O clássico dos Mamonas Assassinas que apresenta referências de Rush e Dream Theater
Por Mateus Ribeiro
Postado em 20 de fevereiro de 2024
A banda brasileira Mamonas Assassinas foi um dos maiores fenômenos de popularidade da saudosa década de 1990. Liderado pelo carismático vocalista Dinho, o quinteto teve uma carreira meteórica e lançou apenas um disco de estúdio (autointitulado), composto por muitas músicas que fazem sucesso até os dias atuais. Uma dessas músicas é "Bois Don't Cry", que conta a história de um rapaz que é traído pela sua parceira.
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"Bois Don't Cry" é uma música irreverente, como mostram os versos "Ser corno ou não ser?"; "Sou corno mas sou feliz" e "Sou um corno apaixonado, sei que já fui chifrado". "Bois Don't Cry" chama a atenção por outro motivo: as referências de Dream Theater e Rush.
No trecho em que Dinho canta "Vejam só como é que é… a ingratidão de uma mulher", o andamento da música fica muito parecido ao andamento da pesada "The Mirror", clássico do Dream Theater que foi lançado em outubro de 1994, como faixa do álbum "Awake". Na sequência, quando o vocalista repete os versos acima citados, é possível ouvir a introdução de "Tom Sawyer", uma das músicas mais populares do Rush.
O vídeo abaixo, apresentado por Daniel Tevez e publicado pelo canal DTV Clássicos, mostra outras referências apresentadas em músicas do Mamonas Assassinas.
"Mamonas Assassinas", primeiro e único disco da história do grupo homônimo, foi lançado em junho de 1995. O disco emplacou os hits "Robocop Gay", "Vira-Vira", "Pelados Em Santos" e "Lá Vem O Alemão", entre outros sucessos. Infelizmente, a trajetória da banda foi encerrada de forma trágica em 2 de março de 1996.
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