A opinião de Rafael Bittencourt do Angra sobre o fenômeno do Massacration
Por Gustavo Maiato
Postado em 09 de janeiro de 2024
Em entrevista ao Flow, Rafael Bittencourt, do Angra, foi convidado a refletir sobre os gostos musicais dentro do metal da nova geração de fãs. O guitarrista disse que o comportamento "metal espadinha", como o power metal é chamado, acabou ficando um pouco de fora. Ele falou sobre o exemplo do Massacration, que foge dessa regra e obtém enorme sucesso até hoje.
"O comportamento do metal espadinha ficou um pouco de fora das novas gerações. Agora, o Massacration é uma paródia. É uma grande banda, mas tem seu cunho irônico. É engraçada aquela postura de ‘somos os mais fodas’. Ele é o cara mais masculino do mundo, só que com voz fina. É humorístico aquilo, né? Tem sim caras competentes fazendo a parte musical".
Já Marcelo Barbosa, companheiro de guitarra de Bittencourt no Angra e que também participava da entrevista, completou: "É um pacote, acho que se fosse só a parte do humor separada ou só a parte da música não soaria tão bem. O produto todo é bom".
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