RECEBA NOVIDADES ROCK E METAL DO WHIPLASH.NET NO WHATSAPP

Matérias Mais Lidas


Outras Matérias em Destaque

Nikki Sixx (Mötley Crüe) anuncia estar passando por terapia EMDR

A habilidade de Ozzy na música que espanta Zakk Wylde; "ele domina como ninguém"

"Era um pecado mortal você dizer que gostava de Led Zeppelin nos anos oitenta", diz Lobão

O que mapa astral de Eloy Casagrande pode dizer sobre ida ao Slipknot, segundo astróloga

A participação do Barão Vermelho na campanha de vacinação contra o sarampo

Robert Trujillo, do Metallica, descreve a "coisa mais importante" para tocar em uma banda.

A banda de hard rock que nos anos 80 disputou quem ficava mais tempo sem tomar banho

Como era conviver com o precoce Eloy Casagrande na época da escola, segundo astróloga

O elemento que fez a diferença no álbum mais bem-sucedido no Mötley Crüe

Como era trabalhar com Dave Mustaine no Megadeth, segundo o lendário Chris Poland

O gênero onde Ellefson teria ganho muito dinheiro; "Dane-se. Eu toco Rock 'N' Roll de graça"

O melhor solo do saudoso Dimebag Darrell no Pantera, segundo Rex Brown

O clássico álbum dos Beatles que teve seu lado B rejeitado por John Lennon; "lixo"

Por que Barão Vermelho fez mais sucesso que Skid Row no Hollywood Rock, segundo Frejat

Dream Theater - Uma apresentação de encher os olhos, três horas que passaram muito


Mauricio Weimar: batera fala de bandas sem identidade e alfineta guitarristas

Por Emanuel Seagal
Postado em 17 de setembro de 2021

"Tu concordas que as bandas de metal tem cada vez mais apresentado trabalhos com produções exageradas, com execuções meio robóticas, onde fica meio difícil achar a identidade das bandas?", é com essa indagação que Mauricio Weimar, baterista conhecido pelos seus trabalhos nas bandas The Ordher e Nephasth, iniciou seu recente vídeo no canal Extreme Drums.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - GOO
Anunciar no Whiplash.Net Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Na discussão proposta por Mauricio ele fala sobre produções exageradas, que fazem a banda soar bastante diferente do que deveriam soar ao vivo, de acordo com sua experiência passando pelos gêneros thrash, death, black, punk, grind, onde de acordo com ele "o feeling ao vivo e a crueza sempre foram o ponto chave".

Mauricio explica que na época das gravações analógicas, algo que ainda é usado por algumas bandas, o músico precisava gravar o take inteiro de uma música e a edição era muito mais difícil, portanto o músico do underground no Brasil e mesmo um pouco acima do underground, tinha que ir no estúdio e tocar "valendo, na raça". No processo de criação e gravação das bandas, os músicos apresentavam suas ideias nos ensaios e iam compondo juntos, sem metrônomo, e quando a música estava finalizada, marcavam o estúdio, e a gravação se iniciava. Dentro do estúdio, com os equipamentos microfonados, o baterista tocava, e do outro lado o guitarrista e o vocal acompanhavam o baterista durante a gravação. Apesar do baterista estar gravando, eles tocavam juntos, criando um retrato fiel do que era a banda ao vivo, uma razão pela qual é possível encontrar muitas "imperfeições" nos álbuns de bandas clássicas, o que não era um problema até a tecnologia digital ser introduzida e exigir mais das bandas.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - CLI
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

No vídeo algumas observações e críticas foram feitas a respeito de músicos que usam ferramentas para gravar coisas que não são capazes de tocar durante a gravação, e também a limitação da criatividade do músico ao se tornar refém de ferramentas, como o uso do "quantize": "Isso faz com que tu puxes as notas que não estão perfeitas no tempo para se encaixarem no grid. O músico grava tudo com suas nuances e o produtor usa o quantize e gruda tudo. Isso faz com que você perca a espontaneidade do músico. Eu mesmo já fui vítima disso, gravei sem nem saber o que seria feito depois, e quando vi o resultado final eu mal conseguia me reconhecer na gravação", desabafou o baterista.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - GOO
Anunciar no Whiplash.Net Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Mauricio defende as virtudes de gravar de forma mais livre: "Tocar perfeitamente em cima do metrônomo não quer dizer, de modo algum, qualidade artística, é simplesmente uma questão técnica. Bandas clássicas como Slayer e Ratos de Porão só soam como soam pois gravaram sem metrônomo."

Brincadeiras a parte ele admite que nem todos irão concordar com seus pontos, mas que geralmente quem discorda são "guitarristas que sacam de teoria, tecnologia, fazem a composição da bateria, e mandam para o baterista gravar, sem querer que o baterista 'bagaceiro' estrague suas 'composições perfeitas'", e alfineta: "é ou não é? a carreira solo tá logo ali."

Confira a discussão completa no vídeo abaixo.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - CLI
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - GOO
Anunciar no Whiplash.Net Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal
Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsAppCompartilhar no Twitter

Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps


Stamp


publicidadeAdriano Lourenço Barbosa | Airton Lopes | Alexandre Faria Abelleira | Alexandre Sampaio | André Frederico | Andre Magalhaes de Araujo | Ary César Coelho Luz Silva | Assuires Vieira da Silva Junior | Bergrock Ferreira | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Alexandre da Silva Neto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Cláudia Falci | Danilo Melo | Dymm Productions and Management | Efrem Maranhao Filho | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Fabio Henrique Lopes Collet e Silva | Filipe Matzembacker | Flávio dos Santos Cardoso | Frederico Holanda | Gabriel Fenili | George Morcerf | Geraldo Fonseca | Geraldo Magela Fernandes | Gustavo Anunciação Lenza | Herderson Nascimento da Silva | Henrique Haag Ribacki | Jesse Alves da Silva | João Alexandre Dantas | João Orlando Arantes Santana | Jorge Alexandre Nogueira Santos | José Patrick de Souza | Juvenal G. Junior | Leonardo Felipe Amorim | Luis Jose Geraldes | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcelo Vicente Pimenta | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Marcos Donizeti | Marcus Vieira | Maurício Gioachini | Mauricio Nuno Santos | Odair de Abreu Lima | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Ricardo Cunha | Richard Malheiros | Sergio Luis Anaga | Silvia Gomes de Lima | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Victor Adriel | Victor Jose Camara | Vinicius Valter de Lemos | Walter Armellei Junior | Williams Ricardo Almeida de Oliveira | Yria Freitas Tandel |
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sobre Emanuel Seagal

Descobriu o metal com Iron Maiden e Black Sabbath até chegar ao metal extremo e se apaixonar pelo doom metal. Considera Empyrium e X Japan as melhores bandas do mundo, Foi um dos coordenadores do finado SkyHell Webzine, escreveu para outros veículos no Brasil e exterior, e sempre esteve envolvido com metal, seja com eventos, bandas, gravadoras ou imprensa. Escreve para o Whiplash! desde 2005 mas ainda não entendeu a birra dos leitores com as notícias do Metallica. @emanuel_seagal no Instagram.
Mais matérias de Emanuel Seagal.

 
 
 
 

RECEBA NOVIDADES SOBRE
ROCK E HEAVY METAL
NO WHATSAPP
ANUNCIE NESTE SITE COM
MAIS DE 4 MILHÕES DE
VIEWS POR MÊS