Bobby Koelble diz que se sentiu "um pouco insignificante" quando se juntou ao Death
Por Mateus Ribeiro
Postado em 16 de outubro de 2022
Quem conhece um pouco sobre a banda Death, sabe que o finado guitarrista/vocalista/líder Chuck Schuldiner nunca fez muita cerimônia para contratar ou demitir seus parceiros. A lista de músicos que passaram pelo grupo em pouco mais de uma década certamente seria capaz de causar inveja em Dave Mustaine.
A alta rotatividade dos músicos do Death foi um dos assuntos abordados durante entrevista que o guitarrista Bobby Koelble concedeu ao site Metal Sucks. Bobby que gravou o magnífico "Symbolic" (lançado em 1995) foi questionado se o elenco "inconstante" do Death o deixava assustado.
"Não tenho certeza se assustador é a palavra certa, mas inicialmente me senti um pouco insignificante, entrando na banda tão tarde. Brian Benson (baixista) e eu descobrimos que eu era o sétimo guitarrista a aparecer, então começamos a me chamar de ‘Old No. 7’ [trocadilho com uma famosa marca de uísque]’".
O músico também falou sobre o único disco que gravou com o Death. "Ele [Chuck Schuldiner] estava otimista porque tinha uma nova gravadora, um novo engenheiro de som e seu maior orçamento até o momento. Claro, se é o melhor, é muito subjetivo, mas acho que é o disco do Death mais bem produzido. Mas isso também é subjetivo", pontuou.
"Symbolic" é o sucessor de "Individual Thought Patterns" e foi lançado em março de 1995.
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