Terceiro Mundo Bom: clipe tem inspiração de filmes de terror trash
Por Nathália Pandeló Corrêa
Fonte: Build Up Media
Postado em 25 de outubro de 2018
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Um casal se conhece num bloco de carnaval. Após transarem, a mulher assalta o amante, que ainda se apaixona. É assim "Terceiro Mundo Bom", faixa recheada de ironia que antecipa o trabalho da banda de mesmo nome. O projeto traz de volta para o rock Diogo Brandão, um dos maiores nomes da cena indie carioca do começo os anos 2000 com as bandas Rockz e Benflos. A faixa ganha um clipe antecipando o EP de estreia da banda.
Ao lado de Brandão, o grupo conta com a guitarra de Marcos Almir, a bateria de Robson Riva (do B Negão e os Seletores de Frequência) e o baixo de Guga Leão. O disco traz a performance teatral que marca o trabalho de Diogo com um olhar novo sobre o Brasil de 2018. As faixas vão desde relacionamentos voláteis até amores que surgem no meio de um protesto. Muito mudou, mas a lírica do artista segue firme.
"O Rio continua sendo a cidade partida que sempre foi, isso parece que nunca vai mudar. Uma Zona Sul de contos de fadas, periferias esquecidas pelo governo e comunidades entregues ao poder paralelo. Muitas cidades em uma só. Mas o senso de humor do carioca continua super afiado, apesar de tudo, e isso é bom", conta Brandão.
O clipe da faixa que dá nome à banda traz um clima de filme de terror trash com aventura de Sessão da Tarde, ao mesmo tempo que explora as ruas do Centro do Rio e Lapa e uma área abandonada do Joá, na Zona Sul da cidade.
"A música ‘Terceiro Mundo Bom’ é o que eu chamo de canção narrativa. A letra conta a estória de um cara que transa com uma moça que conheceu no carnaval, ela some com as coisas de valor dele no dia seguinte e mesmo assim ele se apaixona por ela. Queria algo pro roteiro do clipe que não reproduzisse a estória da letra, que tivesse outro enredo. Então pensei em algo inspirado em filme de terror B, de vampiro e zumbi, tudo misturado e passado na Lapa. O ponto de encontro oficial das almas penadas e boêmias cariocas", se diverte Diogo.
O nome da canção surgiu como uma piada ao contexto de liberdade sexual descrito na faixa, mas ganhou um novo sentido ao ser adotado como nome da banda - de orgulho de conseguir viver em alegria num país em crise no terceiro mundo, de tentar melhorar as coisas através da alegria.
"Como artistas, continuamos a acreditar no poder da arte como não apenas mero entretenimento, mas também como ferramenta de transformação. Queremos transformar fazendo mexer, rebolar e pensar, tudo ao mesmo tempo", conclui Diogo.
O EP do Terceiro Mundo Bom será lançado em breve via Sagitta Records.
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