Dez coisas sobre o Machine Head que você precisa saber antes dos shows no Brasil
Por Mateus Ribeiro
Postado em 21 de agosto de 2023
O Machine Head se apresentará no Brasil em outubro de 2023. O icônico grupo, que possui muitos fãs e é considerado um dos maiores expoentes do Groove Metal, fará três shows em solo brasileiro e tocará seus grandes clássicos.
Ao longo de sua respeitável carreira, o quarteto lançou grandes músicas e sempre mandou muito bem tanto nos estúdios quanto nos palcos. E você, fã brasileiro, poderá conferir a performance dos caras ao vivo em breve. Mas antes, que tal saber um pouco mais sobre o Machine Head? A lista a seguir, elaborada por Mateus Ribeiro, vai te ajudar nessa prazerosa missão.
Aperte o play e confira dez coisas sobre o Machine Head que você precisa saber antes dos shows da banda no Brasil.
O Machine Head está em atividade desde quando?
A trajetória do Machine Head se iniciou em 1991, na cidade de Oakland, localizada na Califórnia. O guitarrista/vocalista Robb Flynn, ex-membro das bandas de Thrash Metal Forbidden e Vio-lence, decidiu montar seu próprio projeto e chamou o baixista Adam Duce, o guitarrista Logan Mader e o baterista Tony Constanza.
Qual a formação atual do Machine Head?
O Machine Head mudou de integrantes algumas vezes durante sua carreira. Desde 2019, o grupo conta com Robb Flynn (guitarra/vocal), Wacław Kiełtyka "Vogg" (guitarra), Jared MacEachern (baixo) e Matt Alston (bateria).
A lista de ex-membros do Machine Head inclui Logan Mader (guitarra), Ahrue Luster (guitarra), Phil Demmel (guitarra), Adam Duce (baixo), Tony Constanza (bateria), Chris Kontos (bateria), Will Carroll (bateria), Walter Ryan (bateria) e Dave McClain (bateria).
Ainda existe algum membro original na formação do Machine Head?
O único membro original que ainda faz parte do Machine Head é seu fundador, líder e principal compositor: Robert Conrad Flynn, mais conhecido como Robb Flynn, que além de guitarrista/vocalista, é o coração da banda.
Quantos discos de estúdio o Machine Head lançou?
A discografia do Machine Head conta com dez registros de estúdio: "Burn My Eyes" (1994), "The More Things Change…" (1997), "The Burning Red" (1999), "Supercharger" (2001), "Through The Ashes Of Empires" (2003), "The Blackening" (2007), "Unto The Locust" (2011), "Bloodstone & Diamonds" (2014), "Catharsis" (2018) e "Of Kingdom And Crown" (2022).
Qual o disco mais recente do Machine Head?
O décimo disco de estúdio do Machine Head é o magnífico "Of Kingdom And Crown", lançado em agosto de 2022. De acordo com Robb Flynn, o álbum foi inspirado por um anime, como pode ser visto na postagem oficial que o grupo compartilhou no Instagram para anunciar seu álbum mais recente.
"Graças aos meus dois [filhos] adolescentes, minha família ficou obcecada com uma incrível série de anime japonesa chamada ‘Attack On Titan’. O conceito do álbum foi vagamente inspirado na série, no sentido de que no enredo, não há um cara ‘bom’ ou ‘ruim’, ambos os personagens acreditam que estão fazendo a coisa certa no que se aplica ao seu ser, mas não se engane, ambos estão cometendo atos de pura atrocidade e maldade. A faixa de abertura, ‘Slaughter The Martyr’ é basicamente a história de origem do nosso personagem #1 [Ares].
Personagem 1 Ares: (pronuncia-se Áries), nosso personagem principal, que perde o amor de sua vida (Ametista) e entra em uma fúria assassina contra a seita vil responsável pelo assassinato dela.
Personagem #2 Eros: (pronuncia-se Arrows) o perpetrador, que perde sua mãe para uma overdose de drogas e se radicaliza na sequência. Eros vai ao fundo do poço manifestando sua própria matança."
Qual o melhor disco do Machine Head?
A discografia do Machine Head é repleta de ótimos trabalhos, com destaque para o explosivo debut "Burn My Eyes" e para o clássico "The Blackening". "Burn My Eyes" é extremamente pesado e raivoso, enquanto "The Blackening" apresenta uma interessante mistura de peso, melodia e técnica, fórmula que a banda utiliza até os dias atuais.
Qual música do Machine Head é a mais ouvida no Spotify?
Lançada como single em 2016, "Is There Anybody Out There?" foi reproduzida mais de 86 milhões de vezes no Spotify e é a música do Machine Head mais ouvida na citada plataforma.
Qual a música mais longa do Machine Head?
A canção mais longa do Machine Head é "Clenching The Fists Of Dissent" (faixa de abertura do álbum "The Blackening"), que tem 10 minutos e 36 segundos. Em segundo lugar, aparece "Slaughter The Martyr", primeira faixa de "Of Kingdom And Crown", com 10 minutos e 25 segundos.
Qual música o Machine Head mais tocou ao vivo?
A clássica "Davidian", primeiro hit do Machine Head, é a música que a banda mais tocou ao vivo. A faixa que abre "Burn My Eyes" foi tocada em 1196 shows do grupo.
Quantas vezes o Machine Head tocou no Brasil?
Robb Flynn e seus parceiros se apresentaram no Brasil em 2011 e 2015. Na primeira passagem, a banda fez shows em São Paulo, Curitiba e Porto Alegre. Em 2015, o Machine Head fez apenas uma apresentação, em São Paulo.
Agora que você já sabe um pouco mais sobre o Machine Head, confira uma playlist com as 15 músicas que a banda mais tocou ao vivo.
1: "Davidian"
Álbum: "Burn My Eyes" (1994)
Quantas vezes foi tocada ao vivo: 1196
2: "Imperium"
Álbum: "Through The Ashes Of Empires" (2003)
Quantas vezes foi tocada ao vivo: 1068
3: "Halo"
Álbum: "The Blackening" (2007)
Quantas vezes foi tocada ao vivo:
4: "Old"
Álbum: "Burn My Eyes" (1994)
Quantas vezes foi tocada ao vivo: 916
5: "Aesthetics Of Hate"
Álbum: "The Blackening" (2007)
Quantas vezes foi tocada ao vivo: 857
6: "Ten Ton Hammer"
Álbum: "The More Things Change…" (1997)
Quantas vezes foi tocada ao vivo: 854
7: "Beautiful Morning"
Álbum: "The Blackening" (2007)
Quantas vezes foi tocada ao vivo: 651
8: "Locust"
Álbum: "Unto The Locust" (2011)
Quantas vezes foi tocada ao vivo: 610
9: "Bulldozer"
Álbum: "Supercharger" (2001)
Quantas vezes foi tocada ao vivo: 593
10: "The Blood, The Sweat, The Tears"
Álbum: "The Burning Red" (1999)
Quantas vezes foi tocada ao vivo: 552
11: "Darkness Within"
Álbum: "Unto The Locust" (2011)
Quantas vezes foi tocada ao vivo: 536
12: "From This Day"
Álbum: "The Burning Red" (1999)
Quantas vezes foi tocada ao vivo: 479
13: "Now We Die"
Álbum: "Bloodstone & Diamonds" (2014)
Quantas vezes foi tocada ao vivo: 413
14: "Take My Scars"
"Álbum: "The More Things Change…" (1997)
Quantas vezes foi tocada ao vivo: 412
15: "Clenching The Fists Of Dissent"
Álbum: "The Blackening" (2007)
Quantas vezes foi tocada ao vivo: 354
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