Kirk Hammett, do Metallica, leva pedal gigante para batalha de wah wah, mas é derrotado
Por Igor Miranda
Fonte: Guitarload
Postado em 09 de março de 2020
Os guitarristas Kirk Hammett, do Metallica, e Mrs. Smith, alter-ego feminino de David Hanbury, promoveram uma batalha de wah wah no último domingo (8). O evento aconteceu no The Senate, casa de shows em Columbia, Carolina do Sul, nos Estados Unidos.
Na ocasião, além da batalha de wah wah, foi realizado um show da The Wedding Band, projeto de covers que Kirk Hammett tem com o baixista e colega de Metallica, Robert Trujillo, além do vocalista Whitfield Crane (Ugly Kid Joe) e outros músicos.
Hammett chamou atenção nas redes sociais ao aparecer com uma versão gigante do pedal wah wah da Dunlop, o Cry Baby. Porém, ele não foi páreo para a fritação de Mrs. Smith, que acabou vencendo o duelo – e disse ter aprendido tudo o que sabe com o guitarrista do Metallica
Veja o wah gigante:
Assista:
O integrante do Metallica havia sido desafiado por Mrs. Smith ainda no início de 2019. Em entrevista a Mark Agnesi, a personagem de David Hanbury havia declarado: "Sou a abusadora de wah wah número um. Abuso o wah muito mais que Kirk Hammett e já o desafiei várias vezes para uma batalha. Por que você está se escondendo por trás de seu wah wah, Kirk Hammett?".
Kirk Hammett e a paixão por wah wah
Definitivamente, Kirk Hammett não se incomoda com os comentários que as pessoas fazem a respeito de sua "paixão" por wah wah. Em entrevista à Metal Hammer, ele revelou qual música o fez gostar tanto do pedal.
"Hendrix não foi realmente a primeira pessoa que ouvi usar um pedal wah-wah – foi Brian Robertson, do Thin Lizzy! A primeira vez que fiquei sabendo disso foi com a música 'Warriors', do disco 'Jailbreak', de 1976. Ele vem com estas duas notas totalmente apagadas, e eu disse ao meu amigo: 'O que é isso?!'. Ele respondeu: 'Isso é um pedal wah-wah'. Então falei: 'Uau, fantástico!'. E fiz uma anotação mental disso", afirmou, na ocasião.
Ele conta, ainda, que vê o wah wah como algo muito parecido com a voz humana. "Não é tanto sobre o 'som de wah-wah', mas, sim, em ser capaz de manipular o timbre de acordo com o que estou sentindo no momento. Isso realmente cria uma melhor conexão com a parte mais profunda de mim", disse.
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