Slow Bricker: banda lança álbum "My answer to everything"
Por Sabrina Didoné
Fonte: Dinâmica Comunicação
Postado em 12 de maio de 2012
Press-release - Clique para divulgar gratuitamente sua banda ou projeto.
Uma simples pedra solta na calçada, que espirra água nos pedestres que nela pisam inadvertidamente em dias de chuva, desencadeia toda a inspiração para um álbum. É como se relacionasse com a teoria do caos: algo simples que ocorre aqui, como o bater das asas de uma borboleta, ocasiona catástrofes, como um furacão, em outros lugares. É esse o papel da "pedra surpresa" no caminho: dar origem a uma verdadeira enxurrada de ideias na cabeça do vocalista e compositor do SLOW BRICKER.
My Answer to Everything, primeiro CD da banda caxiense, é, de fato, a resposta a tudo o que o power trio quis representar com a sua obra. A produção musical do disco é assinada por Roger Fingle. A gravação, masterização e mixagem foi feita no Estúdio Nitro. Assina a arte gráfica o próprio vocalista, Lucas Lizot, e as fotos da capa e contracapa são de Cristiano Dalla Rosa e Daniel Schüür.
Custeado pelo Financiarte, da Prefeitura de Caxias do Sul, o álbum vai ser lançado no dia 26 de maio, às 23h, no Aristos London House, junto ao Clube Juvenil (Avenida Júlio de Castilhos, 1677). Os ingressos custam R$8 feminino e R$10 masculino. Neste dia, será comercializado o CD por um preço promocional: R$5. O show também terá uma banda convidada, a LOOMER, de Porto Alegre. No evento, haverá sorteios e exposição de produtos das seguintes marcas: Kollector, Polvo Store e Poison Candy. Pipocas doces e salgadas serão distribuídas a vontade para o público ao longo de todo o evento.
Conceitos
A enxurrada de ideias iniciais que surgiram na mente do vocalista acabou por trazer inspirações que fundamentaram todo o álbum da banda. Cada pequeno detalhe, do nome da banda, até cada frase de cada letra, tem uma explicação racional. A arte da capa, então, merece uma descrição a parte: a foto mostra uma pessoa que não desvia da pedra solta na calçada, pois o que quer é romper com o que é certo, quer encontrar a surpresa. Só que acaba se molhando antes mesmo do contato com a pedra, é a reação que antecipa a ação. Esse surrealismo, que norteia o trabalho como um todo, teve inspiração até no importante pintor espanhol Salvador Dalí.
Todo o encarte do CD se utiliza do preto e branco, focando a ação. Para cada uma das 12 músicas há um desenho diferente, que se interliga com a letra. A contracapa traz a foto um velho palhaço triste, que remete a alguém que tenta trazer alegria, mas que está esquecido em um lugar vazio.
A pedra, que está solta porque não se encaixa na calçada, é uma analogia a quem não se enquadra nos padrões da sociedade, e representa o âmago da motivação que faz o SLOW BRICKER produzir suas músicas. Para quem age sempre do mesmo jeito correto, e quer evitar surpresas, as coisas que acontecem ao redor passam despercebidas, como quando a calçada é bem feita e não absorve a água. A pretensão das músicas é que a sua mensagem molhe alguém, surja identificação e traga significado para o ouvinte.
As letras também seguem esse rumo, fazendo críticas a fatos do cotidiano, incentivando a reflexão e a liberdade. Mas as mensagens estão subentendidas, são subjetivas para que o público busque a sua própria compreensão.
O som do SLOW BRICKER remete ao rock dos anos 90, mas sem deixar de soar contemporâneo. Fugindo do grunge tradicional, a base se mistura com a cultura pop daquela década, como o desenho Beavis and Butthead. O gosto por bandas como HÜSKER DÜ, FUGAZI, ALICE IN CHAINS, QUEENS OF STONE AGE, TOOL e PIXIES ficam evidentes na sua sonoridade.
Perfil
O SLOW BRICKER começou suas atividades em 2009, quando Lucas Lizot (vocalista e guitarrista) e Rafael Ritter (baixista) encontraram Jonas Bustince para assumir a bateria. Após essa formação, a banda tentou algumas vezes a inserção de mais um guitarrista, porém acabou se afirmando ainda mais como power trio.
No final do mesmo ano, a banda começou a compor misturando influências de rock alternativo, stoner rock, punk/hardcore a elementos do rock progressivo e noise. A partir do início das composições, a banda decidiu chamar-se Pedra Surpresa. No ano de 2010, vieram os primeiros shows em algumas cidades do Rio Grande do Sul, em pequenos bares e festivais independentes; e no início de 2011 a banda decidiu trocar o nome para SLOW BRICKER, por se enquadrar mais com a sonoridade desenvolvida.
No blog da banda (http://slowbricker.wordpress.com/) é possível acompanhar os diários das gravações de seu primeiro CD, atualizado semanalmente com novos vídeos e imagens.
No endereço http://soundcloud.com/slowbricker é possível ouvir algumas músicas do CD.
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps



Internautas protestam contra preços de ingressos para show do AC/DC no Brasil
O melhor baterista de todos os tempos, segundo o lendário Jeff Beck
A banda que não ficou gigante porque era "inglesa demais", segundo Regis Tadeu
A música lançada há 25 anos que previu nossa relação doentia com a tecnologia
Pistas a distâncias diferentes e com mesmo preço no show do AC/DC? Entenda
Meet & Greet com Dave Mustaine, que custa mais que um salário mínimo, está esgotado
Jon busca inspiração no Metallica para shows de reunião do Bon Jovi
Por que Angra não chamou Marco Antunes de volta, segundo Rafael Bittencourt
Tuomas Holopainen explica o real (e sombrio) significado de "Nemo", clássico do Nightwish
A banda com quem Ronnie James Dio jamais tocaria de novo; "não fazia mais sentido pra mim"
Quando Lemmy destruiu uma mesa de som de 2 milhões de dólares com um cheeseburguer
As músicas que o AC/DC deve tocar no Brasil, segundo histórico dos shows recentes
Candidata a Miss Mundo Chile leva death metal ao concurso de beleza
A única música do Pink Floyd com os cinco integrantes da formação clássica
A obra-prima dos Beatles que Paul McCartney acha que Yoko Ono compôs na encolha
O guitar hero do metal que trabalhou no Burguer King para comprar sua primeira Flying V
Jimmy Page culpa Phil Collins pelo fiasco do Led Zeppelin no Live Aid, em 1985


Doors - Perguntas e respostas e curiosidades
As regras do Prog Metal
A banda americana que Edgard Scandurra saiu no meio do show pois achou som muito ruim
Mamonas Assassinas: músicos já sabiam que iam morrer?
Ozzy Osbourne: Ultimate Sin é um álbum injustiçado?
Silverchair: a história por trás da capa de Freak Show



