Dream Theater: LaBrie fala sobre bateristas e novo álbum
Por Kako Sales
Fonte: Blabbermouth.Net
Postado em 05 de agosto de 2011
A filial britânica da Roadrunner Records conduziu uma entrevista com o vocalista James LaBrie, dos gigantes do Metal Progressivo Dream Theater, na edição deste ano do High Voltage Festival, organizado pela premiada revista Classic Rock, que aconteceu nos dias 23 e 24 de julho de 2011, no Victoria Park, em Londres, Inglaterra. Você pode assistir abaixo às primeiras duas partes da conversa. No primeiro vídeo, James fala sobre o processo de seleção para encontrar um novo baterista após a saída de Mike Portnoy e, no segundo vídeo, ele discorre sobre o processo de gravação para o novo álbum do Dream Theater e sobre como tem sido tocar a nova música do vindouro álbum na atual turnê européia da banda.
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"A Dramatic Turn of Events", o esperado novo álbum do Dream Theater, que marca a estréia de Mike Mangini, será lançado em 13 de setembro via RoadRunner Records.
Em uma recente entrevista à Ultimate Classic Rock, o guitarrista do Dream Theater, John Petrucci, foi questionado sobre como a recente alteração na formação do grupo afetou as responsabilidades de composição para o novo CD. "Nós não compusemos com Mike Mangini," disse ele. "Decidimos entrar em estúdio e compormos, somente nós, sem um baterista, para ficarmos mais íntimos do processo de composição que cada guitarrista, tecladista e baixista fazem quando estão reunidos em um quarto de hotel ou num estúdio. Somente compor e fazer a melhor música possível, explorando diferentes áreas. Decidimos fazer desse jeito, que foi ótimo – um excelente ambiente para trabalhar a criatividade."
Quando perguntado se a banda acabou compondo coisas que eram realmente difíceis para Mangini tocar, Petrucci disse: "É engraçado você dizer isso, porque eu programei a trilha de bateria com um software, o que foi bastante divertido. Eu cheguei com algumas coisas bem bizarras. Quando terminamos, eu enviei a ele, perguntando: ‘Você pode realmente tocar essas coisas? Eu não sei, não sou baterista, seria fisicamente possível fazer isso?’ Aí, quando ele apareceu alguns meses depois, lá estava ele, um ser humano fazendo aquelas coisas. Eu fiquei abismado. É legal fazer esse tipo de coisa porque você pode aparecer com coisas que vão além da imaginação, no que tange à bateria, e então fazer acontecer na vida real."
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