1914: Ouça "Where Fear and Weapons Meet", álbum que relembra horror da 1ª Guerra Mundial
Por Emanuel Seagal
Postado em 24 de outubro de 2021
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A banda ucraniana 1914 continua a relembrar os horrores da Primeira Guerra Mundial, o destino de seus soldados, sua morte, medo e feitos para nunca serem esquecidos em seu terceiro álbum, "Where Fear and Weapons Meet", lançado nesta sexta-feira, 22 de outubro de 2021, pela Napalm Records.
Além do disco a banda lançou também um lyric video para "FN .380 ACP # 19074", uma faixa que reflete o assassinato do arquiduque austríaco Franz Ferdinand e sua esposa em 1914, em Sarajevo, um evento que causou a eclosão da Primeira Guerra Mundial.
O vocalista Ditmar Kumarberg comentou: "Esta faixa marca o início de todo o conflito - o assassinato de Franz Ferdinand - o evento que desencadeou o conflito que vinha fermentando nos últimos 10 anos. As casas reais da Europa queriam essa guerra, era inevitável - o progresso técnico, as reivindicações territoriais e a insatisfação das pessoas levaram à isso, e assim o nacionalista iugoslavo Gavrilo Princip disparou os tiros que iniciaram todo o processo. Dois tiros de uma pistola .380 ACP FN Modelo 1910 com a numeração 19074, que mudou o mundo para sempre, derrubou grandes impérios e matou dezenas de milhões de pessoas."
"Where Fear and Weapons Meet" conta com as seguintes faixas:
1. War In
2. FN .380 ACP#19074
3. Vimy Ridge (In Memory of Filip Konowal)
4. Pillars of Fire (The Battle of Messines)
5. Don't Tread on Me (Harlem Hellfighters)
6. Coward (feat. Sasha Boole)
7. ...And a Cross Now Marks His Place (feat. Nick Holmes)
8. Corps d'autos-canons-mitrailleuses (A.C.M)
9. Mit Gott für König und Vaterland
10. The Green Fields of France
11. War Out
Como a Primeira Guerra Mundial, o álbum começa na Sérvia e continua na primeira faixa pela perspectiva de Gavrilo Princip, que assassinou o arquiduque austríaco Franz Ferdinand e sua esposa em 28 de junho de 1914 em Sarajevo e causou a explosão da Primeira Guerra Mundial. O que acontece a seguir é uma análise intensa e profunda de eventos históricos, por exemplo a Batalha de Vimy, páginas vergonhosas da história do Império Britânico na faixa "Coward" com Sasha Boole (Me And That Man), a Batalha de Messines em "Pillars of Fire" ou no 369º regimento de infantaria, os Harlem Hellfighters, em "Don't Tread On Me". Forças autênticas como samplings sonoros de guerra transportam essas histórias ainda mais para o presente e fazem de "Where Fear and Weapons Meet" outra produção intensamente intensa e de longo alcance que concederá a 1914 uma apreciação ainda maior do que a já atribuída ao quinteto.
1914 comentou sobre o disco: "'Where Fear and Weapons Meet' continua o tema que começamos em 'The Blind Leading the Blind' - com uma grande diferença: essas são as histórias sobre esperança em que a maioria de nossos personagens estão vivos, se tornando heróis e voltando para suas casas. Sim, ainda é sobre o medo, a morte e a falta de sentido da guerra, mas a esperança é a única coisa a que o soldado se apega, e uma boa dose de sorte também. Até a capa do álbum reflete isso, o homem ferido, sangrando na trincheira, estendendo a mão para a Morte implorando por socorro, e a Morte se recusa a levá-lo. Ele merece viver."
"O álbum começa com o assassinato em Sarajevo, conduz você pelos momentos mais sangrentos da Grande Guerra e termina com o monólogo sobre um túmulo de um jovem morto em sua primeira batalha. Desta vez tivemos ainda mais dificuldade em cavar o pano de fundo histórico enquanto criamos as trilhas. Não estamos cantando as canções, estamos contando as histórias!"
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