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Igor Cavalera: "Quando todos tentavam ir mais rápido, eu estava diminuindo"

Por
Fonte: Blabbermouth.net
Postado em 16 de julho de 2018

Igor Cavalera, ex-baterista do SEPULTURA e atual CAVALERA CONSPIRACY, concedeu uma entrevista à revista alemã Drumtalk.

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Perguntado sobre os elementos tribais e percussivos que passaram a integrar o som do SEPULTURA, Igor contou que o processo do Roots começou com o Arise quando começaram a experimentar pequenas introduções com sons sinistros como barulhos de selva e coisas parecidas. E uma vez que viram que sons como esses poderiam ser misturados com metal, hardcore ou qualquer som, começaram a experimentar mais no Chaos A.D. e o baterista passou a incorporar batidas mais tribais, usando mais tambores e tocaram uma música acústica no Chaos A.D. Em seguida estavam preparados para o Roots.

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Como baterista ele confessa que estava mais confortável com o que fez no Roots e mesmo Chaos A.D. do que em Beneath the Remains quando estava se esforçando bastante para ser um baterista de Thrash Metal.

Igor revela que quando começou a tocar bateria, tocava samba e ritmos brasileiros e que, para ele, foi muito mais fácil incorporar essas coisas e, de certa maneira, criou seu próprio estilo misturando essas coisas. Confessa que no começo era mais difícil porque se cobrava tocar um bumbo-duplo super rápido e do jeito que as outras bandas de Metal estavam tocando. Depois quando dedicou-se às batidas tribais, sentiu que aquilo era mais sua cara, que estava colocando suas próprias idéias na bateria. Para Igor, foi interessante porque desde o começo o álbum Roots tornou-se um álbum conceitual e toda música tinha uma direção experimental.

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Como músico provavelmente a coisa mais incrível que fez foi tocar com uma tribo, os Xavantes, que não usavam tambores, os únicos sons que fizeram, além das próprias vozes, foi chacoalhar algumas peças amarradas ao corpo e pisadas no chão. Então Igor trouxe alguns instrumentos percussivos e sentiu-se livre para experimentar. Para o baterista, foi um dos pontos altos de sua carreira, ir ao Brasil e fazer música com os índios.

Ao ser perguntado sobre "blast-beats" [batidas muito rápidas, como uma rajada], o ex-baterista do SEPULTURA conta que apesar de amar esse tipo de batida, não funcionava com as músicas que estava trabalhando. Ele se lembra da primeira vez que viu Mick Harris do NAPALM-DEATH que tocava "blast-beats" como uma besta. Hoje em dia, Igor vê muito "blast-beat", especialmente em bandas de Black Metal, mas ele nunca incorporou muito essa técnica. O baterista confessou que enquanto todos estavam tentando ser mais rápidos, ele estava diminuindo a partir do Chaos A.D. e nos álbuns subsequentes, tentando, ao mesmo tempo, manter mais groove e peso.

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Para quem tiver curiosidade (ou saudade) dos barulhos sinistros que antecediam algumas das músicas do álbum Arise:

E para quem tiver curiosidade sobre "blast-beats":

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Sobre Mark Ark

Nascido em São Paulo em 1979, seu amor pelo metal e rock vem desde o final dos anos 80. Grande fã de Pantera e trash metal, mas curte Rock em geral (e outros estilos como Blues e Rap). Acessa o site há mais de 20 anos e em 2018 decidiu ser colaborador e criar seu próprio site rockaddict.com.br.
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