Almah: entrevista com Edu Falaschi na Roadie Crew
Por F. C.
Fonte: Roadie Crew
Postado em 19 de novembro de 2011
A edição Nº 154 do mês de novembro de 2011 da revista Roadie Crew (www.roadiecrew.net) traz uma entrevista com Edu Falaschi (Angra / Almah), feita por Thiago Rahal Mauro; confira alguns trechos:
Quando você sentiu que o Almah não era mais um projeto paralelo e sim uma banda com integrantes fixos?
Edu Falaschi: A minha intenção de tornar o Almah uma banda de verdade aconteceu quando o Angra teve a primeira ruptura, em 2007, e eu não sabia se eles iam continuar ou acabar naquele momento. Como as coisas estavam meio nebulosas dentro do gerenciamento do grupo - desde 2003, na verdade - comecei a pensar no meu futuro como artista e projetei o primeiro disco do Almah em 2006. Depois, chamei o Felipe Andreoli para me ajudar nessa empreitada. Até convidei o Aquiles Priester para alguns shows, mas ele estava dedicado ao Hangar, que é a sua banda do coração e não poderia continuar comigo. Eu queria músicos focados em fazer a banda crescer e criar algo novo.
Motion é, de fato, um álbum diferente e carrega características nunca vistas anteriormente em sua carreira. A faixa Soul Alight, por exemplo, tem influência do Death Metal...
Edu: Influência de Death é com o Paulo Schroeber (risos). Ele brinca que nasceu ecutando Helllhammer, a banda favorita dele. Aliás, Soul Alight tem mais ainda dessa característica. Devo concordar qeu Motion é um disco mais uniforme e nós sempre vamos ter três características daqui pra frente: peso, técnica e melodia. Este álbum define a nossa sonoridade como banda.
Um dos comentários mais frequentes sobre Motion é que você transparece tranquilidade, confiança e vontade na hora de cantar...
Edu: Digamos que este sou eu verdadeiramente cantando. Realmente, estou mais tranquilo e sem um peso nas costas, como você mencionou. Isso se deve pelo clima da banda, de amizade e companheirismo.
E o Almah vai cumprir toda a agenda até o final do ano?
Edu: Exatamente. Vamos fazer todas as apresentações programadas até a minha operação, principalmente porque as músicas tocadas nos shows são da maneira que gosto de cantar. O Angra está temporariamente parado para cuidar de problemas burocráticos. Após essa pausa nós vamos sentar, conversar e ver o que vai acontecer, mas os fãs podem ficar tranquilos que vou fazer o possível e o impossível para que tudo isso não acabe.
A entrevista completa pode ser conferida na edição Nº 154 do mês de novembro da revista Roadie Crew (www.roadiecrew.net).
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