Bruce Dickinson imagina o que teria feito da vida se não seguisse a carreira musical
Por André Garcia
Postado em 19 de fevereiro de 2024
Qualquer um que siga uma carreira em algum momento se pega fazendo o mesmo exercício de imaginação: o que eu teria sido se não trabalhasse com isso?
Antes de fazer sucesso na música, Sting era professor, Paul Stanley era taxista e Dee Dee Ramone já foi até garoto de programa em Nova Iorque na esquina da rua 53 com a 3 — como descrito por ele na música "53rd & 3rd".
Mas e Bruce Dickinson, que profissão teria seguido se não tivesse optado pela música? Em recente entrevista para a Classic Rock ele respondeu a essa pergunta.
"Por quatro anos fui cadete do exército, e levava aquilo muito a sério, mas acho que o exército teve sorte [de se livrar de mim]. Nunca pensei em ir para a RAF [Força Aérea Britânica] porque eu era péssimo em matemática, achava que jamais conseguiria entrar. Quando entrei na Queen Mary's University, só queria ser vocalista de alguma banda."
Versátil e inquieto, Bruce Dickinson entre gravações e turnês já se dedicou a diversas outras atividades, como a aviação, a esgrima e a literatura. Se não fosse vocalista do Iron Maiden certamente poderia ter sido várias outras coisas se assim decidisse. Ele inclusive já chegou a pilotar o próprio avião particular do Iron Maiden — o Ed Force One —, e só parou por volta da turnê Legacy of the Beast devido à idade: já estava com 63 anos, e na Inglaterra pilotos não podem passar dos 65.
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