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Jake E. Lee: "Eu pensaria em voltar a gravar com Ozzy Osbourne"

Por
Fonte: Playa Del Nacho
Postado em 23 de janeiro de 2014

Niclas Müller-Hansen do site sueco METALSHRINE conduziu recentemente uma entrevista com o guitarrista JAKE E. LEE [OZZY OSBOURNE, BADLANDS, RED DRAGON CARTEL]. Alguns trechos da entrevista podem ser lidos em português abaixo.

[...]

Metalshrine: Agora que o álbum do Red Dragon Cartel saiu e as pessoas estão escrevendo sobre ele e você está conversando com muita gente, você não meio que se arrepender por não ter feito isso antes?

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Jane: Não, sem arrependimentos. Eu estava muito contente por não ter nada a ver com isso pelos 15 ou 20 anos que não tive. Agora parece certo. No fim dos anos 90 e começo dos anos 2000, eu não estava na moda. Ser Jake E. Lee significava ser taxado de hair metal, ou, na melhor das hipóteses, em blues rock, e musicalmente, eu já tinha feito essas coisas e queria expandir de algum modo e não ser confinado àquilo. A indústria só ia me relegar isso naquela épica. Agora já faz tempo, e eu sou um valete, faça eu algo ou não, e agora me sinto mais livre no que tange a fazer o que eu quiser ou não, sem ter que me conformar com as pré-concepções de alguém sobre o que é que eu devesse estar tocando.

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[...]

Metalshrine: Eu sei que Sharon [Osbourne, esposa de Ozzy] contatou você algumas vezes ao longo dos anos sobre tocar com Ozzy novamente, mas nada acabou acontecendo. Se ela te ligasse daqui a seis meses, dizendo que GUS G. saiu da banda, e que eles estão pensando em te levar para fazer ume turnê, você toparia?

Jake: Não, eu acho que não. Eu fiz isso por quatro anos e foi um grande período de minha vida. Eu toquei no primeiro Rock In Rio em frente do que eu acho eram 500 mil pessoas e toquei no US Festival, que tinha tipo, 300 mil pessoas e eu toquei por todo o mundo. Foi uma época maravilhosa pra mim, mas eu fiz isso. Para meu voltar pra banda de Ozzy… hm… seria como tentar reviver meus dias de glória e eu não acho que precise fazer isso. Musicalmente, eu só quero ir até onde eu sinta que precise ir. Seria como dar um passo para trás pra mim, a menos que eles estivessem dispostos a gravar um novo disco e… hmmmm… eu pensaria nisso! [risos] Respondendo à sua pergunta, eu pensaria a respeito, porque, obviamente, o dinheiro seria bom e apesar de eu nunca ter baseado uma decisão que eu faça no campo musical no dinheiro, porque seria como prostituir a única coisa que eu tenho para oferecer para o mundo. Eu não faria isso por dinheiro, mas não seria contrário à ideia desde que eu o pudesse fazer com certa integridade. O dinheiro não seria mal-vindo, eu gosto de dinheiro, porque o dinheiro compra as coisas… eu consideraria, mas não acho que jamais fosse acontecer, porque, artisticamente, eu não acho que pudéssemos chegar a um acordo, na verdade. [...]

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Sobre Nacho Belgrande

Nacho Belgrande foi desde 2004 um dos colaboradores mais lidos do Whiplash.Net. Faleceu no dia 2 de novembro de 2016, vítima de um infarte fulminante. Era extremamente reservado e poucos o conheciam pessoalmente. Estes poucos invariavelmente comentam o quanto era uma pessoa encantadora, ao contrário da persona irascível que encarnou na Internet para irritar tantos mas divertir tantos mais. Por este motivo muitos nunca acreditarão em sua morte. Ele ficaria feliz em saber que até sua morte foi motivo de discórdia e teorias conspiratórias. Mandou bem até o final, Nacho! Valeu! :-)
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