Geddy Lee revela a fase do Rush em que ele foi mais feliz: "Apreciei cada nota"
Por André Garcia
Postado em 22 de maio de 2024
Se você perguntar a um fã do Rush qual foi a era de ouro da banda, é muito provável que a resposta seja a primeira década de estrada. Mais especificamente, a era progressiva do "2112" (1976) a "Hemispheres" (1978); ou a fase seguinte, de "Permanent Waves" (1980) a "Moving Pictures" (1981).
Com a perspectiva de quem era parte da banda, Geddy Lee tem uma visão completamente diferente: para ele a era de ouro do Rush não foram os primeiros anos, e sim os últimos. Em entrevista de 2018 para a Classic Rock ele revelou: "Eu diria que o período entre o retorno após a tragédia de Neil e o final foi realmente a era de ouro para mim. Eu sentia que apreciava cada show, cada nota que tocávamos. A camaradagem que nós três tínhamos… eu jamais deixei de valorizar por um dia que fosse. Então, eu diria que aquele foi meu período mais feliz no Rush."
Mostrando que aquilo não era demagogia, em entrevista ao The Guardian o baixista declarou que seu álbum favorito do Rush era o último, "Clockwork Angels" (2012): "Gostei do conceito daquele disco, que acredito ser nosso melhor trabalho. Foi um disco difícil de fazer em termos de letras, para que Alex [Lifeson] e eu pudéssemos concordar com elas, [e que ainda assim] contassem o suficiente da história para satisfazer o conceito de Neil."
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