prestadas por fãs e por veículos, que sabem que conquistam um elevado número de vendas com essas publicações.
E se Axl Rose morresse?
Com certeza centenas de milhares de fãs continuariam a seguí-lo em todas as partes do mundo, mas já pensou se isso acontecesse nas duas últimas décadas? Axl seria imortalizado, dado ao número de influência de suas músicas e do sucesso estrondoso do Guns n` roses.
Veja mais no blog Da morte ao mito
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