O significado de "quem não tem colírio usa óculos escuro" cantado por Raul Seixas
O baterista que, sem querer, criou a sonoridade dos anos oitenta e mudou a história do Rock
Por que "Angraverso" incomoda tanto se na gringa isso é mais normal que andar pra frente?
Como Paul McCartney previu futuro do Pink Floyd: "Beatles não era o veículo ideal para isso"
A música do Iron Maiden que o Metallica cogitou regravar em "Garage Inc."
A banda que mudou a história da música para sempre, conforme Rick Rubin
Membro do Pink Floyd confessa que até admira Bob Dylan, só não suporta ouvir as músicas
O problema do Sepultura que serviu de lição para a longevidade do Krisiun
O melhor álbum de estreia já lançado "de qualquer gênero musical", segundo Eric Clapton
O hit dos Beatles de John Lennon que Paul McCartney se recusou a cantar: "Ah, vá se..."
A reação de Paul McCartney ao saber da morte de John Lennon
Fotógrafo relembra pedido de Kurt Cobain em sua última sessão de fotos para capa de revista
A capa de álbum de Metal oitentista criada na base da gambiarra e da preguiça
Como o Van Halen recebeu esse nome: "Acredite ou não, foi ele quem sugeriu"
Como as drogas acabaram com a carreira do RPM, segundo Manoel Poladian
Por Gustavo Maiato
Postado em 22 de outubro de 2022
Durante parte dos anos 1980, o empresário Manoel Poladian trabalhou junto com o RPM. A banda se tornou grande fenômeno, mas acabou durando pouco naquela fase áurea por causa das drogas.
RPM - Mais Novidades
Em entrevista ao canal Corredor 5, no YouTube, Poladian explicou que chegou a ter prejuízo com a banda, mas deu a volta por cima e tudo estava indo bem até entrarem as drogas.
"Eu tinha uma equipe que discutia os resultados dos shows do RPM. Qual música era mais aplaudida? Quais o público mais gostou? Eu tinha vendido alguns shows por 15 mil, mas vi que podia vender por muito mais. Mostrei para o RPM que investi bastante e eles estavam dando prejuízo ainda. Portanto, decidi bancar os shows para recuperar depois. Aí o RPM ia passar a receber cachê por espetáculo, para vermos a reação do público. O cachê foi aumentando. Em 28 dias, fiz 28 shows. Recuperei o investido e depois passei a pagar eles por show. Começou em 15 mil e depois foi para 150 mil. Eles ganharam uma fortuna e eu também. Mas aí entrou a droga e eles ficaram enlouquecidos. Disseram que iam sair para montar uma empresa deles. Eu não converso com pessoas drogadas. Prefiro escolher a hora que eles estiverem lúcidos. Falei que a porta da rua era serventia da casa, mas eles teriam que honrar os shows do final do ano e receber metade do cachê. Quando o artista não paga do bolso, não sente muito. Eles ficaram felizes de ficarem livres. Essa foi a queda do RPM", disse.
Confira a entrevista completa abaixo.
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps
Roberto Carlos chama Paulo Ricardo, Frejat e João Barone para show especial de fim de ano
O arriscado investimento que fez RPM perder milhões: "Não tivemos bom senso"
O argumento de Edgard Scandurra para convencer Charles Gavin a ir pra Titãs e não RPM
A banda brasileira que foi o "mais próximo da beatlemania", segundo Luiz Felipe Carneiro
Rock Nacional: 12 discos fundamentais para explicar os anos 80
){kind=small}