Matérias Mais Lidas


Jethro Tull
Stamp

Mötley Crüe: "sei que serei sempre o asterisco da banda", diz John Corabi

Por Igor Miranda
Fonte: Heavy / Blabbermouth
Postado em 23 de março de 2019

O vocalista John Corabi falou, em entrevista ao podcast da revista "Heavy" transcrita pelo Blabbermouth, sobre a sua passagem pelo Mötley Crüe, na vaga de Vince Neil, entre os anos de 1992 e 1997. O bate-papo rolou antes de "The Dirt", cinebiografia sobre a banda, estrear na Netflix.

Corabi falou sobre as suas pretensões a respeito do filme. "Se eu não estiver no filme, tudo bem. Se eu estiver, tudo bem. Só espero que se eu estiver, não me façam parecer um idiota ou um c*zão. Não importa se estarei no filme ou não. Os quatro caras que venderam mais e criaram o legado do Mötley Crüe foram Vince, Nikki (Sixx, baixista), Tommy (Lee, baterista) e Mick (Mars, guitarrista). Preciso estar no filme? Provavelmente, não", afirmou. A essa altura, ele deve saber que foi interpretado rapidamente por Anthony Vincent (do canal de YouTube "Ten Second Songs") sem nenhuma fala no roteiro.

Motley Crue - Mais Novidades

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - GOO
Anunciar no Whiplash.Net Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

O cantor reconhece que sua passagem pela banda é como um "asterisco" na história dela. "Sei que muitos fãs gostaram do disco que fiz com eles e que alguns não gostaram. Ainda hoje, há fãs que se negam a ouvir por não ter Vince. É a beleza da escolha. Não me ofende, mas tenho orgulho do que fiz com os caras. Eu me diverti e, em certo ponto - não apenas por isso -, estar no Mötley ajudou um pouco a minha carreira a ter longevidade. Sempre serei o asterisco, o outro cara, mas a vida é boa, cara", disse ele.

Durante o bate-papo, John Corabi ainda relembrou como ele conseguiu a vaga de Vince Neil. "Há quem conspire sobre Nikki saber que a era grunge estava chegando e o Mötley não iria a lugar algum, então, chamariam um cara que fosse capaz de passar por isso. Que seja. Estávamos em um estúdio tocando e criando coisas que achávamos incríveis. Não havia um plano, como fazer um disco mais pesado. Simplesmente aconteceu, porque quando eu também assumi a guitarra, o som ficou mais pesado. E embora eu me inspire nos Beatles para compor, sempre fui um cara do Led Zeppelin, com riffs grandiosos. Meu álbum do Mötley é isso. Para mim, é um cruzamento entre Led Zeppelin, Black Sabbath e Beatles acústico, enfim. Não planejamos", afirmou.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - CLI
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

A saída, em 1997, também foi relembrada por Corabi. "Havia uma conversa de que Vince voltaria. Fui ensaiar e vi os empresários e advogados. Pensei: 'uh-oh, isso não vai acabar bem'. Foi quando me contaram. Muitos não notam, mas eu fiquei na banda por cinco anos e, basicamente, falaram: 'ei, cara, obrigado, nós te adoramos, mas a gravadora não vai apoiar essa versão da banda'. E saí pela porta. Foi repentino, mas, ao mesmo tempo, não foi, porque havia o burburinho. Eu ia a algum bar e as pessoas diziam ter visto Tommy e Nikki com Vince. Eu dizia: 'o quê?'. Havia o rumor, então, eu achei que logo aconteceria, mas foi definitivo quando vi os advogados", disse.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - GOO
Anunciar no Whiplash.Net Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Após o Mötley Crüe, John Corabi integrou outros projetos como Union, Eric Singer Project e Twenty 4 Seven, além do Brides Of Destruction e Ratt, ambos como guitarrista. Hoje, Corabi é o frontman do The Dead Daisies e mantém carreira solo.

Ouça a entrevista na íntegra (em inglês, sem legendas).

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - CLI
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal
Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsAppCompartilhar no Twitter

Siga e receba novidades do Whiplash.Net:

Novidades por WhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps


Summer Breeze 2024
Bruce Dickinson


publicidadeAdriano Lourenço Barbosa | Airton Lopes | Alexandre Faria Abelleira | Alexandre Sampaio | André Frederico | Ary César Coelho Luz Silva | Assuires Vieira da Silva Junior | Bergrock Ferreira | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Alexandre da Silva Neto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Cláudia Falci | Danilo Melo | Dymm Productions and Management | Efrem Maranhao Filho | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Fabio Henrique Lopes Collet e Silva | Filipe Matzembacker | Flávio dos Santos Cardoso | Frederico Holanda | Gabriel Fenili | George Morcerf | Henrique Haag Ribacki | Jesse Alves da Silva | João Alexandre Dantas | João Orlando Arantes Santana | Jorge Alexandre Nogueira Santos | José Patrick de Souza | Juvenal G. Junior | Leonardo Felipe Amorim | Luan Lima | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Marcus Vieira | Maurício Gioachini | Mauricio Nuno Santos | Odair de Abreu Lima | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Ricardo Cunha | Richard Malheiros | Sergio Luis Anaga | Silvia Gomes de Lima | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Victor Adriel | Victor Jose Camara | Vinicius Valter de Lemos | Walter Armellei Junior | Williams Ricardo Almeida de Oliveira | Yria Freitas Tandel |
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sobre Igor Miranda

Jornalista formado pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU), com pós-graduação em Jornalismo Digital pela Universidade Estácio de Sá. Começou a escrever sobre música em 2007 e, algum tempo depois, foi cofundador do site Van do Halen. Colabora com o Whiplash.Net desde 2010. Atualmente, é editor-chefe da Petaxxon Comunicação, que gerencia o portal Cifras, Ei Nerd e outros. Mantém um site próprio 100% dedicado à música. Nas redes: @igormirandasite no Twitter, Instagram e Facebook.
Mais matérias de Igor Miranda.

 
 
 
 

RECEBA NOVIDADES SOBRE
ROCK E HEAVY METAL
NO WHATSAPP
ANUNCIAR NESTE SITE COM
MAIS DE 4 MILHÕES DE
VIEWS POR MÊS