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Geezer Butler aponta o motivo e o momento em que o Black Sabbath começou a dar errado

Por André Garcia
Postado em 23 de maio de 2023

Segundo Geezer Butler, as coisas começaram a dar errado para o Black Sabbath em meados dos anos 70, por questões financeiras e empresariais. E ainda tinha as tensões internas, divergências musicais e drogas.

Foto: Divulgação - Sony BMG
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Em recente entrevista para a Metal Edge, o baixista, letrista e co-fundador do Black Sabbath relembrou meados dos anos 70 como o momento em que as coisas começaram a dar errado.

"Tinha muitos problemas além das drogas e a bebedeira. Uma vez, quando finalmente tivemos tempo de folga das turnês, nos perguntamos onde estava todo o dinheiro. E quando questionamos nossos empresários por que nossa grana estava diminuindo, mesmo vendendo discos, nunca recebíamos uma resposta direta. Tinha muito dinheiro que a gente simplesmente não via a cor, aí o pagamento de impostos virou um problema decorrente dessas questões financeiras. Então, foi aí que as coisas começaram a dar errado para o Sabbath."

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Além da exploração na mão de empresários inescrupulosos, na época a banda ainda passou a sofrer com o desgaste interno, e divergências musicais:

"Ozzy sempre queria que soássemos como a antiga versão do Sabbath, enquanto Tony e eu queríamos expandir musicalmente. Olhando para trás, Ozzy provavelmente estava certo, nossa expansão fez com que perdêssemos a essência do Sabbath."

Em meio a tanto problema, o Black Sabbath se viu perdido, e, com isso, a qualidade musical sofreu:

"Eu diria que 'Never Say Die!' [de 1978] é facilmente o pior álbum que fizemos. Tentamos nos empresariar e produzir o disco nós mesmos... mas a verdade era que nenhum de nós tinha a menor ideia do que fazer. Naquela época, estávamos gastando mais tempo com advogados e em tribunais do que no estúdio escrevendo. Foi muita pressão sobre nós, a composição sofreu."

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Se o baixista detesta "Never Say Die", "Paranoid", por outro lado, ele adora:

"Foi um álbum completo. Não foi forçado e a química entre nós quatro era tão fluida... Cada música surgiu tão facilmente e tinha tanto fogo, que cada vez que íamos ensaiar, saíamos com uma música completa. [...] Foi o disco mais orgânico que o Sabbath — em qualquer era — já fez. Foi completamente natural, como deveria ser."

Os problemas mencionados por Geezer Butler culminaram na demissão de Ozzy Osbourne em 1979, e quase acabaram com a banda. Foi preciso que a entrada de Dio injetasse sangue novo nela, que ressuscitou com seu retorno triunfal com "Heaven and Hell" (1980).

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Sobre André Garcia

Sou redator e tradutor freelancer e escritor, autor do livro de contos Liber IMP. Ouço rock desde pequeno, leio coisas sobre bandas desde sempre e escrevo sobre ela já tem anos. Cresci como fã de Iron Maiden e paladino do rock, mas já me tratei. Hoje sou fã de nomes como Beatles, David Bowie, The Cure, Kraftwerk e Velvet Underground, e de cenas como a Londres psicodélica, a Nova Iorque proto-punk e a Manchester pós-punk. Escrevo notas e notícias rápidas para o Whiplash.Net visando compartilhar conteúdo relevante sobre música e cultura pop.
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