Slayer: King e Araya e o sentimento na produção de "Repentless"
Por Fernando Portelada
Fonte: Metal Hammer
Postado em 03 de junho de 2015
Kerry King e Tom Araya, do SLAYER, participaram de uma entrevista em vídeo com a Metal Hammer no Youtube. Trechos desta conversa, transcritos e traduzidos com exclusividade para o Whiplash.net, estão disponíveis abaixo.
Kerry King: "Eu acho que seguir em frente, com o falecimento de Jeff, foi a coisa mais difícil. Nós tivemos que aprender a ser o SLAYER de novo.
"Na primeira turnê, sim nós estávamos tocando com Gary Holt, mas estávamos com a suposição que Jeff ia voltar em algum momento, e com o final disso, com Jeff não voltando, nós tivemos que descobrir como seguir em frente, porque nunca tivemos que fazer isso e, eu acho que estamos sentido as águas, mais para Tom [Araya] e eu mesmo."
"Eu sempre quis seguir em frente, porque esse é meu trabalho. Eu faço isso desde que eu tinha 17 anos, eu não sei fazer mais nada, eu não sei o que eu faria e eu não quero descobrir o que eu teria que fazer de outra forma."
"Nós estamos prontos. Estou muito orgulhoso do disco. É tudo que as pessoas negativas acham que não vai ser."
Tom Araya: Nós começamos isso com um produtor diferente na época, e todos estavam envolvidos, isso incluindo Jeff, e nós demos uma pausa e pegamos ele de novo um ano e meio depois com um produtor diferente. E tivemos tempo para a música evoluir, para o som evoluir. E quando tivemos o produto finalizando eu falei: 'Meu Deus, isso está realmente muito bom'. Eu fiquei realmente surpreso."
King: Eu não quero evoluir, eu acho que nossos fãs não querem uma evolução. Acho que eles querem que sejamos o SLAYER com uma fornada nova de músicas que façam eles cantarem, baterem nas pessoas, moshpits e eu acho que nós fizemos isso."
Araya: "O SLAYER evoluiu, as letras evoluíram. Nós amadurecemos como compositores, porque começamos escrevendo coisas sobre demônios, o Diabo, e agora estamos escrevendo sobre a sociedade. Sobre os demônios da sociedade."
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps



A música de amor - carregada de ódio - que se tornou um clássico dos anos 2000
A banda clássica que poderia ter sido maior: "Influenciamos Led Zeppelin e Deep Purple"
13 shows internacionais de rock e metal no Brasil em dezembro de 2025
Guns N' Roses anuncia valores e início da venda de ingressos para turnê brasileira 2026
Regis Tadeu esclarece por que Elton John aceitou tocar no Rock in Rio 2026
A maior música do rock progressivo de todos os tempos, segundo Steve Lukather
Limp Bizkit retorna aos palcos com tributo a Sam Rivers e novo baixista
Steve Morse escolhe o maior guitarrista do mundo na atualidade
O jovem guitarrista preferido de Stevie Ray Vaughan nos anos oitenta
Ex-integrantes do Cradle of Filth levam Dani Filth aos tribunais
John Bush não se arrepende de ter recusado proposta do Metallica
O maior frontman de todos os tempos para Ozzy Osbourne; "é Deus pra mim"
Nazareth: um elogio à pertinácia
O show do Dream Theater que virou disco ao vivo - e deixou Mike Portnoy passando mal
A maior balada de heavy metal do século 21, segundo a Loudersound
Como Rafael Bittencourt manteve Amplifica após Monark sair do Flow: "Redução drástica de verba"
Humor: O que pensa Bolsonaro de alguns álbuns polêmicos do Heavy Metal?
Quando Lou Reed revelou seu disco de rock favorito; "Impossível bater de frente com ele"

A diferença entre "Divine Intervention" e "Diabolus in Musica", segundo Jeff Hanneman
Jeff Hanneman achava que "Diabolus in Musica" lembrava os primeiros discos do Slayer
10 álbuns incríveis dos anos 90 de bandas dos anos 80, segundo Metal Injection
Bandas de heavy metal da nova geração não empolgam Kerry King
Kerry King revela qual é sua música favorita do Mastodon
Max Cavalera acha que novo álbum do Soulfly tem a mesma vibe de "Reign in Blood", do Slayer
O pior disco de cada banda do Big Four do thrash, segundo Mateus Ribeiro
Kerry King coloca uma pá de cal no assunto e define quem é melhor, Metallica ou Megadeth
A curiosa história por trás de uma das frases mais ofensivas da carreira do Slayer



