Quem é a verdadeira Sopa onde pousou a Mosca da canção de Raul Seixas
O integrante do Metallica que James Hetfield acha fraco, mas está ali por outros motivos
Roger sobre cenário dos anos 80: "Antes era todo mundo se ajudando, depois virou competição"
O guitarrista que é "facilmente o melhor" que Jimmy Page já viu de perto, segundo o próprio
O guitarrista que Eric Clapton sentia repulsa por ser a "coisa mais pesada" que ouviu na vida
A única canção de Bob Dylan que o próprio Bob Dylan considera insuperável
A banda de rock que Rita Lee achava pura bosta: "Prefiro ouvir Ratos de Porão e Cólera"
A música que Roger Waters quis tocar com o Pink Floyd no Live 8, mas David Gilmour vetou
Como Iron Maiden surgiu em disco do Engenheiros do Hawaii, segundo Humberto Gessinger
A marcante e triste última apresentação de Jason Newsted como integrante do Metallica
Vocalista do The Who responde se ele considera ter sido imitado por Robert Plant
A lista definitiva das três músicas dos Beatles que ajudaram a criar o metal
O beatle com quem George Harrison não trabalharia de novo: "Com o John Lennon eu faria banda"
O disco pesado do Black Sabbath que Kerry King ouve enquanto está "puxando um ferro"
As bandas de rock nacional dos anos 1980 que não saíam dos ouvidos de Roberto Carlos
Paladin: Uma fusão entre o thrash e o power metal que chega quase à perfeição
Por Mauro Cestarolli
Postado em 08 de outubro de 2020
Rápida, melódica e técnica, a banda PALADIN de Atlanta (USA) diz ter a missão de trazer um pouco de sabor europeu para a cena do metal dos EUA e ir muito além. O quarteto combina vocais crescentes, melodias cativantes e um violento trabalho de guitarra que lembra algumas bandas dos anos 1980. Com essa base de influências sonoras, eles conseguiram criar sua própria identidade que transita entre o thrash e o power metal.
Formada em 2015 e com letras que abordam filosofia, questões da humanidade e da existência, lançaram em meados de 2019 seu primeiro álbum "Ascension", onde conseguem dividir claramente suas influências entre as 11 faixas do álbum, criando assim uma identidade única para cada uma delas.
E isso é algo fácil de perceber logo na primeira audição. "Awakening" e "Black Omen" exploram mais a vertente do power metal (na linha do HELLOWEEN) enquanto "Call of the Night" e "Shoot for the Sun" mostram todo poderio thrash da banda. Até mesmo faixas com sonoridade mais clássica como "Fall from Grace" (ouça as guitarras gêmeas a lá JUDAS PRIEST) e "Shoot For The Sun" (uma típica sonoridade thrash californiana na linha do MEGADETH), tornam-se grandiosas graças a precisão e unidade da banda.
Entretanto, as melhores faixas são aquelas que experimentam tons mais agressivos e estruturas não convencionais, como é o caso de "Divine Providence" (que lembram CHILDREN OF BODOM), ou o trabalho prog-power-thrash de "Bury the Light", ou ainda "Genesis" que mesmo sendo a mais longa, não chega a cansar o ouvinte devido às alternâncias rítmicas e melódicas em seu decorrer.
Em dezembro de 2019, a banda lançou um EP com três músicas cover da banda NEVERMORE, uma espécie de tributo ao vocalista da banda, falecido em 2017.
A banda estava fazendo vários shows até março de 2020, quando devido ao isolamento imposto pela pandemia, tiveram que suspender suas atividades temporariamente.
Ouça o primeiro álbum da banda.
Ouça o EP lançado em dezembro de 2019.
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps
Bruce Dickinson: quinze álbuns fodões que todo mundo tem que ouvir
5 músicas para entender um headbanger
Derek Riggs: "Eddie vende mais do que Mickey Mouse"
Lemmy Kilmister: "Estou pronto para morrer. Minha vida foi boa"
){kind=small}