Paul Stanley revela a dinâmica presente no Kiss (e em toda "grande banda" de rock)
Por André Garcia
Postado em 05 de setembro de 2023
Lançado em 1980, "Back in Black" foi o 11º álbum do AC/DC. Com hits com a faixa-título, "Hell’s Bells" e "You Shook Me All Night Long", foi exaltado pela crítica e apenas nos Estados Unidos vendeu 25 milhões de cópias.
Entre os fãs que o consideram o melhor trabalho dos irmãos Young está Paul Stanley — guitarrista e co-fundador do Kiss. À Classic Rock, ele escreveu uma verdadeira declaração de amor ao "Back in Black", integralmente traduzida pelo Camarada Garcia. Entre outras coisas, ele comentou uma certa dinâmica "sempre presente" em uma "grande banda".
"Acho que o AC/DC tem algo que está em todas as grandes bandas clássicas, sem exceção: a química entre duas pessoas. É aquele yin e yang e um senso de camaradagem com que o público pode se relacionar. Todas as grandes bandas têm isso: Roger Daltrey e Pete Townsehnd; Robert Plant e Jimmy Page; Ronnie Wood e Rod Stewart; eu e Gene [Simmons]; Axl e Slash… O AC/DC teve isso com Bon e Angus, e foi o mesmo com Brian e Angus."
"Esse yin e yang é como Butch Cassidy e Sundance Kid. Há um equilíbrio, uma química no palco, uma conexão real com o público. Eu sempre disse que a chave para uma grande banda é torná-la um clube do qual todos querem ser membros. Essa camaradagem é uma grande parte do que torna o AC/DC tão grande. E quando você ouve ‘Back in Black’, ‘Highway To Hell’ ou qualquer um desses discos clássicos, acho que você pode realmente sentir essa química."
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