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Tigersharks: da contracultura do punk rock ao mercado de streaming

Por Collapse Agency
Fonte: Collapse Agency
Postado em 10 de janeiro de 2019

Press-release - Clique para divulgar gratuitamente sua banda ou projeto.

Após o bem sucedido lançamento do EP "Linger" via Electric Funeral Records, em todas as plataformas de streaming, a banda Tigersharks, apresenta um som digno de uma perfeita demolição ao sistema, e estão prontos para fazer de 2019 o ano do seu crescimento.

Com um som que expressa uma ideia e conta uma história, a banda faz parte de uma leva de novos artistas que tem a certeza que o legado do punk rock nacional não irá acabar, e sim crescer cada vez mais.

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O power trio de Porto Alegre expõe seu ponto de vista em uma conversa, sobre o punk no Brasil, o mercado de streaming e muito mais.

A historia da banda...

Tigersharks: Nós começamos a estudar juntos em 2014. Foi quando rolaram ensaios, projetos e outras ideias, mas em 2016 a gente veio com essa formação, que resumiu bem o tipo de som que a gente escuta mais e gosta de fazer. Meio que resumia tudo e não só na música, outros gostos e ideias que foram bem importantes no primeiro momento. Nós resolvemos caprichar na gravação de umas músicas que vieram de ideias, jams e ensaios... o resultado nos agradou bastante e fez um barulho: muita gente gostou, chamou a Tigersharks pra tocar em uns eventos. Nós seguimos escrevendo outros riffs e tocando em shows. Foi mais ou menos assim.

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A importância da militância dentro da cena underground...

Tigersharks: É um som que faz parte de uma contracultura e numa cena que tem um discurso forte contra a intolerância e outros absurdos e abusos do mundo. É importante que as bandas procurem se informar, se politizar e se manifestar de uma forma contundente. A gente acaba de entrar oficialmente em um momento de muita repressão e haverão diversos cortes em direitos conquistados. Quem acredita na própria voz e no próprio som, pode passar a usar o microfone de uma forma mais crítica e construtiva.

Há espaço pro punk rock no mainstream...

Tigersharks: Talvez seja muito associado com um estilo de vida. Vai rolar um som num vídeo de skate, em uma certa cena em um filme. Hoje em dia o mainstream ainda é muito difícil de chegar, mas o que acontece é que o underground tem muito mais espaço, justamente pelas tecnologias e a conexão da internet. A gente acha isso muito irado.

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A midia social no dia a dia da banda...

Tigersharks: Não fomos muito frequente no ano passado, apesar de ter rolado shows bem importantes pra gente. Focamos mais na gravação do nosso segundo EP. É algo que já estamos realizando junto da Electric Funeral para 2019: ser mais forte e mais presente nas mídias sociais. É uma ideia que fortalece a nossa banda e outras bandas, inclusive.

Tecnologia e mercado de streaming...

Tigersharks: É tudo muito útil. Para quem escuta e para quem toca. A tecnologia ajuda muito. A gente descobre várias bandas novas e estamos sempre trocando entre nós, sons e referências diferentes de vários lugares. Isso inspira bastante e facilita o contato com outra bandas, inclusive.

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Manter a identidade verdadeira da banda em mundo multimidia…

Tigersharks: Isso tudo ajuda bastante, tem várias formas de expressar e firmar o que a banda realmente faz e acredita. As plataformas e redes ajudam a banda e quem tá buscando um som nesse estilo. É uma alternativa a mais de contato e conversa que vai além do show e da música em si. Tem vários caminhos para a banda e quem gosta do som se curtir mais ainda.

Punk rock no brasil hoje...

Tigersharks: Tem várias bandas fortes e outras têm surgido. Muita banda legal, trazendo algumas coisinhas diferentes e algumas clássicas que já estão bem firmadas no país. É legal, também, que tem bastante contato entre o pessoal que movimenta fazendo som ou com espaço pra tocar... até o pessoal mais dedicado em gravar e divulgar tem sido bem acessível com a gente.

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A importância do punk rock nacional no mundo...

Tigersharks: É importante que esse levante sul-americano ocorra e tenha visibilidade. É uma forma de informar e alertar para muitas encrencas, problemas sociais e contextos históricos do nosso país, situações do passado e do presente. O som vai expressar uma ideia e contar uma história. O punk brasileiro traz uma perspectiva única, uma visão nacional sobre as coisas daqui. E a gente (e todas as bandas da cena atual) temos o dever de continuar o legado que já existe no punk/hc/metal brasileiro.

Confira aqui o mais novo trabalho da banda:
https://onerpm.com/al/6110052685

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