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Megadeth: David Ellefson fala sobre Risk, vinte anos depois

Por Mateus Ribeiro
Fonte: Blabbermouth
Postado em 01 de outubro de 2019

No último dia 31 de agosto, o álbum Risk, que é de longe o mais controverso da carreira do Megadeth, completou vinte anos. Para quem não acompanha tanto a historia do grupo, o trabalho gerou polêmica por deixar as raízes thrash metal de lado e investir em uma sonoridade mais comercial, caminho que já havia sido trilhado (com muito mais sucesso) no álbum anterior, Cryptic Writings.

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Vinte anos depois de seu lançamento, o álbum continua sendo assunto. Que o diga o baixista David Ellefson, que falou um pouco sobre o disco em recente entrevista concedida ao site Eonmusic. Antes de falar propriamente sobre Risk, Ellefson falou um pouco sobre a repercussão de Cryptic Writings: "...Nós nos livramos de grandes buracos financeiros, grandes transições em toda a nossa equipe de gerenciamento. E mais, aqui na América, basicamente escrevemos um disco que se encaixava muito bem com o som do rádio FM que estava acontecendo, porque, cara, como você sabe, os anos 90 não eram bons para tocar thrash metal. O som de Seattle, o new metal e todas essas coisas, para nós, bandas de thrash, foram um desafio, e acho que realmente atingimos nossos objetivos com 'Cryptic Writings'. "

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Porém, com o disco de 1999, as coisas não foram exatamente tão legais: "Eu acho que havia tanto foco no álbum sendo esse tipo de álbum polido, convencional e favorável ao rádio que as músicas de metal meio que foram empurrados para o lado e não foram incluídos...", disse o baixista, que complementou: Mas algumas das faixas do disco são músicas muito agradáveis; esqueça o gênero ou qualquer coisa. Mas acho que quando você compra um disco do Megadeth, ele precisa ter um certo som..."

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David Ellefson termina falando sobre os efeitos das mudanças: "...houve uma conversa no ônibus não muito tempo depois da turnê européia quando Dave disse: 'Temos que voltar a ser uma banda de thrash'. Ele disse: 'Temos que voltar a ser quem realmente somos e parar de perseguir isso e aquilo'. E foi aí que Marty Friedman disse: 'Olha, se vamos voltar a ser uma banda de thrash, eu saí.' E no dia seguinte ele desistiu..."

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Apesar de ter vendido um bom número de cópias, Risk teve uma recepção desastrosa por parte dos fãs mais radicais da banda, que não aceitaram as inovações na sonoridade da banda.

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Sobre Mateus Ribeiro

Fã de Ramones, In Flames e Soilwork. Ouve (quase) tudo, desde rock clássico até black metal.
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