Lars Ulrich, do Metallica, queria ser Dave Lombardo, mas se contentou em ser Phil Rudd
Por Bruce William
Fonte: Alternative Nation
Postado em 22 de dezembro de 2016
Lars Ulrich esteve no podcast Talk Is Jericho, de Chris Jericho, e falou sobre o episódio em 2004, quando Dave Lombardo assumiu a bateria durante um show no Download Festival em que Lars não pode estar presente.
Chris disse que ouviu os bootlegs: "Não é tão bom, não é o Metallica". Lars respondeu: "Obrigado por dizer isto. Mas eu estar em um quarto de hospital em Hamburgo enquanto Dave Lombardo estava no palco não foi um dos momentos mais divertidos de minha vida. Eu liguei pra James e falei 'Se eu sair daqui agora e conseguir um voo, estarei aí em poucas horas'. James respondeu 'Dê um tempo pra si mesmo, fique na cama e descanse, você precisa se recuperar, curar o que quer que esteja te fazendo mal, te vejo em dois dias".
Chris disse que temeria perder o cargo. E Lars respondeu sarcasticamente que suplicou: "James, espere cara, estou indo!"
Depois o baterista comenta ainda a questão da técnica: "Passei por um período que culminou no 'Justice', onde me sentia compelido a tentar mostrar habilidade na bateria. Quando se tem Dave Lombardo e Charlie Benante como parâmetro, é preciso muito esforço para demonstrar serviço. Então passei um ou dois anos tentando tocar além do que podia, até que percebi que o importante é fazer o que está dentro de suas capacidades".
Em seguida completa: "Então, desde o final dos anos oitenta, a única coisa que me interessa é fazer o melhor possível por cada música. Sentar e mandar compassos 4x4 no estilo Phil Rudd, quando for preciso, é isto que adoro fazer, para emoldurar os riffs de James Hetfield. Meio que me tornei acompanhante, deixei de lado a vontade de tocar complicado como o Lombardo. Deixe o Dave Lombardo ser quem ele é, e eu vou cuidar de minhas coisas".
Comente: Lars sabe do que fala ou ele está viajando na maionese?
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